Marco Clivati é técnico eletrônico e engenheiro eletrônico; e ainda bem que não parou por aí!
Seu talento e paixão se estendem a outras ocupações como: surfista, jornalista e ativista.
Há 12 anos trabalhando no mercado editorial de revistas, ele criou em 2006 a Revista dos Vegetarianos.
Nela o leitor que busca melhorias – seja no respeito a todas as formas de vida, à própria saúde ou à preservação do planeta – encontra muito apoio e informação.
Receitas deliciosas, vitrine de produtos ecológicos, entrevistas, auxílio de especialistas, fazem parte do conteúdo da revista. Marco, que concedeu entrevista exclusiva à ANDA, fala sobre como transformou o sonho em realidade no mercado editorial brasileiro.
ANDA - Como responsável pela criação da Revista dos Vegetarianos, você deve ter nadado contra a corrente para transformar seu sonho em realidade.
Conte-nos sobre a trajetória da Revista; sua idealização, o apoio da Editora Europa e tudo o que envolve a publicação.
Marco – Apesar de ser formado em engenharia eletrônica, nunca exerci essa atividade.
Em 1996, assim que entrei na faculdade de engenharia, comecei a trabalhar na Editora Europa.
Fui contratado para fazer o suporte técnico de uma revista que tinha acabado de ser lançada, a Revista do CD-ROM (hoje, Revista do DVD-ROM).
Acabo de completar 15 anos de empresa e, nessa trajetória, começar a escrever foi inevitável.
Já era editor de outra revista, a VídeoSom (da qual ainda sou editor), quando tive a ideia da Revista dos Vegetarianos.
Isso foi há cerca de seis anos.
Na época, eu já era vegetariano e pensei que talvez fosse uma boa ideia lançar uma revista para esse público.
Apresentei a proposta para a diretoria da Editora e eles gostaram.
Falaram que eu tinha carta verde para fazer a revista.
Entre a ideia e até ela se materializar, levou mais de um ano.
Passei muito tempo pensando em pautas, nas seções que iriam compor a revista e o que seria de interesse do diversificado universo vegetariano.
Mesmo com a ajuda de uma colaborada, a jornalista Viviane Pereira, que é colaboradora da Vegetarianos até hoje, conseguir materializar a primeira edição, com uma verba mínima, não foi fácil. Foram meses e meses trabalhando de domingo a domingo.
Além disso, tudo era novo.
Nunca havíamos feito fotos de culinária, o tema nutrição e saúde era um mistério… Para evitar deslizes e fazer a consultoria na área de nutrição, convidei o George Guimarães, que aceitou de imediato participar do projeto.
Finalmente, a edição 1 foi lançada em agosto de 2006.
Essa data foi escolhida, pois o objetivo era lançar a Revista dos Vegetarianos durante o Congresso Vegetariano Brasileiro e Latino Americano.
Após três edições, a Samira Menezes, atual editora assistente da Vegetarianos, foi contratada para fazer parte da equipe.
Com a entrada dela, conseguimos tornar a revista mensal – as três primeiras edições foram lançadas com um intervalo de 45 dias.
Em um ano de vida, a tiragem da Revista dobrou e, após dois anos, triplicou, em relação à tiragem inicial, que era de 10 mil exemplares mensais.
ANDA - Como você se tornou vegetariano?
Marco – Resolvi parar de comer carne em 2002.
Nesse momento da minha vida, estava vivendo uma fase de busca pelo autoconhecimento muito intensa.
Nessa busca, acabei de encontro com um livro chamado Ciência da Autorrealização, do mestre Prabuphada.
Há um capitulo nesse livro em que Prabuphada conversa com um padre católico sobre o “Não Matarás” da Bíblia.
A leitura deste capítulo me revelou uma série de novos conhecimentos, como a realidade da indústria da carne.
Após ler o livro resolvi parar de comer carne vermelha.
Passados alguns meses, fui participar de um retiro de silêncio no litoral de Santa Catarina.
Foi algo transformador.
Cinco dias de muita meditação, silêncio e alimentação vegetariana.
Sai de lá decidido a nunca mais colocar o corpo de um animal sobre meu prato.
O veganismo veio depois.
Lá pela edição 7 da Revista dos Vegetarianos, depois do contato com muitos veganos e com a leitura de obras como Libertação Animal e Jaulas Vazias.
Descobri que um pedaço de queijo é tão ou mais cruel quanto um bife.
Resolvi então viver de forma ética, respeitando verdadeiramente aos animais, seguindo o veganismo. Nessa minha transformação para o veganismo, a linha editorial da Revista também começou a seguir a ética vegana.
ANDA - Em suas viagens internacionais, o que você encontrou em termos de ofertas veganas?
Marco - Um lugar que fiquei surpreendido com a qualidade dos restaurantes foi em São Francisco, na Califórnia.
Lá estão alguns dos melhores restaurantes vegetarianos do mundo como o Greens, Cafe Gratitude e o Millennium.
Temos excelentes restaurantes vegetarianos aqui no Brasil, mas são poucos os que chegam aos pés desses restaurantes, seja pelo ambiente, pela variedade de opções no cardápio e pelo sabor requintado.
Em 2008, quando participei do Congresso Vegetariano Mundial, provei um queijo vegano tipo Suiço, feito por uma empresa da Suíça, que também me deixou muito impressionado.
Parecia queijo de verdade.
ANDA - Como é a vida vegana na cidade de São Paulo, onde você reside?
Muitas pessoas falam que São Paulo é o paraíso vegano dos brasileiros.
Marco - Apesar de a cidade de São Paulo ser a sexta cidade mais populosa do mundo e contar com 12.500 restaurantes, apenas seis são veganos.
Ou seja, apenas 0,05% dos restaurantes de São Paulo são veganos.
Algo impressionante e prova de que estamos apenas no começo desta nossa revolução.
Com certeza, produtos veganos são mais acessíveis em São Paulo.
A Zona Cerealista, por exemplo, é um verdadeiro oásis para quem não encontra um simples tofu em sua cidade.
Mas isso não quer dizer que São Paulo é um paraíso vegano.
O paraíso vegano ainda está distante.
Mas, mais cedo ou mais tarde, com a evolução exponencial do movimento vegano, esse paraíso estará a cada dia mais próximo.
ANDA - Nas primeiras edições da Revista, as receitas não eram exclusivamente veganas. Hoje em dia todas são. Como foi o processo de implementação destas mudanças?
Marco - A Revista se tornou vegana assim que eu me tornei vegano.
Como vegano, seria constrangedor publicar receitas que não seguissem o que eu acredito e defendo. Nessa transição, a Revista só teve a ganhar.
Até hoje, nunca recebi um e-mail de um leitor pedindo para voltar a publicar receitas com leite, derivados, ovos ou mel.
ANDA - Os veganos ainda são minoria e um dos males sofridos por grupos minoritários é o preconceito. Como você, pessoalmente, lida com isso?
Marco - Sinceramente, apesar de saber que existe, eu nunca sofri esse preconceito.
Acho que o mundo está mudando.
Hoje, a informação é muito mais acessível.
Por isso, as pessoas estão mais abertas e entendem o que leva uma pessoa a adotar o vegetarianismo. Muitos ainda não sabem o que é vegano.
Mas muitos já sabem.
Reportagens falando sobre o universo vegano são cada dia mais comuns.
Isso é muito positivo.
Nessa onda, restaurantes estão adotando mais opções vegetarianas em seus cardápios, as opções de produtos vegetarianos nos supermercados têm aumentado e sinto que as pessoas aceitam mais naturalmente aqueles que são vegetarianos.
Antigamente, vegetariano era encarado como um ser de outro planeta.
Hoje, quase todo mundo tem um amigo que é vegetariano ou conhece algum vegetariano.
ANDA - Qual o público da Revista do Vegetarianos?
Marco - A Revista dos Vegetarianos é feita para todos: veganos, ovolactovegetarianos e não vegetarianos.
O objetivo da Revista é dar suporte para aqueles que estão em transição e ser fonte de informação para aqueles que já são vegetarianos.
Frequentemente, recebemos relatos de pessoas que se tornaram vegetarianas ou veganas por causa da Revista.
Isso é muito positivo e prova que a Revista, como veículo de comunicação e informação, é capaz de transformar a vida das pessoas e, consequentemente, diminuir a exploração animal em nossa sociedade.
ANDA - Abolicionismo versus bem-estarismo, em suas palavras.
Marco - Abolicionismo é libertação. Bem-estarismo é continuar promovendo a exploração de forma maquiada.
De que adianta aumentar o tamanho da jaula?
Isso não vai tornar a vida dos animais mais digna ou acabar com a exploração animal.
Gastar energia promovendo o bem-estarismo é um engano.
O sangue continuará sendo jorrado, o sofrimento animal continuará existindo.
ANDA - A Revista dos Vegetarianos vem elaborando vários produtos, como livros de culinária e o “Calendário Animal”. Você poderia nos adiantar sobre os lançamentos em 2011?
Marco - Em 2010 lançamos a Revista dos Vegetarianos para o iPad.
Ela foi a primeira revista vegetariana do mundo a ganhar uma versão para o tablet da Apple.
Apesar de ainda serem poucos os brasileiros com acesso a esse dispositivo, esse é o futuro.
O mais interessante é que já vendemos a revista, neste formato digital, para países como o Kuwait e alguns países africanos, só para citar alguns.
Muito em breve, iremos lançar um novo livro, de autoria da chef Ellen Vitorino, com receitas inéditas.
O plano para 2011 é continuar melhorando a Revista a cada edição e lançar novos livros.
Diversos projetos também estão em andamento, mas ainda é preciso que eles se desenrolem para torná-los público.
http://www.anda.jor.br/28/03/2011/jornalismo-e-etica-pelos-animais
Seu talento e paixão se estendem a outras ocupações como: surfista, jornalista e ativista.
Há 12 anos trabalhando no mercado editorial de revistas, ele criou em 2006 a Revista dos Vegetarianos.
Nela o leitor que busca melhorias – seja no respeito a todas as formas de vida, à própria saúde ou à preservação do planeta – encontra muito apoio e informação.
Receitas deliciosas, vitrine de produtos ecológicos, entrevistas, auxílio de especialistas, fazem parte do conteúdo da revista. Marco, que concedeu entrevista exclusiva à ANDA, fala sobre como transformou o sonho em realidade no mercado editorial brasileiro.
ANDA - Como responsável pela criação da Revista dos Vegetarianos, você deve ter nadado contra a corrente para transformar seu sonho em realidade.
Conte-nos sobre a trajetória da Revista; sua idealização, o apoio da Editora Europa e tudo o que envolve a publicação.
Marco – Apesar de ser formado em engenharia eletrônica, nunca exerci essa atividade.
Em 1996, assim que entrei na faculdade de engenharia, comecei a trabalhar na Editora Europa.
Fui contratado para fazer o suporte técnico de uma revista que tinha acabado de ser lançada, a Revista do CD-ROM (hoje, Revista do DVD-ROM).
Acabo de completar 15 anos de empresa e, nessa trajetória, começar a escrever foi inevitável.
Já era editor de outra revista, a VídeoSom (da qual ainda sou editor), quando tive a ideia da Revista dos Vegetarianos.
Isso foi há cerca de seis anos.
Na época, eu já era vegetariano e pensei que talvez fosse uma boa ideia lançar uma revista para esse público.
Apresentei a proposta para a diretoria da Editora e eles gostaram.
Falaram que eu tinha carta verde para fazer a revista.
Entre a ideia e até ela se materializar, levou mais de um ano.
Passei muito tempo pensando em pautas, nas seções que iriam compor a revista e o que seria de interesse do diversificado universo vegetariano.
Mesmo com a ajuda de uma colaborada, a jornalista Viviane Pereira, que é colaboradora da Vegetarianos até hoje, conseguir materializar a primeira edição, com uma verba mínima, não foi fácil. Foram meses e meses trabalhando de domingo a domingo.
Além disso, tudo era novo.
Nunca havíamos feito fotos de culinária, o tema nutrição e saúde era um mistério… Para evitar deslizes e fazer a consultoria na área de nutrição, convidei o George Guimarães, que aceitou de imediato participar do projeto.
Finalmente, a edição 1 foi lançada em agosto de 2006.
Essa data foi escolhida, pois o objetivo era lançar a Revista dos Vegetarianos durante o Congresso Vegetariano Brasileiro e Latino Americano.
Após três edições, a Samira Menezes, atual editora assistente da Vegetarianos, foi contratada para fazer parte da equipe.
Com a entrada dela, conseguimos tornar a revista mensal – as três primeiras edições foram lançadas com um intervalo de 45 dias.
Em um ano de vida, a tiragem da Revista dobrou e, após dois anos, triplicou, em relação à tiragem inicial, que era de 10 mil exemplares mensais.
ANDA - Como você se tornou vegetariano?
Marco – Resolvi parar de comer carne em 2002.
Nesse momento da minha vida, estava vivendo uma fase de busca pelo autoconhecimento muito intensa.
Nessa busca, acabei de encontro com um livro chamado Ciência da Autorrealização, do mestre Prabuphada.
Há um capitulo nesse livro em que Prabuphada conversa com um padre católico sobre o “Não Matarás” da Bíblia.
A leitura deste capítulo me revelou uma série de novos conhecimentos, como a realidade da indústria da carne.
Após ler o livro resolvi parar de comer carne vermelha.
Passados alguns meses, fui participar de um retiro de silêncio no litoral de Santa Catarina.
Foi algo transformador.
Cinco dias de muita meditação, silêncio e alimentação vegetariana.
Sai de lá decidido a nunca mais colocar o corpo de um animal sobre meu prato.
O veganismo veio depois.
Lá pela edição 7 da Revista dos Vegetarianos, depois do contato com muitos veganos e com a leitura de obras como Libertação Animal e Jaulas Vazias.
Descobri que um pedaço de queijo é tão ou mais cruel quanto um bife.
Resolvi então viver de forma ética, respeitando verdadeiramente aos animais, seguindo o veganismo. Nessa minha transformação para o veganismo, a linha editorial da Revista também começou a seguir a ética vegana.
ANDA - Em suas viagens internacionais, o que você encontrou em termos de ofertas veganas?
Marco - Um lugar que fiquei surpreendido com a qualidade dos restaurantes foi em São Francisco, na Califórnia.
Lá estão alguns dos melhores restaurantes vegetarianos do mundo como o Greens, Cafe Gratitude e o Millennium.
Temos excelentes restaurantes vegetarianos aqui no Brasil, mas são poucos os que chegam aos pés desses restaurantes, seja pelo ambiente, pela variedade de opções no cardápio e pelo sabor requintado.
Em 2008, quando participei do Congresso Vegetariano Mundial, provei um queijo vegano tipo Suiço, feito por uma empresa da Suíça, que também me deixou muito impressionado.
Parecia queijo de verdade.
ANDA - Como é a vida vegana na cidade de São Paulo, onde você reside?
Muitas pessoas falam que São Paulo é o paraíso vegano dos brasileiros.
Marco - Apesar de a cidade de São Paulo ser a sexta cidade mais populosa do mundo e contar com 12.500 restaurantes, apenas seis são veganos.
Ou seja, apenas 0,05% dos restaurantes de São Paulo são veganos.
Algo impressionante e prova de que estamos apenas no começo desta nossa revolução.
Com certeza, produtos veganos são mais acessíveis em São Paulo.
A Zona Cerealista, por exemplo, é um verdadeiro oásis para quem não encontra um simples tofu em sua cidade.
Mas isso não quer dizer que São Paulo é um paraíso vegano.
O paraíso vegano ainda está distante.
Mas, mais cedo ou mais tarde, com a evolução exponencial do movimento vegano, esse paraíso estará a cada dia mais próximo.
ANDA - Nas primeiras edições da Revista, as receitas não eram exclusivamente veganas. Hoje em dia todas são. Como foi o processo de implementação destas mudanças?
Marco - A Revista se tornou vegana assim que eu me tornei vegano.
Como vegano, seria constrangedor publicar receitas que não seguissem o que eu acredito e defendo. Nessa transição, a Revista só teve a ganhar.
Até hoje, nunca recebi um e-mail de um leitor pedindo para voltar a publicar receitas com leite, derivados, ovos ou mel.
ANDA - Os veganos ainda são minoria e um dos males sofridos por grupos minoritários é o preconceito. Como você, pessoalmente, lida com isso?
Marco - Sinceramente, apesar de saber que existe, eu nunca sofri esse preconceito.
Acho que o mundo está mudando.
Hoje, a informação é muito mais acessível.
Por isso, as pessoas estão mais abertas e entendem o que leva uma pessoa a adotar o vegetarianismo. Muitos ainda não sabem o que é vegano.
Mas muitos já sabem.
Reportagens falando sobre o universo vegano são cada dia mais comuns.
Isso é muito positivo.
Nessa onda, restaurantes estão adotando mais opções vegetarianas em seus cardápios, as opções de produtos vegetarianos nos supermercados têm aumentado e sinto que as pessoas aceitam mais naturalmente aqueles que são vegetarianos.
Antigamente, vegetariano era encarado como um ser de outro planeta.
Hoje, quase todo mundo tem um amigo que é vegetariano ou conhece algum vegetariano.
ANDA - Qual o público da Revista do Vegetarianos?
Marco - A Revista dos Vegetarianos é feita para todos: veganos, ovolactovegetarianos e não vegetarianos.
O objetivo da Revista é dar suporte para aqueles que estão em transição e ser fonte de informação para aqueles que já são vegetarianos.
Frequentemente, recebemos relatos de pessoas que se tornaram vegetarianas ou veganas por causa da Revista.
Isso é muito positivo e prova que a Revista, como veículo de comunicação e informação, é capaz de transformar a vida das pessoas e, consequentemente, diminuir a exploração animal em nossa sociedade.
ANDA - Abolicionismo versus bem-estarismo, em suas palavras.
Marco - Abolicionismo é libertação. Bem-estarismo é continuar promovendo a exploração de forma maquiada.
De que adianta aumentar o tamanho da jaula?
Isso não vai tornar a vida dos animais mais digna ou acabar com a exploração animal.
Gastar energia promovendo o bem-estarismo é um engano.
O sangue continuará sendo jorrado, o sofrimento animal continuará existindo.
ANDA - A Revista dos Vegetarianos vem elaborando vários produtos, como livros de culinária e o “Calendário Animal”. Você poderia nos adiantar sobre os lançamentos em 2011?
Marco - Em 2010 lançamos a Revista dos Vegetarianos para o iPad.
Ela foi a primeira revista vegetariana do mundo a ganhar uma versão para o tablet da Apple.
Apesar de ainda serem poucos os brasileiros com acesso a esse dispositivo, esse é o futuro.
O mais interessante é que já vendemos a revista, neste formato digital, para países como o Kuwait e alguns países africanos, só para citar alguns.
Muito em breve, iremos lançar um novo livro, de autoria da chef Ellen Vitorino, com receitas inéditas.
O plano para 2011 é continuar melhorando a Revista a cada edição e lançar novos livros.
Diversos projetos também estão em andamento, mas ainda é preciso que eles se desenrolem para torná-los público.
http://www.anda.jor.br/28/03/2011/jornalismo-e-etica-pelos-animais
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