segunda-feira, 23 de julho de 2012

Gaspar Liberado para adoção!

O cãozinho Gaspar fez muitas amizades.
Seu caso emocionou a todos: atropelado 2 vezes, Gaspar teve uma lesão na cervical e ficou com a cabela torta para o lado direito.

Transferido do canil municipal para a Ong Vira Lata, Gaspar foi tratado com fisioterapia e acupuntura para diminuir a sequela.
Hoje, Gaspar corre livremente, teve uma melhora acentuada no quadro e já come e brinca com a cabeça posicionada.
Quando ele está parado, ele ainda pende a cabeça, mas reconquistou a qualidade de vida, alegria e muita disposição para brincar.
Agora é hora de ganhar um novo lar.
Gaspar procura alguém com muito carinho e energia para levá-lo pra casa.
As veterinárias responsáveis pelo caso darão assistência e orientação para o novo tutor.
Os interessados em levar este amigo cheio de energia e alegria pra casa, devem entrar em contato pelo telefone 9831 1929 e marcar de conhecê-lo pessoalmente.
E preparem-se, é quase impossível não se apaixonar por ele!!!







 

Evento no Mané foi um sucesso!!!

A Ong Vira Lata Vira Vida  de Piracicaba / SP agradece a todas as pessoas que fizeram suas doações no sábado, dia 14, nas 2 lojas da Agropecuária do Mané.
Foram doados quase 800kg de ração!!

Essa quantidade alimenta por 6 dias os animias abrigados.
No Mané do centro, a Vira Lata montou sua lojinha e 4 cães adultos foram levados para doação.
A cachorra Pepita já está de casa nova!!!
Agradecemos a toda equipe da Agropecuária do Mané pela atenção e carinho com a equipe Vira Lata.
União de forças, solidariedade e respeito fortalecendo a causa animal.
Valeu pessoal, pela divulgação, compartilhamento e apoio!!!!















http://www.viralataviravida.org.br/news_223_Evento-no-Mane-foi-um-sucesso.html

Cães da Ong Vira Lata serão chipados

Desde 2009, quando iniciou suas atividades, a Ong Vira Lata Vira Vida  de Piracicaba /sp vem aprimorando o processo de doação dos animais abrigados, buscando mais qualidade, ou seja, agregando valores ao animal para aumentar as chances de sucesso da adoção.

Todos os cães são castrados, vacinados, vermifugados, entregues com laudo veterinário, exame de sangue atualizado e quando necessário, é realizada a limpeza dentária.
Em contrapartida, o adotante é visitado antes da entrega do animal e preenche toda a documentação referente à adoção.
A Ong Vira Lata conta com a colaboração de um educador canino, caso haja a necessidade de adaptação do cão com outros animais da casa ou mesmo moradores.
Além disso, se o cão escolhido estiver no programa de adestramento da Ong, o novo tutor poderá continuar frequentando as aulas gratuitamente.
A identificação do animal através do chip, que fecharia o processo da qualidade, não era possível devido aos custos que envolvem o procedimento.
Na última semana, a empresa Microchips Brasil, representada por seu diretor Yani Kruger, doou 375 chips para a Ong Vira Lata identificar seus animais.
O chip é encapsulado em biovidro, material utilizado na fabricação de marca-passos, que comprovadamente não causa rejeição quando implantado.
O veterinário do Centro de Controle de Zoonoses, Paulo Roberto Lara esteve no abrigo para orientar as veterinárias Luciana Zanfelício e Mari Fávaro a aplicarem o chip e fazerem a leitura do mesmo.
A Ong Vira Lata agradece à Microchips Brasil pela iniciativa da doação e confiança em nosso trabalho.

Cachorros imitam movimentos dos donos


Em um estudo, os cachorros automaticamente imitam os movimentos dos seus donos.

Para os humanos, essa imitação automática é parte crucial do processo de aprendizagem social.

E agora, pesquisadores austríacos descobriram que o fenômeno, de observar o movimento do corpo do outro fazendo com que o observador se mova da mesma maneira, é evidente em muitos outros animais.

O estudo também sugere que a maneira pela qual as pessoas interagem e brincam com seus cães enquanto eles estão crescendo ajuda a formar a sua capacidade de imitar.

Segundo os pesquisadores, para os cães isso não é uma coisa espontânea.

Eles precisam de muito treinamento para aprender a imitar.

A equipe investigou a imitação dos cães através de experimentos simples.

Os proprietários demonstraram como abrir uma porta usando a mão ou a boca.

Quando eles utilizaram a mão, o cão tinha que abrir a porta com a pata para receber uma recompensa.

Quando eles abriram a porta com a boca, o cão tinha que usar a mesma técnica.

Já um segundo grupo de cães tinha que aprender a usar o método alternativo, ou seja, se o proprietário abriu a porta com a mão, o cão tinha que usar a boca, e vice-versa.

Os cães que tinham que imitar a mesma ação, realizando-a como seu proprietário fez, aprenderam a tarefa muito mais rapidamente.

Isso mostrou que os cães tinham uma predisposição para imitar a mão de seus donos, relacionando-a com a pata, e os movimentos da boca, relacionando-a com o focinho.

Os pesquisadores observaram que, porque os cães têm formas de corpo muito diferentes das pessoas, eles também tiveram de interpretar o que viam.

Este tipo de aprendizagem tem óbvias vantagens evolutivas para os animais.

Eles podem aprender sobre determinados aspectos da vida sem ter que ser por tentativa e erro, que sempre vem com algum risco.

A nova evidência suporta a teoria de aprendizagem que sugere que um sistema de “neurônios espelho” e a capacidade de imitar são formados de acordo com o aprendizado e desenvolvimento do animal, ao invés de este sistema ser inato.

 [BBC]

Xixi: o perfil social dos cachorros

Muitas pessoas sabem que os cachorros “marcam território” com urina.

Foi o que concluiu uma nova pesquisa: ambos machos e fêmeas competem por status usando altura, ângulo de levantar a perna, localização e qualidade do seu xixi.

Estudos anteriores sobre cães haviam descoberto que fazer xixi em cima do xixi de outro cão era algo que apenas os machos faziam, e que a maioria fazia isso em resposta à urina feminina.

Assim, a interpretação anterior era de que os cães machos faziam xixi para ocultar a urina feminina.

O novo estudo amplia essa compreensão.

Na verdade, ambos os sexos “contramarcam” (urinam perto de outro xixi) ambos os sexos.

A pesquisa também é a primeira a descobrir que “latir” (na verdade “zunir”, ou produzir um som agudo) perto de onde um outro cão urinou é feito mais por cães de alto status.

Os pesquisadores realizaram dois experimentos.

Um envolveu a apresentação de urina de cães desconhecidos de várias raças a 48 cães com donos da raça labrador.

Cada labrador foi guiado com uma coleira a um “traço de urina”.

Ele poderia cheirar, latir ou não reagir ao xixi marcado.

No segundo experimento, os pesquisadores observaram as interações de cães em um parque, documentando 153 urinações e 199 investigações de urina (cheirá-las) de 87 cães machos e fêmeas de diferentes raças, castrados ou não.

Em ambos os experimentos, os pesquisadores também mediram a posição da cauda de cada cão, que estudos prévios haviam descoberto que era sinal de status; quanto mais alto o rabo de um cão é levantado, mais status ele tem.

A pesquisa descobriu que machos e fêmeas eram igualmente propensos a latir próximo ao xixi de um cão desconhecido.

Cães com rabos altos/alto status, no entanto, eram muito mais ativos do que outros cães quando se tratava de cheirar a urina de outro cão, e contramarcá-la com seu próprio xixi.
Apesar de ambos os sexos contramarcarem, eles fazem um pouco diferente.

Os homens são mais propensos a fazer xixi exatamente em cima da outra urina do que as fêmeas.

Machos e fêmeas investigam urinas alheias, e os cães de mais status de ambos os sexos urinam e contramarcam.

Alguns cães mais submissos, de baixo status, não contramarcam nenhuma urina ao visitar os parques para cães.

Os machos de alto status expostos a um lugar como um parque para cães são super ativos em marcar território.

Eles não param após marcar o primeiro ou segundo ou terceiro xixi.

Segundo os pesquisadores, como os sinais químicos encontrados na urina do cão podem ser cheirados a partir de uma distância segura, pode ser que os cães sejam capazes de “resolver” relações por meio dessas marcas, antes de se encontrarem cara a cara.

Por exemplo, a urina pode ajudá-los a decidir qual cão eles querem abordar.

O próximo passo da pesquisa é estudar outros aspectos da urina do cão, como de que forma a esterilização e a castração podem afetar a contramarcação como uma forma de comunicação.


Essa comunicação é importante, porque é possível que os cães sejam capazes de avaliar vários aspectos pessoais, de saúde, estresse, virilidade, dieta, apenas cheirando a urina de outro cão.

Ou seja, segundo os pesquisadores, a contramarcação é uma espécie de perfil do Orkut ou do Facebook da vida social do cão; uma forma de saber quem ele é, facilmente acessível a partir de uma distância segura.

[MSN]

10 coisas que você não sabia sobre cachorros

Que eles são os melhores amigos do homem, você sabia.

Mas os cachorros também são “um mundo à parte”.

Protagonistas de filmes, motivo de estudos, e não só companheiros, mas muito úteis aos homens, os cães tem segredos que alguns dos mais apaixonados pelos bichos nem desconfiam.

Você pode achar que conhece bem o seu cãozinho, mas confira 10 fatos sobre ele que você talvez nunca tenha imaginado:

 10) Os cães pegam nossas doenças


Nós podemos ser diferentes dos cachorros de várias maneiras, mas na doença, não.
Os cachorros pegam versões caninas de distúrbios humanos raros, como doenças no cérebro que levam à incapacidade de caminhar ou controlar seus músculos.
Também, todo ano, cerca de 6 milhões de cães são diagnosticados com câncer.
E, apesar de ficar doente não ser bom para ninguém, existe um benefício de ambas as espécies pegarem as mesmas doenças.
Testes e pesquisas são mais fáceis de serem executados em animais, dando aos médicos um modelo da doença humana, e, ao cachorro, mais chances de cura – se uma doença acontece nos humanos, as chances de serem feitas pesquisas sobre ela são maiores.


9) Os cães podem sentir/cheirar as nossas doenças

Cães estão sendo cada vez mais utilizados como animais de serviço para pessoas com diabetes, cuja saúde pode ser prejudicada quando o açúcar de seu sangue oscila.
Cães especialmente treinados podem detectar o odor destas mudanças (doce para açúcar elevado no sangue, ácido para açúcar baixo) e alertar os seus proprietários antes mesmo deles sentirem os sintomas.
E não é só quem tem diabetes que pode se beneficiar de um cãozinho.
Se você tem câncer ou epilepsia, seu cão pode ser o primeiro a saber.
Parece que os cães podem ser treinados para farejar câncer de pulmão, mama, pele, bexiga e próstata. Pesquisadores suspeitam que eles sentem cheiros extremamente fracos liberados por células anormais.
Também dizem que um cão pode prever um ataque epiléptico 45 minutos antes do seu início.
O fato é que ninguém sabe o que os cães conseguem captar, mas as teorias vão de um cheiro desconhecido a sutis mudanças de comportamento.


8 ) Os cães são capazes de “pensar”

Segundo pesquisas, os cães podem ser tão inteligentes quanto crianças de dois anos.
As cinco raças mais inteligentes são o border collie (sendo que alguns membros da raça são capazes de entender até 200 palavras), os poodles, os pastores alemães, o golden retriever e os dobermans.
A raça mais popular da América, o labrador, alcança o número sete da categoria.
As raças mais antigas, como cães de caça, buldogues e beagles, estão entre os alunos mais “lentos” do mundo canino.
Ao contrário das raças mais recentes, que são projetadas para serem companheiras e sociáveis, as raças de cão mais velhas foram criadas para farejar e caçar, o que pode ter lhes dado mais músculos do que cérebro.

7) É raro, mas os cães podem nos deixar doentes

Os cães podem transportar doenças que prejudicam os seres humanos.
Raiva, uma doença neurológica fatal, é a mais famosa.
Hoje existem vacinas, exigidas por lei na maioria dos estados, que podem interromper sua disseminação.
Em alguns casos, alimentos para cães podem causar intoxicação alimentar em humanos, devido à contaminação pela bactéria Salmonella.
Há também um estudo que descobriu que o homem pode contrair o parasita nematóide Toxocara canis apenas por afagar a pele de cães infectados.
A lombriga, que cresce nos intestinos de cães, pode crescer na parte de trás do olho em seres humanos, causando cegueira.
Elas podem também fixar residência no fígado e nos pulmões humanos.
Tais infecções em humanos são raras, e cuidados veterinários adequados podem garantir que os cães fiquem livres delas.
Ainda assim, os veterinários dizem que higiene é importante para proprietários de cães.
Todos devem lavar as mãos antes das refeições ou depois de fazer carinho no seu animal.



6) Os cães sentem inveja

Não, isso não é um sentimento apenas humano.
Cães sabem quando não estão recebendo um tratamento justo.
Um estudo de 2008 concluiu que quando os cachorros viam outros cães recebendo recompensa por um truque realizado, os cães que não ganharam recompensas tornaram-se agitados, arranhando-se e evitando o olhar dos cães recompensados.
Eles também pararam de fazer o truque muito mais rápido do que se estivessem sozinhos e não obtivessem uma recompensa.
Porém, eles continuam sendo criaturas melhores do que nós.
A versão de ciúme dos cães não é tão sofisticada: os animais não pareciam se importar se os outros cães ganhavam salsicha e eles ganhavam apenas pão, e eles não se importavam se outro cão ganhava comida sem ter que fazer nada, enquanto eles tiveram que realizar truques para ganhar um lanche.


5) Os cães não sentem culpa


Os olhinhos tristes que os cachorros dão quando são pegos fazendo algo errado não são um sinal de culpa, segundo pesquisadores.
Eles apenas respondem à repreensão humana.
Quando proprietários pensaram que seus animais tinham comido um lanchinho proibido e os repreenderam, os cães olharam pro dono com o olhar de “culpa”, independentemente de ter ou não realmente comido o lanche.
Na verdade, os cães que foram injustamente acusados muitas vezes pareciam mais culpados do que os cães que realmente tinham comido o lanche.
Ou seja, o olhar de coitado não deve ser encarado como uma confissão.


4) Os cães dóceis vivem mais


Os resultados de um estudo sugerem que, na formação de raças, quando os homens buscaram selecionar “personalidades caninas”, inadvertidamente tocaram em características ligadas ao metabolismo e a longevidade.
Segundo pesquisas, raças de cães obedientes e dóceis vivem mais.
O estudo comparou o uso de energia, as personalidades, as taxas de crescimento e a expectativa de vida de 56 raças de cães.
Após controlar fatores como o tamanho do corpo, os pesquisadores descobriram que raças agressivas e corajosas tendem a viver menos.
Eles cresceram mais rapidamente do que as raças obedientes, ávidas para agradar, mas também tiveram maiores necessidades de energia.


3) Os cães são os mamíferos mais diversificados


Os cães apresentam uma incrível diversidade na forma do corpo.
Um estudo publicado em 2010 constatou que as diferenças entre os crânios de raças de cães são tão acentuadas como as diferenças entre espécies de mamíferos completamente distintas.
Um crânio de Collie, por exemplo, é tão diferente de um crânio de Pequinês como o crânio de um gato é de uma morsa.
Toda esta diversidade faz dos cães uma espécie ideal para estudar como os genes trabalham, permitindo que pesquisadores associem genes a determinadas características, por exemplo, o que faz um cão dócil ou bravo.


2) Os cães têm árvores genealógicas



O conhecimento dos cientistas sobre os genes dos cães tornou possível traçar a árvore genealógica canina.
Em 2010, pesquisadores anunciaram que cães pequenos vêm de uma linhagem que surgiu no Oriente Médio.
Chihuahuas, terriers e outras raças de cães pequenos partilham uma variante do gene de populações de lobo cinzento do Oriente Médio, o que indica que raças pequenas provavelmente foram domesticadas nessa área.
As conclusões se encaixam com evidências arqueológicas de que o homem e os cães começaram sua amizade há 12.000 a 13.000 anos no Oriente Médio, onde cães têm sido encontrados em antigos cemitérios humanos, às vezes até enrolados no túmulo com seus donos.


1) Seriam os cães ícones religiosos ou peças de interação social?

Nos tempos antigos, cães tinham um papel espiritual.
O cão de três cabeças, Cerberus, guardava o submundo no mito grego, ao passo que os embalsamadores egípcios antigos tiveram o deus Anubis como seu patrono.
No folclore maia, os cães conduziam os falecidos à vida após a morte.
No Nepal, o Festival de Outono de Tihar tinha um dia especial para honrar os cães com guirlandas de flores e alimentos.
Hoje em dia, os cães são vistos como animais de estimação sem valores religiosos.
Porém, muitas pessoas possuem cachorros, e a maioria delas cuida deles como se fossem filhos.
O melhor amigo do homem pode até mesmo lhe ajudar a ter mais amigos: um estudo de 2000 descobriu que andar com um cachorro pelo menos triplicou o número de interações sociais que uma pessoa teve.
Os cães são realmente capazes de dar uma mãozinha nesse quesito: eles provocaram contato social positivo mesmo quando o animal olhou ferozmente para a outra pessoa, ou quando o proprietário estava vestido com roupas velhas e surradas.

[LiveScience]

Porque os cachorros adoram um osso

                

Basicamente, porque eles têm a ferramenta certa para fazer isso.
Muitos já sabem que os cães são descendentes dos lobos.

Ambos fazem parte do grupo dos canídeos (assim como a raposa e o coiote).

Há 34 espécies de canídeos, e apenas uma delas é uma espécie de lobo – o lobo cinzento.

Essa espécie é dividida em várias subespécies, sendo o cachorro doméstico uma delas (os Rexs e Lulus que moram em nossas casas).

O pesquisador João Munoz-Doran e seus colegas da Universidade Nacional da Colômbia criaram uma “árvore genealógica” canina, reconstituindo as relações entre cada uma das mais de 300 espécies de cães.
Por conta da diferença de dieta entre eles, os cães foram classificados como carnívoros, hipercarnívoros (animais que comem mais de 70% de carne) e onívoros (animais que comem carne e vegetação).

Os ancestrais dos lobos modernos pertencem ao grupo hipercarnívoro.
Oito milhões de anos atrás, menos florestas e mais ambientes abertos surgiram na região onde os lobos viviam (Ásia, Europa e América do Norte).

As presas grandes passaram a andar juntas, e a única maneira que os canídeos que vagavam pelas planícies tinham de arrebatá-las era se trabalhassem juntos também; ou seja, em bandos, ou alcateias.

Esse comportamento de grupo foi, gradualmente, moldando as características dos lobos, como a pressão nos seus crânios, que levou a mandíbulas mais fortes e dentes maiores, para que eles tivessem mais sucesso em comer a presa.

Essas características foram passadas adiante através das gerações.
Com essas mandíbulas e músculos mais fortes, eles conseguiam mastigar mesmo os ossos mais resistentes das presas maiores.

Com o tempo, se tornaram “hipercarnívoros”.
Os cães de hoje, descendentes desses animais, possuem as mesmas características.

Sendo assim, eles são evolutivamente condicionados a “curtir um osso”.

Então porque não?

[BBC, MundoEstranho]

Usina de força



"As horas mais tristes da vida são aquelas em que duvidamos de nós próprios."

(Henry Ford)


Eita falta de coragem hein?

Que desânimo é esse?

Que opressão é essa no peito?

Será dor ou fantasia?

Realidade ou fuga?


Alma querida, dentro de você trabalha uma turbina de energias.

Ela é quase uma usina atômica, com força descomunal.

É essa força que faz pessoas saírem do meio do nada e crescerem.

Faz com que mães muito frágeis criem jogadores de basquete, gigantes do vôlei ou lutadores corpulentos.

É essa força que faz alguém andar léguas e léguas,

Ou subir montanhas que a vista não alcança.


Dentro de você, nessa usina,

a força que a movimenta é a paixão, o tesão pela vida.

Sabe aquele desejo de transformar alguma coisa?

Sabe aquele dia em que você decide que vai fazer alguma coisa, e que mesmo com a dúvida de todo mundo, com a sua certeza, você vai lá e faz.

Tipo Santos Dumont que subiu em seu avião e em meio ao medo dos outros, subiu, voou e provou o sabor da vitória.


Cadê o seu avião?

Cadê sua fé pela vida?

Cadê a força que faz acender essa usina?

Do que você corre e se esconde?

Que medo é esse de revelar o que você tem de bom?


Aprende com a natureza que a força está em você.

Você pode provocar raios e tempestades no seu interior.

Você pode provocar amores e paixões.

Pode segurar na mão de alguém e curar.

Pode simplesmente deitar e relaxar, ou levantar da cadeira e transformar o mundo.

O seu mundo, que pede um pouco mais de persistência.


Força!

Alma querida ligue as turbinas da sua usina.

Não pare para reclamar.

Chega de desculpas, pois se é para contar problemas, quem é que não os tem?

Chega de choro.

Chega de lamentação.

É tempo de ação, de renovação.

De coisas velhas e problemáticas estamos cheios.

Queremos a novidade de vida, a força e o brilho que você tem

O mundo precisa de você.

Força!


Paulo Roberto Gaefke