sexta-feira, 27 de julho de 2012

Abaixo-assinado reúne assinaturas para salvar as abelhas da extinção


Apesar de parecer impossível, pois elas sempre foram bichinhos abundantes na natureza, é fato que a população mundial de abelhas está drasticamente reduzida.

E, pelo papel importantíssimo das abelhas na polinização de plantas, não são apenas elas que encontram-se ameaçadas, mas o equilíbrio de vários ecossistemas do planeta, assim como a produção de alimentos.
 
Como falamos nessa matéria, há, basicamente, 100 tipos de alimentos que funcionam como “base” para a alimentação humana atual – 90% de nossa dieta depende deles.

Desses 100 alimentos, 71 dependem das abelhas para serem polinizados e se reproduzirem.

Segundo a organização Avaaz, que está divulgando o abaixo-assinado, se um certo tipo de pesticida fosse banido as abelhas, os ecossistemas e nossas plantações poderiam ser salvos.

Nos países europeus, por exemplo, esse tipo de pesticida já começou a ser proibido e as populações de abelhas estão se recuperando.

No entanto, como isso não é interessante para as fabricantes do pesticida, as empresas estão fazendo lobby para garantir que o produto continue a ser utilizado.

Mas você, caro leitor, pode ajudar essa causa.

Basta entrar nesse site e assinar a petição – e não se esqueça de pedir para sua família e seus amigos participarem também.

Para os leitores que não entendem inglês, nesse link você pode conferir a tradução para o português.


http://hypescience.com/abaixo-assinado-reune-assinaturas-para-salvar-as-abelhas-do-mundo/

Além de proibidos, animais de estimação exóticos são muito perigosos



A posse de animais silvestres não é apenas ilegal, mas também muito perigosa para a saúde humana quando são tratados como bichinhos de estimação.

Casos de pessoas que tinham animais exóticos em casa e terminaram de maneira trágica não faltam.

O governador de Ohio (EUA) proibiu leilões de animais exóticos sem licença depois que Terry Thompson soltou animais de seu zoológico particular – contendo tigres, ursos, macacos, entre outros animais – antes de se suicidar na semana passada.

Autoridades tiveram pouca escolha além de atirar e matar cerca de 50 animais antes que eles ferissem pessoas.

A ONG americana de defesa de animais silvestres Born Free documentou cerca de 1.500 ataques, fugas e outros incidentes envolvendo animais de estimação exóticos desde 1990.

A entidade documentou 75 mortes humanas desde que começou a coleta de dados.

Além de mortes e ferimentos, há também a chance destes animais transmitirem infecções para os humanos.

Répteis podem carregar a bactéria salmonela, enquanto macacos podem transportar o vírus Herpes B, que pode ser fatal em seres humanos.

O banco de dados da Born Free é cheio de acontecimentos terríveis e bizarros envolvendo animais de estimação exóticos.

Na semana passada, por exemplo, um menino de 4 anos de idade do Texas (EUA) foi atacado por um leão da montanha mantido por sua tia, e foi hospitalizado com vários ferimentos.

Em setembro, um homem de 80 anos de idade, em Ohio (EUA), foi atacado por um canguru de 200 quilos em uma fazenda de animais exóticos.

E em junho, um homem de Nebraska de 30 anos foi estrangulado até a morte por sua jibóia de estimação.

Alguns países e estados proíbem completamente a manutenção de animais de estimação silvestres. Alguns exigem licença e outros possuem pouca ou nenhuma regulamentação para isso, o que é o pior caso.

Animais exóticos podem ser muito bonitos e atraentes, mas não são nem um pouco seguros convivendo com humanos.

Para proteger a si mesmo e a população ao redor, é fundamental que animais silvestres não sejam mantidos em casas, como se fossem cachorros ou gatos.

É contra a lei e pode colocar várias vidas em risco.

[LiveScience]

Precisamos de animais na pesquisa cientifica?


De acordo com a BBC, na Inglaterra, todas as companhias de trens (menos duas) e aviões pararam de importar animais destinados a pesquisas de laboratório.
Isso poderia influenciar muito a pesquisa científica.
Mas qual é a real importância dos animais na pesquisa médica e para que eles são usados?

Quais animais são usados em pesquisas científicas?

A grande maioria dos animais usados são ratos (72%), peixes (13%) e pássaros (4%).
Cachorros, gatos e primatas não humanos constam em menos de 0,5% dos procedimentos.
A diversidade de testes é grande, mas a maior categoria – 466 mil procedimentos – envolve o sistema imunológico, seguido do sistema nervoso.
Todos os novos medicamentos que passam por testes de segurança (toxicológicos) envolvem animais. Quase 400 mil desses testes foram feitos em 2010.

Porque a pesquisa com animais é necessária?

Toda grande empresa de pesquisas médicas concorda que a pesquisa com animais é essencial na busca para entender as doenças humanas e desenvolver novos tratamentos.
Avanços no entendimento da genética significam que os animais podem nascer com genes específicos, que permitem aos pesquisadores explorar condições, do câncer até as doenças do coração e a demência.

A pesquisa com animais é ética?

O uso de animais na ciência sempre foi controverso.
Muitas pessoas se opõe ao uso de qualquer animal em experimentos, argumentando que isso é cruel e antiético.
Pesquisas de opinião públicas, na última década, mostram um grande apoio a esse tipo de pesquisa – com a garantia de certas condições: sem sofrimento desnecessário, por propósitos médicos sérios (salvar vidas) e quando não há alternativa.

A pesquisa com animais é útil?

Aqueles que são contra as pesquisas com animais acreditam que isso não apenas é cruel, mas sem sentido.
Animais não são humanos, e muitas espécies não têm as mesmas doenças que nós.
Mas, apesar das diferenças, modelos animais – principalmente ratos – são vistos pela comunidade científica como vitais na busca por entender as doenças.
Alguns cientistas apontam para grandes avanços médicos que só foram possíveis com a ajuda dos testes em animais.
Isso inclui novas vacinas, tratamentos para o câncer, Parkinson, asma e HIV.

[BBC, Foto]

Vitória para os animais: Lei Municipal 4.890 proíbe rodeio em Volta Redonda

Volta Redonda/RJ - 25 de julho de 2012.

Olá amigo,

A causa animal está em festa!

É com imenso prazer que comunicamos que, enfim, Volta Redonda tem uma lei que proíbe o Rodeio.

A Lei Municipal 4.890 foi sancionada pelo Prefeito Antônio Francisco Neto.

Há três meses o Vira-Lata  de Volta Redonda,  apresentou a proposta do Projeto de Lei que proíbe o Rodeio ao Vereador Soró que levou o PL para votação na Câmara Municipal.

A lei foi aprovada por unanimidade nas duas votações da Câmara e sancionada pelo Prefeito de Volta Redonda.

Agradecemos o suporte jurídico do Dr Carlos Cipro e a todos, que sabiamente votaram por uma cidade mais evoluída que aos poucos caminha  para o fim da crueldade com os animais.

Vitória para todos!
 
 

Fala Bicho e SUIPA participam de matéria na TV Brasil sobre abandono de animais

A matéria ficou legalzinha e se alguém não entender, vou repetir: não precisamos de leis para fazer um trabalho administativo.

Papo de lei como se vê por aí, é coisa p´ra abestado acreditar.
Para ser um bom administrador não é preciso de leis e sim bom senso, capacidade, interesse e COMPETÊNCIA.
Já falo isto no blog faz tempo.
Veja AQUI uma das vezes.

Agora vocês acreditam que um candidatinho sem-vergonha me procurou há um mês (+ou-) para fazer um projeto de lei obrigando a Prefeitura do RJ a promover plantão veterinário para as emergências de rua?
Botei dois quentes e dois fervendo nas idéias dele... tá me tomando por idiota?
Conseguimos este serviço, porque lembramos ao executivo seu papel administrativo através de campanha cívica/pública....

Eu lamento tanto ver a política envolvida na causa animal!!!!!
Bem, vejam a matéria que a TV Brasil fez sobre nossas cobranças ao poder executivo sobre as necessidades dos nossos animais.

 

Repórter Rio - TV Brasil - 24/07/12