terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Gizmodo] O Google Maps agora tem um incrível Street View

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Capture a Toupeira
 

Retrospectiva 2012: Seis construções que receberam certificação Leed no Brasil [EcoD]

Construcoes-retrospectiva

O ano de 2012 foi o ano em que o Brasil passou a ocupar a quarta posição em meio aos países no mundo que mais erguem construções sustentáveis, segundo o Green Building Council (USGBC), maior órgão internacional de certificação do setor.
Enquanto em 2011 17 edifícios receberam a certificação LEED, esse ano o número chegou a 32. Outros 620 estão registrados no sistema e receberão o selo se comprovarem o atendimento a critérios como: eficiência energética; uso racional de água; qualidade ambiental interna; uso de materiais, tecnologias e recursos ambientalmente corretas, entre outras ações que minimizem os impactos ao meio ambiente.
Dentre as 32 edificações certificadas esse ano, o EcoD selecionou seis, que viabilizaram a posição brasileira, deixando-a atrás apenas dos Estados Unidos, China e Emirados Árabes Unidos.


Editora Abril, localizado na Marginal Pinheiros – São Paulo

editora-abril
Foto: Reprodução
 
O edifício conhecido como NEA (Novo Edifício Abril) entre os funcionários do grupo, recebeu em janeiro a certificação Leed, configurando-se a primeira edificação de 2012 a ganhar o título.
Os principais pontos que contribuíram para essa qualificação foram: ganhos em eficiência energética e redução do consumo de água, graças à instalação de equipamentos e sistemas apropriados; e gestão de resíduos sólidos, uma vez que 95% dos materiais de consumo regular do prédio são descartados de forma ambientalmente correta – o que inclui a reciclagem de papel e plástico e a trituração das sobras dos alimentos preparados no edifício, que são destinados à compostagem.

Starbucks Brasil, localizada no Shopping Rio Sul – Rio de Janeiro

starbucks
Foto: Reprodução/SWU
 
O segundo do ano ficou com a Starbucks, maior rede de cafeterias do mundo.
Para conseguir se enquadrar nos requisitos exigidos pelo U.S. Green Building Council, a loja do Shopping Rio Sul fez alguns ajustes na estrutura durante a sua construção, tais como: a instalação de aeradores nas torneiras, que permitem a redução de 30% do consumo de água; ar-condicionado livre de CFC; otimização de mais de 35% da energia elétrica, através do uso de lâmpadas LED; a maioria dos equipamentos tem consumo eficiente de energia; reciclagem do lixo; piso e forro mantidos da instalação anterior; algumas paredes sem pintura (tijolo à vista) para diminuir o consumo de tinta; 75% do lixo gerado pela obra doado ou reciclado (não foi utilizada caçamba comum); 100% de madeira certificada; uso de materiais regionais adquirido de artesões locais; e, utilização de tinta à base de água.
Além disso, eles realizarem uma campanha de incentivo do uso de transporte público para os clientes da loja.

Energisa – Paraíba

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Foto: Divulgação
 
A sede da Energisa Paraíba, na cidade de Patos, conquistou a certificação LEED na categoria Silver em fevereiro.
No projeto foram utilizadas técnicas de sombreamento, captação e reutilização da água e aplicados materiais com certificado de procedência, como madeira e cercas de elementos reciclados.
As áreas externas têm piso-grama e piso intertravado que evitam a impermeabilização do terreno.
As salas têm sensores de presença e, para revestir as paredes, foi usada tinta à base de água, verniz e resina vegetal com baixo índice de composto orgânico volátil.

Edifício Eco Berrini – São Paulo

Ecoberrini
Foto: Reprodução/Archdaily
 
Em maio foi a vez do edifício Eco Berrini se certificar.
Localizado em São Paulo, o empreendimento é constituído por uma torre corporativa de 32 pavimentos (entre pavimentos-tipo, térreo, intermediário), cinco subsolos e um edifício-garagem anexo – este já existente e que foi acrescido de dois novos pavimentos, distribuídos em aproximadamente 95.000 m² de área construída.
O projeto recebeu a certificação LEED Platinum, por estabelecer uma série de estratégias como o uso racional da água, o tratamento e reaproveitamento de águas cinzas, eficiência energética, gestão de resíduos e consumo racional de materiais na obra.
Suas fachadas de vidro foram projetadas de acordo com a orientação solar, específica para as faces leste e oeste, e outra, para as fachadas norte e sul, assegurando menor carga térmica no ambiente e, consequentemente, menor consumo de energia elétrica dos sistemas de iluminação e ar condicionado.
O sistema de ar condicionado utiliza caixas VAVs e condicionadores de ar tipo fancoils acionados por variadores de frequência.
Foram previstos ainda um sistema de vazão de ar exterior, que será modulado em cada pavimento por um registro com atuador proporcional, e um sistema de resfriamento noturno de modo a pré-resfriar o ar exterior através da recuperação de calor do ar exaurido pelo sistema de exaustão dos banheiros.
Essas ações proporcionaram economia de 40% no consumo de água e 30% de energia.

Centro Empresarial i-Tower – São Paulo

i-Tower
Foto: Carlos Gueller/Divulgação
 
A Odebrecht Realizações Imobiliárias conquistou em julho o certificado Leed Gold para o edifício empresarial i-Tower, em Barueri, São Paulo.
Um projeto de 26 andares que é anexo ao Iguatemi Alphaville.
Para obter a certificação, o prédio adotou medidas construtivas e procedimentais que buscam eficiência no uso de recursos, com foco na redução dos impactos socioambientais, tais como: escolha sustentável do terreno; uso racional de água, energia e emissões atmosféricas; consumo de materiais e gerenciamento dos resíduos; qualidade do ambiente construído e o processo de inovação e concepção do projeto.

Edifício JK 1455 – São Paulo

JK
Foto: Reprodução
 
O mês de novembro registrou as últimas certificações do ano, a exemplo do edifício comercial JK 1455, da Cyrela Commercial Properties em São Paulo, que recebeu a certificação Leed Gold de Operação e Manutenção.
O prédio, localizado na Avenida Presidente Juscelino Kubitscheck, é do tipo Triple A.
De acordo com a Cyrela, aferições e ajustes na eficiência energética e consumo de água foram feitos em parceria com a consultoria da OTEC para conquistar o selo.
Além disso, foram realizadas adaptações em relação aos serviços de coleta de lixo, limpeza, controle de pragas e adequação nos modelos de compra e transporte.

Por: Redação EcoD

http://eco4planet.com/blog/2012/12/retrospectiva-2012-construcoes-certificacao-leed-brasil/
 

Por que não são aproveitadas as árvores em áreas alagadas por hidroelétricas?






Quando uma grande área é alagada para a construção de hidroelétrica, dentre os diversos potenciais problemas, há sempre a preocupação com a qualidade da água já que a decomposição do material orgânico pode gerar toxinas e prejudicar os peixes e outros animais que vivem ou dependem do rio.

As árvores, grandes e vistosas, costumam simbolizar essa estranha situação, afinal, por que elas ficam lá apodrecendo ao invés de serem retiradas evitando uma parte do problema, além de poderem ser aproveitadas como madeira?

Uma das explicações, dada pelo Professor Francisco Antonio Rocco Lahr da Escola de Engenharia de São Carlos/USP, se refere à dificuldade de acesso por terra até a área afetada, já que hidrelétricas costumam ser construídas em regiões afastadas, sem estradas, e portanto realizar o corte e retirada da madeira seria impraticável.

O professor ainda afirma que o cronograma da construção também seria afetado, um problema já que há grande demanda por energia e a construção de uma usina é bastante demorada, vez que compreende desde a “constatação da necessidade da construção, da determinação da melhor localização em termos geográficos e geotécnicos, até o pleno atendimento dos requisitos ambientais para a efetiva implantação”.

Não convence, afinal, se todo o material e equipamento de construção da Usina consegue chegar até a obra, há estrutura suficiente para levar o maquinário de corte das árvores e transporte das toras. Não fazê-lo só demonstra o desinteresse pelos reflexos que causará ao bioma após a inundação, o que se soma à compreensível, mas não aceitável, justificativa de que atrasaria as obras (causando reflexos financeiros para os envolvidos).

Felizmente nas construções mais recentes vem sendo analisado o reflexo na pesca e agricultura, incluindo a retirada das árvores e limpeza da área, prática que reduz de 15 para 3 anos o tempo de espera necessário para a produção de peixes no local.


Com informações de SuperInteressante e EBCFoto por Claus Meyer/Tyba na Revista Veja

Água engarrafada – Você foi enganado

 

 

Será que precisamos de água engarrafada?

Na maioria das cidades ela tem qualidade e sabor inferiores à água de torneira, além de ser escandalosamente mais cara, contribuir para a exploração de petróleo (para a fabricação das garrafas plásticas) e gerar montanhas de lixo (ou você acha elas são realmente recicladas?)

Então, com exceção de lugares onde a água do sistema público é realmente de qualidade inferior, esqueça-as! [vídeo de 2010, old but gold]

http://eco4planet.com/blog/2013/01/agua-engarrafada-voce-foi-enganado/
 

Campanha da PETA contra uso de animais em treinamento militar

A PETA está fazendo uma campanha contra o exercito americano que usam vários animais para treinar técnicas de salvamento de companheiros, sem anestesia.

A campanha alega que existe modelos anatômicos que são muito mais adequados ao treinamento.

Vejam o vídeo que mostra as imagens que vazaram de um acampamento onde foram usados animais.


Aqui no Rio tinha (ou ainda tem) estes cursos de treinamento e os cachorros do Instituto Jorge Vaitsman é que eram usados....
Só que eram anestesiados.
Mas, a direção de lá, na época, me mantinha sempre muito afastada do assunto e faziam de forma meia escondida.
O curso rolava na UFRJ e quando eu tomava conhecimento, já tinha rolado.
Mesmo depois que acabou meu convênio eu mantinha gente alerta no Hospital da Lagoa, onde me disseram que passou a acontecer...
Enfim, perdi o fio da meada

O link para assinar a petição da PETA é este e a idéia é que não haja mais neste ano este tipo de treinamento:
 
https://secure.peta.org/site/Advocacy?cmd=display&page=UserAction&id=4087&autologin=true&utm_campaign=0113%20Trauma%20Training%20Action%20Alert&utm_source=PETA%20E-Mail&utm_medium=Alert
 
 
 
http://www.ogritodobicho.com/2013/01/campanha-da-peta-contra-uso-de-animais_8.html
 

Brian May foi eleito a Personalidade do Ano de 2012

 

 
 

Brian em sua campanha a favor dos texugos

O músico Brian May foi eleito pela ONG de defesa animal Peta a Personalidade do Ano de 2012 por sua luta contra a matança dos texugos no Reino Unido.
O ex-guitarrista da banda Queen – e também doutor em astrofísica – criou o Team Badger (Grupo dos Texugos, em tradução livre) para impedir que fazendeiros ingleses exterminassem os animais apontados como transmissores da tuberculose bovina – o grupo é um dos braços da Save Me, ONG fundada pelo músico em 2010 para proibir a caça às raposas, prática comum entre a família real, por exemplo.
O grupo afirma que inúmeras pesquisas científicas já comprovaram que a doença que matou mais de
26 mil animais em 2011 não é transmitida pelos texugos e que há maneiras mais eficientes de combater a tuberculose que afeta o gado inglês, como vacinas e testes de biossegurança periódicos.
A pressão que Brian May fez foi tão forte na imprensa que o governo adiou o início da “caça legal” aos texugos.
Os fazendeiros poderiam matar os animais durante o outono inglês,que transcorre entre os meses setembro e dezembro no Hemisfério Norte, mas o país recuou e estuda se dará nova autorização. Mais de cem mil pessoas já assinaram a petição do Team Badger para encerrar a matança de vez, afirma a Peta.
“Sua paixão e seu compromisso nos impressionaram tanto que tivemos que dar a Brian May a Personalidade de 2012 da Peta.
A defesa dos texugos é justamente um dos últimos exemplos de sua bondade com os animais”, justifica o comunicado da ONG inglesa.
Brian May não é o primeiro músico a ganhar o título (simbólico) da Peta.
No ano passado, cantor Morrissey foi nomeado pela Peta por ser um forte ativista da causa vegetariana em todo o mundo.
”Quando eu morrer, sem dúvida as pessoas vão se lembrar de mim por causa do Queen, mas eu preferia ser lembrado pelas minhas tentativas de mudar o jeito como nós tratamos essas adoráveis criaturas [animais]“, afirmou o ativista. (Fonte: UOL)
Publicando em Ambiente Brasil

Conheça as regras da eutanásia animal e as críticas das entidades de proteção


Tem matérias antigas (esta é de outubro) que eu gostaria muito de registrar.

Esta da Folha de São Paulo é uma delas:

JULIANA CUNHA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

No dicionário dos homens, eutanásia é aquele ato generoso de proporcionar morte sem dor para quem sofre de uma doença incurável.

No mundo animal, a palavra ganha sentido mais elástico: é estendida para casos em que o dono do bicho doente não pode pagar o tratamento.

'Isso de não querer sofrer por causa de bicho não funciona'
'A criadora chegou à clínica pedindo para eu matar um filhote'

Esse é o ponto mais polêmico entre as novas regras definidas pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária.

A entidade revisou sua normatização sobre eutanásia e emitiu uma nova resolução, que vem sendo criticada por entidades de proteção.

O documento inclui novos métodos para o sacrifício e retira da lista procedimentos de risco como o choque elétrico sem anestesia prévia.

 

Eduardo Knapp/Folhapress
Em primeiro plano, o cachorro Mingau, da raça lhasa apso. Atrás, sua dona, Miriam Caramico
Em primeiro plano, o cachorro Mingau, da raça lhasa apso.
Atrás, sua dona, Miriam Caramico
 

Até aí, tudo bem.

O problema é que o veterinário fica autorizado a matar animais produtivos doentes e cujo tratamento represente custos incompatíveis com a atividade ou com os recursos do proprietário.

Trocando em miúdos: donos de animais de fazenda enfermos podem optar pela morte mesmo que ela possa ser evitada com cuidado médico.

"A nova regra veio para regularizar a situação de trabalhadores rurais que não podem gastar o valor de cinco vacas para tratar um único animal com a perna quebrada, visto que não possuem recursos", diz Marcelo Weinstein Teixeira, da Comissão de Ética, Bioética e Bem-Estar Animal do Conselho.

Para a empresária e protetora de gatos Eunice Lima, 42, a nova regra é desumana.

"O fazendeiro tem que colocar em sua planilha de custos que os bichos também adoecem e precisam de tratamento.

Não existe isso de matar só porque é caro cuidar", diz.

"O conselho não atentou para o fato de que a eutanásia deve ser praticada em benefício do animal, não de seu proprietário", diz Vanice Orlandi, presidente da Uipa (União Internacional Protetora dos Animais).

Segundo ela, que é advogada, o texto da nova resolução não condiz com a legislação que protege os animais, abrindo brecha para o sacrifício de "pets" por motivo financeiro.

"A resolução autoriza o sacrifício quando o tratamento tiver custos incompatíveis com a atividade que o animal desempenha ou com os recursos do dono.

Cães e gatos não estão excluídos, uma vez que a resolução dispõe sobre a eutanásia de animais, sem fazer distinção entre os que são destinados ao abate e à companhia doméstica", afima.

Segundo a entidade dos veterinários, quem tem bichos de estimação não pode recorrer à eutanásia só porque o tratamento é caro.

"Quem não pode pagar deve buscar os hospitais universitários, os poucos hospitais veterinários públicos ou as ONGs", diz Benedito Fortes de Arruda, presidente do Conselho Federal de Medicina Veterinária.

Editoria de Arte/Folhapress

SARNA E CONJUNTIVITE

 

Mas Orlandi, da Uipa, critica ainda a autorização para sacrificar animais que constituírem ameaça à saúde pública.

"Sarna pode ser considerada ameaça, até conjuntivite é ameaça", afirma.

Na visão dela, o texto deveria deixar claro que a eutanásia só é aceitável quando o bicho tem doença incurável.

"A nova resolução é um consenso entre os veterinários.

Ninguém está falando em matar animais saudáveis, a regra vale apenas para os doentes que representam alto custo.

Tratar uma vaca não é como cuidar de um gato dentro de casa", diz Fortes.

Para Rosângela Ribeiro, veterinária e gerente de programas da WSPA (World Society for the Protection of Animals), outra falha da resolução é autorizar que pessoas sem diploma pratiquem eutanásia desde que assistidas por profissional da área.

"Esse é um procedimento delicado que pode gerar dor."

Teixeira rebate explicando o propósito da nova regra: "Em casos de epidemia, quando é necessário sacrificar um rebanho inteiro, o veterinário pode receber ajuda de pessoas treinadas desde que ele se responsabilize".

No ano que vem, o Conselho Federal de Medicina Veterinária deve publicar um guia de métodos e boas práticas feito com o Ministério da Ciência e Tecnologia para orientar os profissionais sobre as técnicas de eutanásia.

Segundo Teixeira, o método mais seguro, hoje, é a injeção de um anestésico potente.

É justamente com injeção letal que é feita a eutanásia no Centro de Controle de Zoonoses de São Paulo.

O órgão informa que sacrificou 912 cães e 103 gatos no primeiro semestre.

"São animais removidos da rua, que já chegam ao centro sem condições de serem tratados", afirma Telma Rocha, subgerente de Vigilância e Controle de Animais Domésticos do órgão.

 

DECISÃO TRAUMÁTICA

Sacrificar animal doméstico é uma decisão traumática.

Muita gente desiste de ter bichos depois da experiência.

Em fevereiro de 2008, o gato Calvin, de seis anos, estava com 70% de sua função renal comprometida.

Fazia xixi pela casa e emagrecia a olhos vistos, quando a dona, a advogada Camila Sesana, 38, decidiu sacrificá-lo.

"Nunca vou esquecer o suspirinho que ele deu quando o anestésico entrou. Foi um dos dias mais pesados da minha vida", diz.

"Mesmo sem hipótese de melhora, foi atordoante me ver na posição de definir o fim da vida dele."

Aos dez anos, a cocker spaniel Bruna ficou cega.

Este ano, aos 15, foi operada de uma inflamação no útero.

"Dois meses após a cirurgia ela enfraqueceu e não levantava para nada", conta a engenheira ambiental Paula Ferreira, 24.

Um dia, Bruna desmaiou no banho e foi levada ao veterinário: a inflamação no útero se espalhou.

Nova operação foi desaconselhada por conta da idade da cadela.
"Conversamos na família e decidimos que o melhor era deixá-la descansar", diz Paula.

Hoje, seus pais discutem se terão ou não outro bicho.

Aos 15 anos, a engenheria civil Ana Carolina Paulino, 30, ganhou um bichinho de 1,90 m, o cavalo Dakar, criado na chácara onde ela morava, no Tocantins.

Aos 17 anos, Ana levou Dakar para uma cavalgada.

Caíram num buraco tampado pelo mato e Dakar feriu uma vértebra lombar.

O cavalo chegou a andar até o caminhão que iria levá-lo de volta à chácara e foi examinado por um veterinário.

Ao chegar, tropeçou na saída, na rampa do caminhão.

A vértebra que estava fissurada se quebrou.

"Não foi possível fazer nada.

Aplicamos anti-inflamatórios e analgésicos, mas a dor dele era visível", diz Ana Paula.

Os pais e o veterinário decidiram sacrificar o bicho.

Já ela não aceitava a ideia.

"Eles marcaram a data, mas, no dia, não deixei.

Fizeram a eutanásia quando eu saí para prestar vestibular."

Ana se mudou para cursar a faculdade e conta que nunca mais conseguiu voltar à chácara ou andar a cavalo.

Cachorro-robô chega para acabar com a dor de bichos usados em experiências

 



Vejam isto...
Domingo Espetacular - Rede Record - 17/12/12
 

Moldes de Máscaras

 










Os moldes não fui eu que fiz, se você é o autor pode dizer que te dou os créditos ok?
 
 http://www.pragentemiuda.org/2008/09/moldes-de-mscaras.html#ixzz2HQGOtM6G

Animais feitos com reciclagem

 E aí vão algumas ideias para o Dia das Crianças... pra quem quer economizar dinheiro, vale apostar nas ideias barata como fazer brinquedos com sucata...

Veja também:
Clique para ampliar e ver melhor os detalhes!



Idéias retiradas da internet.

Bichinhos feitos com pratos descartáveis

Vim postar joaninhas, abelhas, aranhas, sapinhos, borboletas... e a centopéia!
Todos os bichinhos de jardim são reciclados, invadindo a sua Primavera!

Pra fazer todos eles vamos trabalhar somente com pratos descartáveis...
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Animais - Coletes de sacolas plásticas

im postar mais uma idéia para o Dia dos Animais.
 
Esta, além de criativa, é reciclada!
 
 
A proposta, da revista Educação Infantil, é fazer coletes 'conscientizadores' com sacolas plásticas... não é demais?
 
Convide os alunos para desenharem sobre as sacolas com canetas retroprojetoras e pintar os desenhos com tinta plástica, misturada com corantes vegetais...
 
E capriche nas frases!



http://www.pragentemiuda.org/

Sapateira infantil feita de caixotes

Cada vez que eu vejo estas idéias criativas e geniais eu penso: eu tenho que pintar estes caixotes...

O mais legal é que é super fácil de fazer!

A sapateira de caixotes de madeira pintados é uma ótima dica de reciclagem para o quarto das crianças...



Aproveito pra postar aqui mais uma dica: caso não queira usar como sapateira não hesite em pintar seus caixotes e fazer deles estantes, nichos para os brinquedos, porta trecos...


Vi no Poema Bat Soilit.

http://www.pragentemiuda.org

Ong Vira Lata no programa “Do Nosso Jeito”

Voluntárias da Ong Vira Lata estiveram no programa “Do Nosso Jeito” da TV Mix de Limeira, apresentado por Márquia Rossin.

O convite para o bate papo surgiu após a campanha “Adotar é o Bicho” do Jornal de Piracicaba. Márquia mostrou os 100 animais que sairam na edição do dia 14 de abril e elogiou a iniciativa.

Além das voluntárias, os cães Tomé (cão especial) e Eiker deram um show de comportamento durante a entrevista.

Esse apoio da mídia regional tem refletido na conscientização da população sobre temas como: maus tratos, abandono, castração e adoção.

A Vira Lata agradece o convite, o carinho dedicado aos cães e o apoio de toda a equipe do programa.