quarta-feira, 9 de maio de 2012

Já Ouviu Falar Em Toxinas da Casa?



Dicas do Feng Shui interior (do nosso corpo/alma).
"vida nenhuma prospera se estiver pesada e intoxicada".

Já ouviu falar em toxinas da casa? Pois são:
- objetos que você não usa,
- roupas que você não gosta ou não usa há um ano,
- coisas feias,
- coisas quebradas, lascadas ou rachadas,
- velhas cartas, bilhetes,
- plantas mortas ou doentes,
- recibos/jornais/revistas, antigos,
- remédios vencidos,
- meias velhas, furadas,
- sapatos estragados...
"O que está fora está dentro e isso afeta a saúde fisica -mental"
O 'destralhamento' é a forma mais rápida de transformar a vida e ajudar as outras eventuais terapias.
Com o destralhamento:

- A saúde melhora;
- A criatividade cresce;
- Os relacionamentos se aprimoram...
É comum se sentir cansado, deprimido, desanimado, em um ambiente cheio de entulho, pois "existem fios invisíveis que nos ligam à tudo aquilo que possuímos".Outros possíveis efeitos do "acúmulo e da bagunça":
- sentir-se desorganizado; fracassado; limitado; aumento de peso; apegado ao passado...

No porão e no sótão, as tralhas viram
sobrecarga;
Na entrada, restringem o
fluxo da vida;
Empilhadas no chão, nos
puxam para baixo;
Acima de nós,
são dores de cabeça;
"Sob a cama,
poluem o sono"."Oito horas, para trabalhar; Oito horas, para descansar; Oito horas, para se cuidar."

Perguntinhas úteis na hora de destralhar-se:
- Por que estou guardando isso?
- Será que tem a ver comigo hoje?
- O que vou sentir ao liberar isto?
...e vá fazendo pilhas separadas...
- Para doar!
- Para jogar fora!

Para destralhar mais:- livre-se de barulhos,
- das luzes fortes,
- das cores berrantes,
- dos odores químicos,
- dos revestimentos sintéticos...
e também....
- libere mágoas,
- pare de fumar,
- diminua o uso da carne,
- termine projetos inacabados.
"Acumular nos dá a sensação de permanência, apesar de a vida ser impermanente", diz a sabedoria oriental. O Ocidente resiste a essa idéia e, assim, perde contato com o sagrado instante presente
"as frutas nascem azedas e no pé, vão ficando docinhas com o tempo"...
a gente deveria de ser assim,
"Destralhar ajuda a adocicar."

Se os sábios concordam, quem sou eu para discordar?
“Dê a quem você ama: asas para voar, raízes para voltar e motivos para ficar
 

 

Bicho de estimação terá que pagar passagem para viajar de ônibus

O transporte de animais domésticos em linhas de ônibus que fazem transporte rodoviário dentro de São Paulo agora tem regras específicas.

Só serão aceitos animais com no máximo dez quilos, acondicionados em recipiente apropriado: uma espécie de contêiner de fibra de vidro, ou de material parecido, à prova de vazamentos.

Adriano Vizoni/Folhapress
O pitbull Bel, passeia no banco transeiro do carro da sua dona, a professora Rosana Frega

O pitbull Bel, passeia no banco transeiro do carro da sua dona, a professora Rosana Frega
Os animais não poderão ir no colo do dono e, por isso, será necessário o pagamento da tarifa regular da linha pelo assento que ele utilizará.

O ônibus poderá ter apenas dois animais por viagem.

A portaria foi publicada anteontem no "Diário Oficial".

As regras valem para as 676 linhas com 3.030 ônibus rodoviários que circulam nas estradas do Estado.

Antes, cada empresa tinha uma regra diferente para aceitar os bichos.

As exigências não valem para o transporte de cães-guia.

Eles não poderão ser vetados nos ônibus rodoviários.

E as empresas também não poderão cobrar tarifa extra pelo transporte desses animais.

TRANSPORTE

ÔNIBUS MUNICIPAIS
Segundo a SPTrans, é proibido o transporte de animais nos ônibus municipais, sob pena de multa de R$ 180 à empresa.
A proibição, no entanto, não vale para os cães-guia de deficientes visuais.


TÁXIS
Não existe proibição.
O transporte depende do motorista.

EM VEÍCULOS
De acordo com o Código de Trânsito:
- é proibido conduzir animais* nas partes externas do veículo (por exemplo, na caçamba ou para fora da janela). Infração grave e multa
- é vetado o transporte de animais* entre as pernas e braços ou do lado esquerdo do motorista. Infração média e multa
Também vale para pessoas e volume material
Salvo casos autorizados

PORTARIA

Leia a íntegra da portaria da Artesp:

"Portaria Artesp -16
Dispõe sobre o transporte de animais domésticos no Serviço Rodoviário Intermunicipal de Transporte Coletivo de Passageiros
O Diretor Geral da Agencia Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo - Artesp, considerando a necessidade de adequar o modo e o meio do transporte de animais domésticos a bordo dos veículos das linhas Rodoviárias Intermunicipais, consoante o previsto no artigo 31 inciso VII do Regulamento aprovado pelo Decreto 29.913/89, resolve:
Art. 1º. É impedido o transporte de animal que por sua espécie, tamanho, ferocidade, peçonha ou saúde, comprometa o conforto e a segurança do veículo, de seus ocupantes ou de terceiros.
Art. 2º. O transporte de animal doméstico vivo, de pequeno porte, será permitido se forem atendidas as seguintes condições:
I. Seja apresentado pelo passageiro atestado sanitário emitido no máximo 15 dias antes da viagem, por médico veterinário devidamente registrado no Conselho Regional de Medicina Veterinária da Unidade Federativa de origem dos animais, comprovando a saúde dos mesmos e o atendimento às medidas sanitárias definidas pelo serviço veterinário oficial e pelos órgãos de saúde pública, com destaque para a comprovação de imunização antirrábica.
II. Que o animal possua no máximo 10 quilos e esteja acondicionado em recipiente apropriado para transporte, isento de dejetos, água e alimentos e que garanta a segurança, a higiene e o conforto deste e dos passageiros. Durante o trajeto, nos pontos de parada, se necessário, o responsável pelo animal deve providenciar a higienização do recipiente.
III. O recipiente para o acondicionamento do animal deverá ser contêiner de fibra de vidro ou material similar resistente, sem saliências ou protuberâncias, à prova de vazamentos, de tamanho máximo 41x36x33 centímetros (CxLxA), e deverá ser transportado no habitáculo do veículo, obrigatoriamente no assento ao lado de seu proprietário, não cabendo ao transportador, qualquer responsabilidade a que não der causa, pela integridade física do animal no período do transporte.
IV. Que o carregamento e descarregamento do animal doméstico sejam realizados sem prejudicar a comodidade e a segurança dos passageiros e de terceiros, e sem acarretar alteração no cumprimento do quadro de regime de funcionamento da linha.
V. Que, para o transporte de aves domésticas e, animais e aves silvestres da fauna brasileira ou exótica, seja apresentada autorização de trânsito do IBAMA.
VI. Excepcionalmente, os animais poderão ser transportados em compartimento isolado, desde que o veículo disponha de local apropriado, com perfeitas condições de iluminação, ventilação e segurança, garantindo o seu bem estar.
VII. A critério do proprietário, o animal poderá ser sedado para a viagem, desde que sob supervisão de médico veterinário, sem qualquer responsabilidade do transportador.
Art. 3º. Será cobrada a tarifa regular da linha pelo assento utilizado para o transporte do animal.
Art. 4º. Fica limitado á no máximo 02 (dois) o número de animais a serem transportados a bordo do veículo por viagem.
Art. 5º. - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, ressalvadas a observância às demais legislações que regem a matéria, que com esta não conflitem.

Fonte: Jornal Folha de São Paulo.

Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/897288-bicho-de-estimacao-tera-que-pagar-passagem-para-viajar-de-onibus.shtml

Cesar Millan abre uma fundação de resgate de animais em homenagem a seu falecido cão

Por Giovanna Chinellato (da Redação)


O especialista em comportamento canino Cesar Millan perdeu Daddy, seu amado cachorro e braço direito no trabalho, tendo aparecido em mais de 50 episódios de O Encantador de Cães.

Imagem: The Baltimore Sun

Daddy, um pit bull que havia sobrevivido ao câncer, morreu tranquilamente, rodeado por sua família, com 16 anos de idade.

O cachorro vivia com a família Millan desde os quatro meses.

Foto de Cesar Millan com seu cão (National Geographic/Reprodução)
Foto de Cesar Millan com seu cão Daddy (National Geographic/Reprodução)
Em homenagem a Daddy, o encantador de cães e sua família abriram uma fundação para resgatar animais em situação de emergência com seu nome.

A Daddy’s Emergency Animal Rescue Fund irá ajudar cães vítimas de desastres (furacões, incêndios e outras catástrofes), desastres causados pelo homem e animais vítimas de abuso ou violência.

Fãs que queiram contribuir com a Fundação Daddy podem visitar este website (em inglês).

E a National Geographic disponibilizou uma galeria de fotos e vídeos do Daddy aqui.
 
Fonte: The Baltimore Sun

Cesar Millan, o encantador de cães

Revista Pequenos Cães
Entrevista Exclusiva com Cesar Millan

Cesar Millan, o encantador de cães

Entrevista exclusiva com o profissional,

autor do livro "O Encantador de Cães", considerado best seller em vários países.

Cesar Millan





“Eu reabilito cães e treino pessoas”, este é o principal argumento
 de Cesar Millan, especialista em comportamento canino e
autor do livro “O encantador de cães”, que está sendo
considerado um best seller deste segmento em vários
países, já tendo sido o melhor dos Estados e, atualmente,
sendo um dos mais vendidos no Brasil.

Com diversas participações no programa The Oprah Winfrey
Show, além de clientes que incluem celebridades do cinema
 e um programa americano de TV de grande popularidade,
Cesar Millan é o especialista mais requisitado dos Estados
Unidos neste segmento, sendo considerado um treinador no
 sentido comum da palavra: sua capacidade quase mágica de
 lidar com os cães vem da profunda compreensão que ele
tem da Psicologia Canina.

Livro o Encantador de Cães








No livro, ele conta como aprendeu a entender o
comportamento canino
e compartilha sua sabedoria, ensinando o leitor a
construir um relacionamento mais profundo
e satisfatório com seu companheiro de quatro patas.

Fundador do Centro de Psicologia Canina, em Los Angeles,
Cesar Millan apresenta o programa Dog Whisperer, do National
Geographic Channel. Em 2005 foi premiado pela National
Humane Society, a maior organização norte-americana
de proteção aos animais, por seu trabalho de reabilitação
 de cães abandonados.

Nascido em Culiacán, no México, César vive em Los Angeles
com a esposa, Ilusion, e os dois filhos, André e Calvin.

Revista Pequenos Cães - Há quanto tempo você trabalha com
Psicologia Canina?

Cesar Millan - Quando criança, comecei a observar os cães que
viviam e trabalhavam na fazenda do meu avô, em Culiacán, no
México.
Foi meu avô quem me ensinou a lição mais importante que aplico
ao que faço hoje em dia: “Nunca trabalhe contra a Mãe Natureza”.

Pequenos Cães - Quando e por que você decidiu trabalhar
com isso?

Cesar Millan - Eu sempre quis trabalhar com cães.
Quando criança, eu era fascinado pela Lassie, pelo Rin Tin Tin
e pelas pessoas que os treinavam nos bastidores.
Decidi que me mudaria para os Estados Unidos para me tornar
o melhor treinador de cães do mundo.
Mas, quando me mudei para os EUA, logo percebi que eu
queria algo mais profundo do que ensinar comandos básicos
aos cachorros, então comecei a me focar em ajudar as pessoas
 a resolver os problemas de comportamento de seus cães,
restaurando o
equilíbrio natural da mente canina.

Pequenos Cães - Seu trabalho sempre foi reconhecido?
 Se não, por que é agora?

Cesar Millan - Meu trabalho começou a ser notado quando
eu trabalhava num pet shop em San Diego.
Minha habilidade para lidar até mesmo com os cães mais
difíceis e problemáticos começou a ser percebida pelos clientes,
que vinham me pedir ajuda para resolver os problemas de
comportamento de seus animais.
De San Diego me mudei para Los Angeles, onde consegui
clientes que incluíam muitas celebridades, como Oprah
Winfrey, Will Smith e Jada Pinkett Smith, Denise Richards,
 Nicolas Cage e Scarlett Johansson.
Meu trabalho começou a ser reconhecido por jornais e
revistas, então acabei conseguindo meu próprio programa
de TV, Dog Whisperer, e um livro que virou best seller do
 New York Times, “O encantador de cães”.
Desde então, já dei centenas de entrevistas a rádios e para
a mídia impressa, incluindo os jornais New York Times e
USA Today e a revista The New Yorker, e participei de
programas de TV como The Oprah Winfrey Show e
The Tonight Show with Jay Leno. Meu livro seguinte,
Be the Pack Leader (Seja o líder da matilha) ao Adestrador
de cães, foi lançado em outubro nos Estados Unidos.

Pequenos Cães - Como podemos entender a Psicologia
de nossos cães? Como isso funciona?

Cesar Millan - Muitas pessoas cometem o erro de pensar
em seus cães como seres humanos com casacos de pêlos.
Os cães têm necessidades e desejos diferentes dos nossos.
Eles interpretam o mundo de maneira diferente.
Para compreender a Psicologia Canina, é preciso entender
  essas diferenças e tratar seu cachorro como um cachorro!

Pequenos Cães - Como você descreveria a evolução no
 relacionamento entre o homem e o cachorro?

Cesar Millan - O relacionamento entre o homem e o
cachorro começou como uma relação de trabalho: os
cães recebiam nossas sobras de comida e em troca nos
ajudavam a caçar, a manter os animais da fazenda no
caminho certo e a puxar equipamentos pesados demais
para os seres humanos.
Os cães tinham tarefas, como farejar, capturar a presa,
pastorear e correr. Hoje, a maioria dos cachorros são
animais de companhia.
São mimados com camas confortáveis, brinquedos,
guloseimas e carinho.
Esses cães têm os mesmos instintos inatos de explorar
novos territórios, vagar pelas redondezas e procurar alimento,
mas, para muitos, essas necessidades não  estão sendo satisfeitas.
É por isso que, na sociedade moderna, muitos cães
desenvolvem problemas comportamentais, como agressividade,
ansiedade, medo, obsessões e fobias.

Pequenos Cães - O cachorro é feito à imagem e
semelhança de seu dono?

Cesar Millan - Os cães são nosso espelho.
Eles captam nossas emoções, mesmo quando nós mesmos
não as percebemos!
A linguagem dos cães – e de todos os animais – é a
da energia.
Quer percebamos isso ou não, estamos constantemente
nos comunicando com nossos cães por meio da nossa energia.
Se estamos nervosos, eles ficam nervosos; se estamos
tensos, eles ficam tensos; se estamos agitados, eles
ficam assim também.
É por isso que é tão importante manter uma energia
equilibrada perto do seu cachorro.

Pequenos Cães - Como podemos construir um bom
relacionamento com nossos cães?

Cesar Millan - Confiança e respeito são os ingredientes
mais importantes de qualquer relacionamento saudável,
e é por aí que devemos começar com nossos cães.
Na sociedade moderna, muitos donos de cachorros já
conquistaram a confiança, mas ainda não têm o respeito
de seus cães, porque não exercem o papel de líderes.
Os cães se beneficiam quando seus donos exercem a
liderança calma e assertiva.
Satisfazer as necessidades do animal em relação a exercícios,
disciplina e carinho, nessa ordem, também é essencial para
manter um bom relacionamento com ele.
Eu recomendo que as pessoas levem o cachorro para passear
duas vezes ao dia, por pelo menos trinta minutos de cada vez.
Caminhar com o cão é a ferramenta mais poderosa para se
conectar com ele.

Pequenos Cães - Como os animais podem mudar seus
comportamentos e atitudes?

Cesar Millan - Os animais mudarão de comportamento
 quando os humanos também mudarem.
Os cães baseiam seu modo de agir em nossa maneirade
proceder.
Se nós não agirmos como líderes da matilha, eles tentarão
 preencher esse papel.
Se estivermos tensos e nervosos, eles ficarão tensos e
nervosos.
É nossa responsabilidade compreender as necessidades
deles e satisfazê-las.

Pequenos Cães - Como posso saber se estou dando ao
meu cachorro aquilo que ele realmente precisa?

Cesar Millan - Se o seu cachorro não estiver obtendo
aquilo que ele necessita em termos psicológicos, ele vai
demonstrar isso de alguma forma!
Ele vai expressar a própria  frustração por meio de problemas
comportamentais, como agressividade, ansiedade, medo,
obsessões ou fobias.
Em termos de necessidades biológicas, é responsabilidade
do dono certificar-se de que o cachorro tenha sempre água limpa,
alimento e cuidados veterinários.

Pequenos Cães - Como escolher um cachorro que seja
adequado para mim e para minha família?

Cesar Millan - Basta encontrar um cão com a energia certa.
Uma pessoa que gosta de caminhadas enérgicas e trilhas
provavelmente vai se dar bem com um cão maior, de energia
alta, enquanto alguém que prefere passear sem pressa pode se
dar melhor com um cachorro mais calmo.
Tenha em mente que a raça não é tudo.
Cada cão nasce com um nível de energia – muito alto, alto,
médio ou baixo. Passe um tempo com o cão que você está
pensando em adotar e observe se o nível de energia natural
dele é compatível com o estilo de vida de sua família.

Pequenos Cães - Qual é a diferença entre disciplina e punição?

Cesar Millan - Disciplina tem a ver com estabelecer regras,
limites e restrições.
Todo mundo precisa de algum nível de disciplina para
sobreviver.
Ela nos ajuda a alcançar nossos objetivos.
Assim como os seres humanos, os cães também necessitam
de disciplina.
Eles precisam saber quando acordar, quando comer e como
interagir uns com os outros e com os seres humanos.
Os cães devem encarar as conseqüências quando quebram
as regras – é isso que eu chamo de correções.
Mas a disciplina e as correções não são punições.
Para mim, a punição é algo associado com um ser humano
furioso que desconta sua frustração no cachorro.
Lembre-se: os cães não raciocinam, eles reagem.
Nunca corrija seu cão por estar com raiva ou frustrado –
e nunca, jamais bata no animal.
A violência nunca é aceitável.
Quando você tenta corrigir seu cão com raiva, você
geralmente está mais fora de controle do que ele.
Assim você estará satisfazendo suas próprias necessidades,
não as do animal.
O cão vai sentir sua energia instável e o comportamento
indesejado pode piorar.

Pequenos Cães - Você tem animais de estimação?
Como eles são?

Cesar Millan - Claro que sim!
No Centro de Psicologia Canina, nós cuidamos de muitos
cães, de vinte a quarenta por vez.
Minha esposa, meus dois filhos e eu também temos alguns
cães em casa.
No momento temos uma Chihuahua chamada Coco, um
Cão de Crista Chinês chamado Luis, um Buldogue
Francês chamado Sid e um Pit Bull chamado Daddy.


Nossos agradecimentos a Cesar Millan pela entrevista
e à Verus Editora, sua editora no Brasil, que viabilizou
esta entrevista exclusiva.
Verus Editora
http://www.pequenoscaes.com.br/materia_exclusiva/entrevista_cesar_millan.php

Adestramento

    


Adestrar significa treinar o animal para conviver melhor no meio em que vive, ou para determinada finalidade.

O treinamento básico de obediência dos cães pode ser feito pelo próprio dono, mas caso ele deseje orientação, ou um adestramento mais elaborado, pode procurar os profissionais especializados para tal.

Existem muitos tipos de adestramento, de acordo com a finalidade.

O cão pode ser adestrado para a caça, para a guarda, para atuar como auxiliar do Corpo de Bombeiros, da Polícia, ou ainda para esportes, como Agility, ou pode ser treinado como cão guia de deficientes visuais, auditivos e também para visitar hospitais, asilos e entidades, proporcionando bem-estar aos pacientes e assistidos.

O trabalho de adestramento básico é realizado à base de condicionamento, através da repetição sucessiva de movimentos.

São utilizadas técnicas especializadas que levarão o cão a uma perícia sobre o movimento, tornando-se então, um ato natural e espontâneo.

Para iniciar o treinamento de obediência recomenda-se que o cão tenha uma idade mínima de 4 a 5 meses, pois assim já terá concluído a fase de vacinação e poderá sair à rua para começar o convívio em sociedade.

No começo do treino o cão aprende por etapas.

A primeira, por exemplo, é quando o cão aprende a andar em sua coleira.

Esse condicionamento é importante, pois é comim vermos cães que "levam" seus donos para passear, e não o inverso.

A partir daí o cão desenvolverá o aprendizado dos comandos: junto, não, devagar, meia-volta, alto, senta e o deita.

Para adestrar o cão existem vários métodos.

Para que o cão responda aos comandos, o mais usado é o reforço positivo, de acordo com o qual ele recebe um agrado, como um carinho, uma bolinha ou até mesmo um petisco em caso de acerto.

Saiba mais sobre Adestramento e Obediência no site www.abrafa.com.br.


http://www.bayerpet.com.br

Agility

 


O Agility é uma atividade educativa e esportiva que aumenta o companheirismo entre o cão e seu dono.

Surgiu na década de 70, a princípio como entretenimento para o público que assistia o "Crufts Dog Show", que é a maior exposição de cães da Inglaterra.

Hoje é considerado um esporte e ocorre no mundo todo.

Pode ser praticada por qualquer tipo de cão, não importando o tamanho ou raça do animal, apenas respeitando as limitações de cada amigo.

A idéia é que os cães transponham diferentes obstáculos, dispostos em um percurso com vários níveis de dificuldade, visando a melhoria de sua agilidade e, por conseqüência, saúde, obediência e inteligência.

O Agility consiste em fazer o cão percorrer um circuito de obstáculos no menor tempo possível e com o menor número de faltas.

Alguns obstáculos presentes nas provas são: salto, mesa, passarela, gangorra, rampa, slalom, túnel aberto, pneu, túnel fechado e muro.

É um esporte reconhecido mundialmente.

Os competidores podem participar de Matches e Campeonatos Oficiais com âmbitos Estadual, Nacional, Continental e Mundial.
  • O condutor, que pode ser o próprio dono do animal, não pode ter contato físico com o animal nem através de guias.
  • Não é permitido que o condutor leve nada nas mãos que possa chamar a atenção do cão.
  • O condutor percorre todo o circuito com o cão orientando-o para que não cometa nenhuma falha.
  • Se as regras não forem seguidas, a dupla condutor/cão será desclassificada.
  • A dupla não conhece o percurso, que será determinado pelo juiz, até o momento da prova.
  • O condutor fará um prévio reconhecimento do percurso antes da prova ser iniciada.
  • O Agility não é uma prova de velocidade, mas sim de habilidade.
  • Por isso, as faltas nos obstáculos são mais importantes do que as faltas de tempo.
  • O cão deverá completar todos os obstáculos sem pular etapas respeitando o circuito definido pelo juiz.


BayAgility

É como a turma da Bayer batizou as apresentações de Agility que realiza em diversos lugares do Brasil.
Com elas, a Bayer incentiva outros cães a também praticar esportes e levar uma vida mais saudável.
Apesar de seguir as mesmas regras que uma competição tradicional de Agility, a Turma da Bayer se apresenta em uma pista personalizada.

http://www.bayerpet.com.br

A Eutanásia Animal











Assunto eutanásia animal - originalmente do grego eu-thanasia:"morte feliz", ganha cada vez mais espaço nos meios acadêmicos veterinários de países desenvolvidos.

Conforme estudos elaborados nos estados unidos, eutanásia representa 3% da clínica veterinária.

No Brasil, o tema é discutido com pouca ênfase nas universidades e nos diversos setores da classe médica veterinária.

As questões humanas que envolvem o assunto são complexas e estão além do ponto de vista ético-profissional, principalmente por ser esta profissão a única com o direito de execução de um paciente, acatando, na maioria dos casos, ordens de pessoas hierarquicamente superiores.
No que diz respeito aos aspectos relacionados a manutenção da saúde, a medicina veterinária está sujeita a 2 paradigmas: os cuidados com animais de produção e os de estimação.

No primeiro a ética veterinária prevalece, e o animal não é individualizado. Como a morte do animal neste caso é inevitável, não representa a eutanásia propriamente dita, mas sim o abate.
No segundo caso, a criação do bicho está inserida na relação homem-animal de estimação, onde a morte não é superada. aí, a manutenção da vida, dentro da estrutura da medicina veterinária, é o objetivo básico para manter os lados afetivos-emotivos entre "dono" e "paciente" (animal).
A eutanásia ganha então outra visão.

A partir do momento em que a morte começa a rondar e torna-se uma realidade inexorável, é que se exteriorizam todas as dimensões da profundidade desta relação.

Qual deve ser então o posicionamento do veterinário, no momento que as condições psicológicas do dono são fragilizadas? como e o que fazer diante de um caso "terminal"?
Quais os critérios de uma decisão que poderá levar à eutanásia e os procedimentos a serem tomados?

Todas essas perguntas - e outras que naturalmente surgem - não estão em nenhum manual de primeiros socorros e um pouco distantes do código de ética profissional.

A formação humana é que posicionará o veterinário, conforme sua sensibilidade.
A Dra. Hannelore Fuchs, psicóloga, médica veterinária e uma das poucas pessoas que tem se aprofundado no estudo da relação homem-animal, faz algumas considerações sobre o assunto, mas de início já avisa:" a decisão final sempre deve ser do dono".
Contudo, a pessoa poderá estar de tal forma afetada, mesmo após ser ouvida e introgetada a avaliação do médico veterinário quanto às condições de saúde animal - e a possibilidade de salvá-lo -, ainda que sejam necessárias sacrifícios pessoais, envolvendo todo um processo de enfermagem, por exemplo.
Tudo isso, também é comum nos casos que as pessoas exigem os mesmos cuidados para o seu "cãozinho", que os dados a qualquer ser humano.

Aí começam a ser trabalhados outros aspectos.
Fator econômico pode pesar muito no momento pela eutanásia, aliada a outros fatores de ordem prática, como capacidade de tratamento animal, que requer tempo, dedicação e habilidade de enfermagem por parte do dono.
E o sofrimento de perda, com quem fica?
Geralmente a dor fica com as pessoas que mais conviveram e amaram o animal.

Pode ocorrer que a pessoa que toma para si a responsabilidade de eutanásia, tenha um grau menor de afetividade.

Como o "chefe" da família, por exemplo, nem sempre terá a mesma relação com o cãozinho que os demais familiares.
Além de ser analisada as condições sentimentais que cercam o bicho, também deve ser avaliado o sofrimento do bicho, para que, a partir disso, o médico veterinário venha ter uma postura que o leve a iniciar "um ritual" de preparação com o dono, conscientizando-o da morte eminente.
A psicóloga e veterinária adverte que todo o processo de eutanásia, deve ser explicada ao proprietário.

"Deve-se mostrar os mecanismos da eutanásia e as conseqüências psicológicas. assim, após a morte, ficará mais fácil todo esse processo de luto, evitando-se que a raiva e culpa sejam jogadas em cima da figura do veterinário, o que será desgastantes".
Responsabilidade:
Diferente da responsabilidade da cura, a da morte pode ser mais séria, sobretudo, se não respeitada a vontade do cliente.

Apesar de não existir nenhuma lei para determinar os parâmetros da chamada "morte feliz", são condenáveis, e passíveis de punição, a eutanásia ativa, aquela que a ação direta provoca a morte do paciente (animal), quando não autorizado pelo cliente (dono).
É de se questionar se a execução de milhares de animais em canis é um ato ativo ou passivo. o número de animais soltos nas grandes cidades cresce a cada dia e, consequentemente, o "sacrifício" também é cada vez maior e realmente é impressionante.

Dr. Albert LangClínica de Pequenos Animais - Joenville -SC

 site da Ciabichos 

Ibama dissolve comitê de recuperação da ararinha-azul










 

(O governo brasileiro quer a soberania sobre o destino de todas as ararinhas-azuis em cativeiro existentes no mundo)

O Ibama decidiu dissolver o Comitê para Recuperação da Ararinha-Azul (Cyanopsitta spixii), criado em 1990 com o objetivo de estabelecer estratégias de recuperação da espécie, uma das mais ameaçadas de extinção do mundo e endêmica da caatinga baiana.

A dissolução do grupo deve-se, entre outros fatores, à falta de colaboração e às atitudes tomadas, à revelia do comitê, por parte de alguns membros.

O que desencadeou a crise interna do comitê foi o fato de o governo brasileiro não ter a soberania sobre o destino das aves que encontram-se no exterior, sendo isso uma grave ameaça ao programa de recuperação da espécie.

Das cerca de 60 aves existentes em cativeiro no mundo, o Brasil detém a propriedade de apenas oito delas.

As demais estão em poder de mantenedores que integravam o grupo e de colecionadores particulares.

Nos últimos meses, o Ibama tentou reestruturar o comitê mas não obteve sequer o posicionamento da maioria dos membros em relação à nova proposta, fundamentada no princípio de que o governo brasileiro deve ter a soberania sobre o destino de todas aves.

No entendimento dos especialistas, as ararinhas-azuis cativas devem ser manejadas como uma única população devido a fatores genéticos e demográficos.

O último exemplar selvagem conhecido dessa espécie e que habitava a região de Curaçá, no sertão da Bahia, desapareceu em outubro de 2000.

“A dissolução do comitê não representa o fim dos esforços do Brasil para salvar a espécie.”, afirma Iolita Bampi, coordenadora-geral de Fauna do Ibama.

A partir de agora, cabe apenas ao instituto a continuidade do programa de recuperação da ararinha-azul.

 “Sem a cooperação dos mantenedores será impossível a recuperação da ararinha-azul e teremos que assumir a trágica extinção de mais uma espécie brasileira”, disse Iolita Bampi.

Além da extinção do comitê, o Ibama e o Itamaraty pediram às autoridades Cites (Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Flora e da Fauna Selvagens em Perigo de Extinção, na sigla em inglês) a intervenção junto aos mantenedores estrangeiros para que eles se posicionem em relação à proposta brasileira.

O Ibama também espera o apoio das ONGs ambientalistas nacionais e estrangeiras para pressionar os mantenedores a devolverem a propriedade das aves ao Brasil.

Fonte: IBAMA - www.ibama.gov.br

O lixo que vai para o estômago das aves... espetacular... não deixem de ver!!

Eu não conhecia o vídeo.

Nelson que mandou.
Material de excelente qualidade e de conscientização de primeira linha...
Espetacular!!!
Não deixe de ver!!!!
O casal de aves come o lixo do mar e ao regurgitar vai para os filhotes...
Que horror!!!

Não sei a onde li que Deus criou os animais para os homens... Jesus amado, foi p´ra isto, é?
Será que Ele não se enganou não?
Sei não.... leva um lero aí com Ele p´ra ter certeza.... é porque os humanos jamais vão admitir o contrário, considerando o que fazem com nosso Planeta....

Quando digo que somos uma espécie invasora o pessoal ri....
Mas, tenho certeza absoluta disto, mesmo depois de Tico e Teco ter viajado para o Caribe....

Clique em qualquer das fotos para entrar direto no filme de 3 minutos em HD.



. http://www.ogritodobicho.com/

Comissão da Vira Lata visita abrigo Piccolina!

Um grupo formado por 6 voluntários da Ong Vira Lata Vira Vida visitaram, no dia 27 de abril, o abrigo Piccolina, em Avaré.

O Piccolina é considerado um abrigo modelo, planejado para o atendimento de animais retirados das ruas ou em situação de risco.
A comissão foi recebida pela responsável, dra. Rosana Mercadante, que junto com sua equipe, não mediu esforços para apresentar as instalações, seus métodos de trabalho e os animais abrigados.
A equipe Vira Lata retornou com novas ideias que já estão sendo colocadas em prática, visando uma melhoria na qualidade de vida dos seus animais.
"Essa troca de informações e experiências é fundamental para que o grupo da Vira Lata aprenda um pouco mais sobre o manejo dos animais abrigados.
Saimos do Piccolina motivados com o que aprendemos", disse a presidente, Miriam Miranda.
A diretoria da Ong Vira Lata agradece à dra. Rosana pela atenção e informações preciosas que ajudarão muito no trabalho em Piracicaba.

Secretário da Saúde lança campanha contra raiva no abrigo da ONG VIRALATA VIRAVIDA

 Dia 4 de maio, o Secretário de Saúde Fernando Cárdenas, fez o lançamento simbólico da Campanha de Vacinação Contra Raiva, no abrigo da Ong Vira Lata de Piracicaba/sp.

O pitt bull Sansão, na foto ao lado do secretário, foi o primeiro animal a ser vacinado no abrigo da instituição.
 
Além de Sansão, Bongue, com quase 20 anos, também recebeu a dose da vacina.
 
Além de Fernando Cárdenas e assessores, estiveram presentes o diretor do CCZ, Moisés Taglieta, a coordenadora dra. Eliane Carvalho, Marcelo e Heloísa, agentes do canil municipal, as veterinárias Luciana Zanfelício e Marielle Fávaro da Ong Vira Lata, Miriam Miranda e voluntários da instituição.
É importante que os proprietários levem seus animais, cães e gatos, a partir de 03 meses de idade, ressaltando que, animais idosos também devem ser vacinados.
 
A equipe do CCZ solicita aos cuidadores que levem os animais até os postos de vacinação devidamente contidos, gatos dentro de sacos ou caixa de transportes e cães com coleiras e guiados por adultos para facilitar o manejo e evitar acidentes
 
Vacinar é um ato de amor,de responsabilidade e protege o seu animal !!!
http://www.piracicaba.sp.gov.br/goto/store/video/videos







Cadela com 08 filhotes recém nascidos são transferidos do canil municipal para o abrigo da ONG VLVV

Uma cadela de porte médio e seus 08 filhotes recém nascidos foram recolhidos pela equipe do canil municipal dia 13 de Abril no bairro Algodoal e nesta segunda feira dia 23 transferidos para o abrigo da ONG Vira Lata Vira Vida,em Piracicaba/ sp,  onde deverão permanecer até o desmame dos cãezinhos.

A transferência dos animais para o abrigo de cães sob a responsabilidade da ONG visa proporcionar a cadela e aos filhotes condições mais adequadas para que a amamentação dos cãezinhos ocorra num ambiente mais tranquilo e mais saudável, condições essas dificultadas no canil municipal devido a lotação das baias com animais doentes e de outros a espera de serem adotados.
A cadela ganhou o nome de Lully , e ficará com sua ninhada no abrigo da ONG até o final de maio quando será trazida de volta ao canil com seus filhotes desmamados, serão todos castrados, chipados e colocados para adoção.
Os interessados em adotar Lully ou um dos seus filhotes entrem em contato com o canil municipal pelo fone: 019 -3427-2721 .

Campanha de incentivo ao resgate de animais feita pela ULA - RJ

Linda campanha da União Libertária Animal - ULA

clique para ampliar


"Percebemos que muitas pessoas encontram em seus caminhos animais precisando de ajuda, e sem saber exatamente o que fazerem, ou por não possuírem a cultura do resgate, dão as costas ou simplesmente tentam passar a responsabilidade para outros, fazendo com que o animal permaneça na mesma situação sofrendo.
 
Com essa apatia, muitos animais são privados de receberem a ajuda que necessitam e perdem a chance de viverem, passando por horas de sofrimento até virem a óbito.
 
O resgate é uma iniciativa de coragem, que verdadeiramente ajuda os animais e pode ser feita por cada um que se depara com um animal necessitado em seu caminho.
 
Centralizar esse ato importante aos protetores e grupos de Direitos Animais só prejudica o trabalho pelos animais e tiram vidas, pela "terceirização" da ajuda.

É pensando na importância de cada um fazer a sua parte e se sentir responsável pelo bem dos animais, que lançamos uma campanha de incentivo ao resgate!
 
Ao resgatar, a pessoa terá uma página no site do Ula orientando como divulgar o animal para encontrar um adotante definitivo e lugares com atendimento veterinário gratuito ou a baixo custo.

"Se não você, quem? Se não agora, quando?"
Resgatei, e agora?
contatoula@gmail.com"

Sheila Moura entrevista o Relator da Comissão de Reforma do Código Penal

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Todos sabem da responsabilidade que tenho ao abordar um determinado assunto.
Desde o princípio deste trelelê, fiquei muito contrariada em não saber as FONTES de tantos boatos sobre a Lei de Crimes Ambientais.
Mas, fiz um baita resumão elucidativo que só vai interessar mesmo àqueles que estão levando a sério a questão de brigar pelo direito animal dentro da sociedade brasileira.
 
 
1 - no princípio de abril, começou a circular a AFIRMATIVA de que havia uma pretensão de juristas responsáveis pela reformulação do nosso Código Penal, de fazer mudanças no art. 32 da Lei de Crimes Ambientais que criminaliza o indivíduo que "abusar, maltratar, ferir e mutilar qualquer animal".

Publiquei o cartaz abaixo, depois de saber que o Fórum de Proteção animal em SP "fora informado sim que haveria tal possibilidade" e que a fonte seria pessoa de inteira confiança para a causa.
 
Bem, aí fiz a postagem dizendo que se fosse verdade, iria ficar pelada na porta do Congresso mostrando a indignação de um corpo velho que lutou muito para a existência do art. 32. http://www.ogritodobicho.com/2012/04/nao-podemos-deixar-isto-acontecer-vamos.html


arte recebida de Lilian Rockenbach


2 - na mesma data da publicação acima, coloquei no blog uma segunda informação que um inegrante da Comissão, após ouvir a leitura da carta aberta (à disposição no Crueldade Nunca Mais) pelo Dep. Feliciano durante uma Audiência Pública em Brasília, teria confirmado para o mesmo, que seria real tal intenção.
Então, preocupado, o Feliciano teria procurado, neste mesmo dia, o Pres. da Comissão Gilson Dip que responde que o material que teriam em mãos sobre a Lei de Crimes Ambientais para incluir no Código Penal, não estaria bom e que teria que ser reformulado.
O que se sabe é que, este material teria sido pedido (por quem e de que forma?), em janeiro deste ano, para promotores que fazem parte do GECAP de São Paulo (por que para eles diante de tantas opções?).

3 - dois dias depois, no site Crueldade Nunca Mais, foi publicado um vídeo de uma promotora de SP chamada Vania Tuglio onde declara todas estas suposições, bochichos, boatos, informações sigilosas, etc. como algo preocupante.
Ao ver tal depoimento, me senti muito mal com tantas informações surreais, principalmente com referência a como os EUA lidam com as penalidades da Causa Animal.
No mesmo dia, Fabiano Jacob, do site Atitude Animal, me ligou e perguntou minha opinião a respeito de tal depoimento.
Eu disse que estava apatetada pelos protetores de SP estarem se mobilizando tanto em cima de suposições, informações de bastidores, chegando até a a possibilidade de ser manipulações das mais nojentas.
Terminei dizendo ao Fabiano que estava sem tempo para me aprofundar no tema e que as pessoas envolvidas (Fórum) eram responsáveis e deveriam ter algum fato concreto.
Mas, ele não conversou e tascou uma postagem muito boa falando da irresponsabilidades de tal depoimento. CONFIRA AQUI.

4 - continuando sem tempo de apurar melhor o assunto, acabei publicando mais duas postagens: http://www.ogritodobicho.com/2012/04/reforma-do-codigo-penal-sugestoes.html
 
http://www.ogritodobicho.com/2012/04/silencio-rompido-sobre-discussao-da.html .
 
Nesta última publiquei a mensagem encaminhada pela Liliam onde dizia que o silêncio (?) foi rompido... o mistério foi aclarado (?).
Mas, o que diz o texto é que o assunto "estava esquecido"...
Isto até pode ser verdade, mas, o resto são puras elocubrações.

5 - bem, daí recebo um e-mail (29/04) do Allan, criador do site e Movimento Crueldade Nunca Mais. Pedia ele que apoiasse a realização de um pedágio para recolher assinaturas sobre esta questão e se podia colocar nossa logo como apoiadores.
Gostaria muito que tal e-mail fosse lido antes de qualquer coisa, juntamente com minha resposta . CLIQUE AQUI

 





6 - pois bem, ontem, no limite da minha impaciência por tanta falta de tempo, dei um jeito e liguei para o Procurador da República Dr. Luis Carlos Gonçalves pedindo uma entrevista para explicar todo este "embroglio".
Super-hiper gentil nos atendeu imediatamente.
 
Clique na setinha para ouvir:
7 - perguntas que não me deixaram dormir esta noite depois de conversar com companheiras de causa:
a) por que estes factóides foram criados? qual o objetivo?
 
b) como pessoas com tanta vivência dentro da proteção se deixaram envolver sem confirmar nada do que rolou como suposições?
 
c) por que o Fórum de Proteção Animal, soube de tal "boato" e não comunicou, democraticamente, a todos os interessados no assunto?
 
d) por que o Fórum convidou o "Crueldade Nunca Mais" para uma mobilização em cima de nada apurado?
 
e) por que o Fórum se reuniu com algumas ONG´s de SP pedindo o apoio para angariar assinaturas (via internet e pedágio na rua) sendo que as "decisões" ficaram a cargo dos "intelectuais" em reuniões diferenciadas?
 
f) por que o Crueldade aceitou a responsabilidade de mobilizar pessoas por algo que não confirmou? Não bastou a experiência obtida na encrenca da Lei Lobo e a Lei de iniciativa popular?
 
g) por que a tal comissão de juristas pediu somente ao MP de SP uma proposta atualizada para a Lei de Crimes Ambientais? por que não a outros, como por ex., comissões do meio ambiente das OAB´s do Brasil? (aliás, foi onde houve a discussão para a concretização da lei atual 9605 assinada em 1998)
 
h) como protetores e presidente de ONGs, além da procuradora de SP, conduziram algo tão importante na base do "foi ventilado, há notícias, foi confirmado, etc...." sem dizerem A FONTE?

Observações:
1 - Entenda o caso:
O Senado convidou um grupo de procuradores para formar uma comissão para rever, tecnicamente, o código penal e apresentar um ANTE-PROJETO.
 
Depois que tal ANTE-PROJETO for apresentado ao Presidente do Senado, será enviado para os Senadores apreciarem nas respectivas Comissões Internas.
 
Após as discurssões, emendas, inclusões e retiradas de artigos será configurado a apresentação de um PROJETO DE LEI que será votado em plenário.
 
Aprovado o tal PL, ele irá para a Camara Federal que passará novamente pelas comissões internas da Casa. Aprovado, então, (acho que ainda tem uma volta ao Senado) irá a sansão do Presidente da República.
 
Aí se tornará uma LEI.
 
No barato e com muito otimismo, vai levar de 7 a 10 anos de tramitação. Só como informação, a reformulação do Código Civil levou 25 anos..... kakakaka... imaginem o Penal que vai mexer com TUDO de novidade no nosso país?
2 - o comportamento que está sendo adotado pela proteção pode, a qualquer momento, ser considerado como fanatismo, amadorismo e até "chatice", já que está baseado em suposições que NÃO EXISTEM na realidade.
Acredito sim que a discussão sobre a questão dos animais ainda não tivesse sido contemplada, ou seja, meio "esquecida".
Mas, daí a considerar uma conspiração, uma perseguição e uma indiferença à causa que defendemos, é totalmente imaturo e inconsequente. 

3 - a única arma que temos nas mãos e que nos fortalece a cada dia, é a capacidade de MOBILIZAÇÃO. Na situação presente, é inegável que estamos gastando nossa munição por nada e agindo Quixotescamente.
Isto sem contar o risco de perdermos até simpatizantes pela pressão fora de hora, por uma chatice irresponsável e até mesmo por uma precipitação em bater forte em "fantasmas" que nem sabemos quem viu.
Não é inteligente sermos reconhecidos com estes "atributos" Corremos um risco de esvaziar o momento exato que deve ser feita tal mobilização.
4 - vamos lembrar que a reformulação do código penal é um relatório opinativo e não um processo legislativo.
Estamos nos precipitando e batendo em ALGO QUE AINDA NÃO EXISTE...
Estamos, a cada minuto, concluindo que tais suposições foram, apenas, factóides estranhos e preocupantes.
Observamos, indiscutivelmente, uma manipulação de informações e de pessoas despreparadas. Agora resta saber se foi pura ingenuidade ou para atender algum objetivo que desconhecemos.
5 - sou de opinião de que a Lei de Crimes Ambientais, ao se tornar um capítulo do Código Penal, estaria resguardada de políticos do tipo Nonô que reivindicou, em PL de 1998, a retirada dos animais domésticos desta lei.
Acredito que a comunicação feita no site do Senado é a melhor forma de sermos ouvidas na reivindicação de aumentarmos a penalidade contra a crueldade contra os animais.
 
6 - qualquer informação para ter credibilidade tem que ter a fonte.
Do contrário o processo de desmoralização é inevitável.
 
7 - vamos nos conscientizar que nada em todo este processo, é definitivo, pois, no ultimo segundo do 2º tempo, tudo poderá ser modificado e aí estaremos desmotivados, desmoralizados e incapazes de reverter qualquer situação.
 
 
Gente, acorda!!!!! vamos levar a sério as questões em respeito a tudo que foi conseguido até hoje pela causa de defesa dos direitos dos animais.

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NOTA: cometi uma deselegância com uma companheira.
Usei seu nome sem a sua autorização na narrativa dos fatos.
Optei por retirar a citação após perceber que eu não deveria tê-lo feito.
Cometemos erros, falhas, equívocos.....
Só quero que fique bem claro que ELA NÃO PEDIU NADA... FOI UMA DECISÃO MINHA... E ESPERO QUE NÃO PAIRE NENHUMA DÚVIDA SOBRE MINHA PALAVRA.
 
http://www.ogritodobicho.com/2012/05/sheila-moura-entrevista-o-relator-da.html

A CENA (REAL) QUE MARCOU O FILME - leia antes de abrir o anexo !



A MÚSICA FEZ O MILAGRE!!!

 
Leia o texto, antes de abrir o vídeo, é surpreendente!!!


CENA QUE MARCOU O FILME

O filme Amargo Pesadelo estava sendo rodado no interior dos Estados Unidos.
 
O diretor fez a locação de um posto de gasolina nos confins do mundo, onde aconteceria uma cena entre vários atores contracenando com o proprietário do posto, onde ele também morava com sua mulher e filho.
 
Este último, autista, nunca saía do terreno da casa.
A equipe parou no posto de gasolina para abastecer e aconteceu a cena mais marcante que o diretor teve a felicidade de encaixar no filme.
Num dos cortes para refazer a cena do abastecimento, um dos atores que, sendo músico, sempre andava acompanhado do seu instrumento de cordas.
 
Aproveitando o intervalo da gravação e já tendo percebido a presença de um garoto que dedilhava um banjo na varanda da casa, aproximou-se e começou a repetir a sequência musical do garoto.
Como houve uma 'resposta musical" por parte do garoto, o diretor captou a importância da cena e mandou filmar.
 
O restante vocês verão no vídeo.
Atentem para alguns detalhes:
- O garoto é verdadeiramente um autista;
- Ele não estava nos planos do filme;
- A alegria do pai curtindo o duelo dos banjos... dançando
- A felicidade da mãe captada numa janela da casa;
- A reação autêntica de um autista quando o ator músico quer cumprimentá-lo.
Vale a pena o duelo, a beleza do momento e, mais que tudo, a alegria do garoto.
A sua expressão.
 
No início está distante, mas, à medida que toca o seu banjo, ele cresce com a música e vai se deixando levar por ela, até transformar a sua expressão num sorriso contagiante, transmitindo a todos a sua alegria.
A alegria de um autista, que é resgatada por alguns momentos, graças a um violão forasteiro.
 
O garoto brilha, cresce e exibe o sorriso preso nas dobras da sua deficiência, que a magia da música traz à superfície.

Depois, ele volta para dentro de si, deixando a sua parcela de beleza eternizada "por acaso" no filme "Amargo Pesadelo" (Ano: 1972).

Anexos:
 
 
 
Duelo.wmv 6792.9 kb
 
 
 
 EXPLICAÇÃO:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Amargo Pesadelo (Deliverance) é um filme de 1972 dirigido por John Boorman, baseado no romance de mesmo nome escrito por James Dickey.
 
O escritor aparece no filme, no papel de um xerife.

A cena do Duelo de Banjos não é "real".
 
O jovem (na época, com 16 anos) Billy Redden foi escolhido na sua escola, Clayton Elementary School, devido a sua aparência, mas não é autista, nem tem qualquer outra deficiência.
 
Ele não sabia tocar banjo e, assim, foi usado um truque de filmagem - um músico se posicionou atrás dele e tocou o banjo por dentro das mangas de sua camisa.
 
Foi usada maquiagem para fazê-lo parecer mais "esquisito".
 
Além disso, a cena estava nos planos do filme, pois o personagem Lonnie, com deficiência intelectual, está presente no livro que inspirou o filme.

A wikipedia o apresente como um ator americano, mas Billy trabalha na lanchonete em que é um dos proprietários em sua cidade natal, Clayton, na Geórgia.

Jon Voight, que atuou no filme, o descreveu como tendo "um desequilíbrio genético" e sendo um "camarada muito falante".

Somente em 2003 Redden reapareceu em um filme, Peixe Grande "Big Fish", de Tim Burton.
 
Em 2004, apareceu no programa Blue Collar TV.

Por favor, divulgue esta informação, para tentarmos minimizar o impacto negativo que tem a ideia de que todo autista é "superdotado".

Respeite nosso trabalho.
Se for republicar algum texto, cite-nos como sua fonte e coloque um link: http://cronicaautista.blogspot.com/