quarta-feira, 27 de junho de 2012

N.O. Models: show de solidariedade

 
Mais uma vez, Newton de Oliveira demonstrou carinho e solidariedade com os animais e coletou ração na formatura de mais uma turma de modelos de sua agência.

O evento aconteceu no último sábado, no Teatro São José e participantes doaram ração para os animais abrigados pela Vira Lata de Piracicaba-sp. 
Um exemplo de participação e responsabilidade social mostrando que todos os segmentos da sociedade podem colaborar na causa animal. Newton, nosso muito obrigada a você e sua equipe, modelos, familiares.
Muito sucesso e paz!!!!


Tiro de Guerra de Piracicaba - sp ganha requerimento de congratulações






Requerimento (333/12), de autoria do vereador Lárcio Trevisan Júnior (PR), aprovado na reunião ordinária de ontem (25), concede Votos de Congratulações ao Tiro de Guerra de Piracicaba, na pessoa do Subtenente Cícero Sérgio dos Santos e atiradores, pelos serviços voluntários prestados à proteção e vida dos animais junto à ONG Vira Lata Vira Vida em Piracicaba.

A consideração é pela importância do Exército Brasileiro no Brasil, e o papel do Tiro de Guerra de Piracicaba na formação intelectual e disciplinar dos jovens Piracicabanos.
Também destaca-se a importância do voluntarismo e o lado social constantemente realizado pelos atiradores do TG-028 – Tiro de Guerra em prol da Comunidade local.

"Cabe ressaltar o serviço voluntário realizado pelo Tiro de Guerra em prol da causa de proteção aos animais realizado junto à ONG Vira Lata Vira Vida a mais de 350 animais.
Neste sentido, compete ao Poder Legislativo, através da Câmara de Vereadores, registrar e realçar perante a sociedade esta atividade voluntária e social realizada pelo Exército Brasileiro – Tiro de Guerra de Piracicaba pelo bem comum que proporcionaram à sociedade, ou seja, a magnitude de mais uma ação social, o qual é motivo de elogio desta Casa de Leis, que neste ato estamos congratulando e aplaudindo´, disse.

"Portanto, requeremos nos termos regimentais, que após ouvido o Plenário desta Casa de Leis, conste na Ata dos nossos trabalhos desta noite, um voto de Congratulação ao Exército Brasileiro, TG – 028 – Piracicaba, na pessoa do Subtenente Sr. Cícero Sérgio dos Santos e atiradores: Alex Roberto de Souza, Aley Jefferson Sousa dos Santos Macedo, Aloisio Oliveira Silva Junior, Elivelton Arruda dos Santos, Fabricio Ferreira Batista, Hugo Vick da Silva Artur, Leandro Rui Silveira, Marcelo Santos Rodrigues, Matheus Cardoso Doroteo Tronco, Matheus de Oliveira, Matheus William Pedrassi, Misrael Antonio Mendes Lobato, Patrick Silva de Souza, Pedro Mora Neto, Reginaldo Bandoria Elias Junior, Samuel Lopes da Silva, Wender Laffaiete Amaral e Weslley Barbosa Gouvea, pelos serviços voluntários prestados junto à ONG Vira Lata Vira Vida em Piracicaba na proteção e saúde pública dos animais.
E, que sejam extraídas cópias deste Voto de Congratulações a todos os atiradores acima descritos", defendeu o parlamentar.

http://www.viralataviravida.org.br/news_220_Tiro-de-Guerra-ganha-requerimento-de-congratulac%F5es.html

Através de acupuntura e fisioterapia, ONG reabilita cão atropelado


Matéria extraida na integra do Site Noticia Animal
http://noticiaanimal.com.br/viewpost.php?idpost=825

Mais do que reabilitar animais feridos, a entidade piracicabana de proteção animal Vira-Lata Vira-Vida (VLVV) de Piracicaba -SP destaca-se pela promoção da qualidade de vida e valorização dos cães mantidos no seu abrigo.
É com essa ideologia que a ONG iniciou um trabalho de apoio terapêutico com técnicas de acupuntura e fisioterapia, que vêm ajudando a reabilitar muitos dos 375 cães cuidados pela entidade. Dentre eles, o mascote Gaspar, que foi vítima de atropelamento no dia 07/04 por uma motocicleta no bairro Santa Teresinha.
Resgatado pelo Canil Municipal, o animal sofreu severas lesões no acidente.
"Foram constatadas incoordenação nos quatro membros, cabeça pouco rotacionada, sangramento no ouvido e dificuldade para se locomover.
Gaspar apresentava edema na região da cabeça e pescoço, tremores e nistagmo (movimentação involuntária dos globos oculares).
O tratamento inicial foi com antiinflamatórios e analgésicos, o cão apresentou melhora no quadro clínico, porém não conseguia manter o pescoço e a cabeça na posição normal", relatou a coordenadora do CCZ, Dra. Eliane Carvalho, responsável pelos primeiros socorros.
O tratamento realizado no Canil Municipal salvou a vida de Gaspar, mas ele ainda sofria sequelas graves.
Ciente do trabalho de terapias complementares desenvolvido pela VLVV, a coordenadora do CCZ pediu intervenção da entidade no caso.
A presidente da ONG, Miriam Miranda, assumiu os cuidados do animal no dia 08/05. "Nesta data, Gaspar foi recebido pela veterinária e responsável técnica da ONG Vira-Lata, Dra. Luciana Zanfelício.
A coordenadora do CZZ entregou todos os exames realizados no cachorro, incluindo um raio-X que constatava duas pequenas fraturas no crânio, edema e hematoma", informa Miriam.
A reabilitação contou com o apoio das médicas veterinárias Fernanda do Passo Ramalho, especialista em fisioterapia animal e Sofia C. Fonseca, que trabalha com acupuntura.
As sessões terapêuticas garantiram a gradual recuperação motora de Gaspar.
"Apesar de ainda estar com a cabeça inclinada, ele já consegue mantê-la firme por mais tempo. Hoje ele faz tudo de forma independente e responde bem a qualquer estímulo.
Quando chegou, ele estava bem atrapalhado e sem direção, mas este quadro já foi totalmente revertido", explica a veterinária Fernanda.
Com o sucesso do tratamento, Gaspar em breve estará disponível para adoção.
E para garantir que sua condição de saúde continue progredindo, a VLVV informa que as veterinárias oferecerão assistência domiciliar ao animal mesmo depois de adotado.
 
Quem tiver interesse em oferecer um novo lar a este menino guerreiro deve entrar em contato com a entidade pelo telefone (19) 9831-1929 ou através do website:
 
As adoções são realizadas dentro do próprio abrigo da ONG.
O trabalho de valorização dos animais da VLVV
Não é a primeira vez que a ONG VLVV inova ao oferecer serviços que valorizam e aprimoram a vida dos animais mantidos pela entidade.
Conforme já divulgado pela Agência Notícia Animal, a entidade realiza um trabalho de adestramento dos cães do abrigo, uma vez que grande parte deles foram vítimas de acidentes, abandono e maus-tratos - ocorrências que podem acarretar alguns desvios de comportamento, tais como insegurança, fobia e, em alguns casos, até agressividade.
Com objetivo de corrigir os traumas sofridos pelos animais, a entidade realiza um projeto de adestramento que agrega grupos de animais e voluntários.
Dessa maneira, além de valorizar o comportamento dos cães da entidade, a VLVV aprimora a capacitação dos ativistas que contribuem com os andamentos da ONG.
O projeto trabalha com três segmentos: um grupo para fins terapêuticos (cinoterapia), um grupo para demonstração e um grupo para adoção.
Miriam explica que o primeiro grupo visa formar cães para atuarem em hospitais com a finalidade de estimularem a saúde física e mental dos pacientes.
Por este motivo, o principal critério de seleção é feito pelo atestado de saúde física dos animais, além do temperamento dócil deles.
O segundo grupo - de demonstração - é composto por animais que destacam-se pela facilidade na aptidão de novos comandos. Eles receberão um tipo de adestramento conhecido pelo nome "agility", que ensina técnicas esportivas e recreativas, tornando-os mais adequados para cumprirem funções educativas, especialmente com crianças nas escolas.
Já o terceiro grupo compõe os demais animais da entidade disponíveis para adoção.
 
Para a presidente da ONG, a iniciativa visa contribuir para que as adoções sejam bem sucedidas, no sentido de facilitar a adaptação dos animais aos seus novos lares.
Fotos: VLVV

Como brincar de Lego na internet [jogo]


Quem nunca se acostumou a pisar nas doloridas peças de Lego vai adorar brincar com um dos brinquedos mais populares do mundo via internet.

Nada mais de machucar os pés.

O Google Austrália em parceria com a Lego do mesmo país criou um simulador que permite montar seus brinquedos digitalmente usando o navegador Google Chrome.

Você tem 12 tijolos diferentes, cada um em 10 cores.

Ao escolher um local no mapa da Nova Zelândia ou Austrália — ainda não foram liberados outros países — você constrói a sua obra prima para todo o mundo admirar.

Dicas:
  • O botão direito do mouse remove as peças .
  • As setas do teclado permitem virar as peças da maneira que preferir.
  • A tecla de espaço com movimentos do mouse permite virar o tabuleiro.
  • A roda do mouse dá zoom.
  • Após criar sua obra de arte clique no botão “Publish”.
Está esperando o que?

Chega de trabalho e vá jogar um pouco.

http://hypescience.com/como-brincar-de-lego-usando-o-google-chrome/


[Gizmodo]

Conheça Chaser, o cachorro mais inteligente do mundo


O que faz de Chaser, essa border collie simpática da foto, a cadela mais inteligente do mundo?

Pode-se dizer que ela tem um vocabulário de mais de mil palavras.

Obviamente, Chaser não consegue falar, mas aprendeu a conhecer seus 1022 brinquedos por seus nomes próprios.

Isso significa que ela tem o maior “vocabulário” do mundo animal, incluindo, nessa conta, o famoso papagaio Alex.

Chaser foi testada por psicólogos, que queriam descobrir quantas palavras um cão consegue gravar e distinguir.

Então, durante três anos, eles ensinaram Chaser a distinguir vários brinquedos e, quando falavam o nome de determinado brinquedo, ela deveria buscá-lo.

Segundo os cientistas, com técnicas de repetição o totó conseguiu aprender as palavras e, em testes que analisavam seu conhecimento, a cadela nunca acertou menos de 18 brinquedos em 20 tentativas.

Os testes consistem em fazer com que ela apanhe determinado brinquedo que está em outra sala apenas ouvindo seu nome e separando-os em grupos.

Antigamente, o cachorro com maior vocabulário era Rico, outro border collie, mas criado na Alemanha – mas ele tinha um vocabulário de apenas 200 palavras.

Confira o vídeo e surpreenda-se com Chaser:

http://hypescience.com/conheca-chaser-o-cachorro-mais-inteligente-do-mundo/

[PopSci]

As fantasias para cachorro mais engraçadas



Você acha que aqueles cachorrinhos de madame que andam por aí com vestidinhos e sapatinhos são um exagero?

Pois então conheça alguns trajes caninos que, com o perdão do trocadilho, irão deixá-lo ultrajado:


1) Traje de limpeza para cães – a fantasia sexual de todos os cachorros.
 




2) Cachorro iPhone.
 



3) O dono é fã de Harry Potter e quem paga é o cachorro, que ganhou mais duas cabeças virando o personagem “Fofo”.
 




4) Caipira e orgulhoso. Sério, mesmo?
 




5) Pobre poodle, que virou uma tartaruga ninja mutante.
 



6) USS Enterprise. Fácil de fazer, não?
 




7) Somente pessoas que não gostam de cachorro fariam os coitados usarem um crocodilo o mordendo nas patas traseiras!
 




8 ) O cachorro raio-x deve ter ido ao médico.
 
 

 
 
9) Este cachorro piloto pode voar pra longe do dono!
 

 
 
10) Eu ficaria longe do cheiro desse cachorro
 

 
 
 
11) O cachorro mais bravo de todos.
 

 
 
12) Acho que ele não parece muito feliz.
Deve ter trabalhado 8 horas.



13) Esse Doberman deve ser o mais doce da raça.
 



14) Esse cachorro está animado com o festival Woodstock brasileiro
 



15) Cachorro dos tempos da caverna.



[Oddee]

http://hypescience.com/

9 coisas que você não sabe sobre cães

Já que o cão é o melhor amigo do homem há cerca de 15.000 anos, você poderia pensar que os seres humanos os conhecem muito bem.

Surpreenda-se com essa lista, que mostra que nossos animais de estimação preferidos são muito mais do que acreditamos:



1) Eles pegam nossas doenças



Em relação ao que nos faz mal, somos muito parecidos.

Cerca de 6 milhões de cães são diagnosticados com câncer a cada ano.

Eles também têm versões caninas de raras doenças humanas como uma neuronal que leva à incapacidade de caminhar ou controlar os músculos.

Cachorros e humanos partilhando as mesmas doenças pode ser uma “boa” coisa: as pesquisas são mais fáceis de executar em animais, dando aos médicos um modelo da doença humana, e aos cães uma chance de cura.



2) Eles podem cheirar nossas doenças



Doenças como câncer, diabetes ou epilepsia podem ser detectadas por cães.

Estudos mostram que os animais podem ser treinados para farejar câncer de pulmão, mama, pele, bexiga e próstata. Pesquisadores suspeitam que eles sentem “perfumes” extremamente tênues emitidos por células anormais.

Eles também são muito usados para ajudar pessoas doentes.

Pacientes com diabetes, por exemplo, cuja saúde pode ser prejudicada quando o açúcar aumenta em seu sangue, podem ser avisadas por cães (que detectam o odor destas flutuações) antes mesmo de sentir os sintomas.

Também há casos relatados de cães que podem alertar pessoas epilépticas 45 minutos antes de um ataque começar.



3) Eles “pensam”

Segundo pesquisas, os cães podem ser tão inteligentes quanto crianças de 2 anos.

Border collie é a raça de cães no topo da categoria “inteligência”, capaz de entender até 200 palavras.

Os poodles, pastores alemães, Golden retrievers e Dobermans completam o “top cinco” de raças mais inteligentes.

O popular labrador vem em sétimo.

Raças de cães de caça mais antigas, como buldogues e beagles, estão entre os alunos mais lentos do mundo canino.

Ao contrário de raças de cães mais novas, projetadas para o companheirismo e a sociabilidade, as raças mais velhas foram criadas para farejar e caçar, com mais músculos do que cérebro.



4) Eles podem nos deixar doentes

Cães podem transportar patógenos aos humanos.

A raiva, uma doença neurológica fatal, é a mais famosa.

Porém, vacinas exigidas por lei podem interromper sua disseminação.

Em alguns casos, alimentos para cães podem causar intoxicação alimentar em humanos, graças à contaminação pela bactéria Salmonella.

Agora, o mais apavorante de tudo é um estudo que descobriu que os seres humanos podem contrair a lombriga parasita Toxocara canis apenas através de um afago na pele de seus cães infectados.

A lombriga, que cresce nos intestinos de cães, pode crescer na parte de trás do olho de seres humanos, causando cegueira.

Também podem se alojar em fígados e pulmões humanos.

Essas infecções são raras, ainda assim, veterinários alertam que a higiene é importante para os proprietários de cães; lavar as mãos antes das refeições e após brincar com seu animal de estimação é indispensável.


5) Eles também têm inveja


Estudos sugerem que os cães sabem quando não estão recebendo tratamento justo.

Quando cachorros faziam tarefas e não ganhavam nada por isso, mas outros cães sim, os não recompensados começavam a ficar agitados, arranhando-se e evitando o olhar dos cães recompensados.

Eles também param de fazer a tarefa muito mais rápido do que se estivessem sozinhos e não fossem recompensados.

Porém, eles não são tão invejosos quanto nós: os animais não pareciam se importar se outros cães ganhavam salsicha, enquanto eles só ganhavam pão, e também não ligaram se um outro cão ganhava comida sem fazer nada enquanto eles tinham fazer truques.

Ainda assim, as conclusões são boas evidências de que a inveja não é só coisa de primata.


6) Mas não se sentem culpados

Você pode ter sido muito injusto com seu cão.

O fato é que, quando ele lhe dá aquele “olhar de pena”, não significa que ele esteja se sentindo culpado ou assumindo seu erro.

Ele está apenas respondendo a sua repreensão.

Quando os donos de cães repreendiam os animais por terem comido um lanche, eles olhavam com “cara de culpa” independentemente de terem mesmo ou não comido o lanche.

Na verdade, os cães que foram injustamente acusados muitas vezes pareciam mais culpados.

Ou seja, aquele olhar expressivo não significa nada, só que você está gritando com ele.


7) Cães dóceis vivem mais


Pesquisas afirmam que cães obedientes e de raças dóceis vivem mais.

Os estudos compararam o uso de energia, as personalidades, as taxas de crescimento e a expectativa de vida de 56 raças de cães.

Depois de controlar fatores como tamanho do corpo, os pesquisadores descobriram que raças agressivas viviam menos.

Eles cresciam mais rapidamente, e tinham maiores necessidades de energia.

Os resultados sugerem que, a procura de selecionar e cruzar raças com certa personalidade, os humanos inadvertidamente tocaram em características ligadas ao metabolismo e longevidade.


8 ) Eles são a raça de mamíferos mais diversa


Os cães apresentam uma incrível diversidade de forma corporal.

Um estudo constatou que as diferenças entre os crânios de raças de cães são tão pronunciadas como as diferenças entre espécies de mamíferos completamente distintas.

Um crânio de Collie, por exemplo, é tão diferente de um crânio de pequinês quanto o crânio de um gato é de uma de morsa.

Toda esta diversidade faz dos cães uma espécie excelente para estudar genética.


9) Eles fazem parte da nossa vida social

No passado, as pessoas viam os animais como seres sagrados.

O cão tinha um papel espiritual.

O cão de três cabeças chamado Cérbero guardava o submundo do mito grego, enquanto os embalsamadores egípcios escolheram o deus cão Anúbis como seu patrono.

No folclore maia, os cães levavam os mortos para sua vida no “além”.

No Nepal, o Festival de Outono de Tihar tem um dia especial para honrar os cães com guirlandas de flores e alimentos.

Hoje em dia, os cães são vistos como simples animais de estimação, porém muito populares e queridos. 80% dos proprietários de cães relataram que interagem com seus cães por mais de duas horas por dia.

Muitos relatam que vêem seus animais de estimação como filhos.

O melhor amigo do homem pode até mesmo trazer mais amigos aos seus donos.

Um estudo de 2000 descobriu que andar com um cachorro pelo menos triplicou o número de interações sociais que uma pessoa tinha.

Mais do que isso: os cães incitam contato social mesmo quando o animal parece feroz ou o proprietário não está bem vestido.


 [LiveScience]

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Cães reconhecem os rostos dos donos


Você acreditava que cães reconheciam os donos através da voz?

Ou do cheiro?

Cientistas descobriram que eles podem, sim, reconhecer o rosto dos donos e que isso é muito importante no relacionamento entre o humano e o bichinho.

A pesquisa revelou que os cães tinham dificuldade em reconhecer os donos quando eles cobriam a face. Isso quer dizer que milhares de anos de domesticação tiveram um efeito bem significativo no comportamento dos cães.

Cientistas da Universidade de Pádua, na Espanha, analisaram cães enquanto seus donos e outra pessoa completamente estranha ficavam caminhando na mesma sala, medindo o tempo em que o cão olhava para cada um.

Depois cada pessoa saía da sala através de uma porta diferente.

Não só os cães olhavam mais para seus donos como também escolhiam esperar na porta pela qual “seu melhor amigo” saía.

Na segunda parte do estudo, os cientistas pediram que o dono e a outra pessoa cobrissem suas faces e repetissem o procedimento de caminhar pela sala e sair por portas diferentes.

Dessa vez, o cachorro não mostrou preferência na hora de olhar para seu dono ou esperar em uma determinada porta, mostrando o quanto o reconhecimento facial é importante para ele.

Estudos já mostraram que lobos e cães do mato lêem a linguagem corporal de humanos e outros animais aos quais são expostos.

Já os cães domesticados podem, muitas vezes, reconhecer a expressão facial de seus donos e de outros humanos.

No mesmo estudo, cientistas analisaram os efeitos da idade em cachorros.

Cães mais velhos, com sete anos ou mais, se concentravam menos em seus donos e também tinham mais dificuldade de escolher a porta certa, o que sugere que, em termos de habilidades cognitivas relacionadas à idade, os cães tem os mesmos problemas que os humanos.

[BBC]

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A maioria dos cães de estimação está acima do peso, segundo nova pesquisa

Segundo um novo estudo, os cachorros de estimação estão cada vez mais gordos.

Os fatores de risco que fazem os cães serem mais propensos a ter excesso de peso incluem a falta de exercício, serem alimentados com sobras de comida e lanches e ganharem muitos petiscos e guloseimas.

Os cães também são mais propensos a ter excesso de peso se os seus proprietários são pessoas de idade ou mais pobres, e ainda, se os seus proprietários também são obesos.

Como em seres humanos, esse excesso de peso tem implicações na saúde, pois predispõe ou agrava uma série de condições clínicas, incluindo artrite, e também diminui a longevidade, ou seja, a expectativa de vida.

De 700 cães analisados na pesquisa, 59% foram considerados demasiado gordos, sendo que 20% eram clinicamente obesos e 39% tinham apenas sobrepeso.

Apenas um em cada 20 cães estava abaixo do peso.

Para o estudo, os veterinários realizaram avaliações detalhadas da quantidade de gordura em diferentes partes do corpo de cada cão, que foram posteriormente encaixados em uma das sete categorias da pesquisa.

Cães da categoria mais alta, “gravemente acima do peso”, tendiam a pesar pelo menos 15% mais do que o ideal para seu tamanho corporal.

Outros resultados mostraram que os animais alimentados com sobras de comida eram mais suscetíveis de serem classificados como obesos, e aqueles que recebiam lanches e guloseimas eram significativamente mais propensos a ter excesso de peso.

Isso pode estar relacionado à renda e à idade dos proprietários.

Os proprietários mais velhos foram mais propensos a dar mais lanches e proprietários de renda mais baixa eram mais prováveis a ter cachorros obesos, por serem alimentados com restos de alimentos para humanos.

Os cães classificados como obesos se exercitavam bem menos por semana.

O risco de um cão ser obeso caiu 4% para cada hora adicional de exercício que fez por semana.

A obesidade é uma febre.

Uma série de estudos ao redor do mundo tem sugerido que não só os seres humanos, mas os cães estão ficando mais gordos.

Não só na Grã-Bretanha, mas na França, 39% dos cães estão com sobrepeso, e na Austrália, 41% dos cães foram classificados com sobrepeso ou obesidade.

[Telegraph]

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Bebês que crescem com animais de estimação desenvolvem menos alergias a eles


Segundo uma nova pesquisa, bebês que convivem com cães e gatos são menos propensos a desenvolver alergias aos animais mais tarde na vida.

Os pesquisadores coletaram informações de 566 crianças e seus pais sobre a exposição das crianças aos animais de estimação e seu histórico de alergias.

Além disso, quando as crianças completaram 18 anos, eles tomaram amostras de sangue e as testaram para certas proteínas do sistema imunológico (conhecidas como anticorpos) que lutam contra alérgenos de cães e gatos.

As crianças que cresceram em lares com gatos tinham cerca de metade da probabilidade (48% mais baixa) de serem alérgicas a eles quando adolescentes.

Crescer em torno de um cãozinho reduziu o risco de alergias ao cão por aproximadamente a mesma quantidade para os meninos (50% mais baixo), mas não para meninas; uma descoberta que os pesquisadores não conseguiram compreender.

Os cientistas sugerem que as meninas talvez não desenvolvam a mesma imunidade que os meninos porque interagem de forma diferente com os cães; mas é só um palpite.

A pesquisa mostrou que estar exposto aos animais de estimação após o primeiro ano de vida não parece ter qualquer efeito sobre o risco de alergias, o que indica que o tempo pode ser tudo quando se trata de prevenir alergias.

Embora os cientistas não possam dizer com certeza, suspeitam que a exposição precoce a alérgenos e bactérias relacionadas a animais domésticos fortalece o sistema imunológico.

O corpo se habitua aos alérgenos, e ajuda a criança a construir uma imunidade natural.

“A sujeira é boa”, diz a pesquisadora Ganesa Wegienka.

“Se o sistema imunológico estiver ocupado com exposições no início, fica longe do perfil imune alérgico”.

Esse não é o primeiro estudo a achar que ter um animal doméstico pode proteger as crianças de alergias, mas é o primeiro a acompanhar as crianças até que elas alcancem 18 anos.

Os estudos anteriores tiveram resultados mistos.

Alguns chegaram a ligar a exposição a cães durante a infância a um risco aumentado de alergia, por isso é muito cedo para recomendar um cão ou gato para afastar alergia em seu filho.

Pela mesma razão, não se livre de seu animal de estimação quando tiver um filho, achando que o bicho vai provocar alergias.

“No final, provavelmente vamos descobrir que existem períodos de oportunidade, quando a exposição aos alérgenos, para algumas pessoas, vai ter um efeito protetor”, afirma o especialista em alergia e imunologia, David Nash, que não participou do estudo.

Além disso, é possível que outros fatores, além de ter um cão ou gato, influenciem o risco de alergia.

Por exemplo, embora os pesquisadores tenham levado em conta o fato de os pais das crianças serem alérgicos ou não, eles não perguntaram por um histórico familiar mais amplo de alergias ou outros problemas de saúde.

Pode ser que as crianças geneticamente predispostas a alergias simplesmente sejam menos propensas a crescerem em lares com animais.

[CNN]

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Homens: amem os animais de estimação das mulheres, para elas o amarem mais

Atenção, homens: se vocês estão namorando uma mulher que ama um cachorro, é melhor se preparar para amá-lo também, ou fingir muito bem.

Segundo uma nova pesquisa, as mulheres ficam mais satisfeitas em seu relacionamento quando seu parceiro gosta o mesmo tanto que ela de seu animal de estimação.

Já os homens, por outro lado, não se importam com isso.

A proximidade de uma mulher com seu animal de estimação não afeta sua satisfação com o relacionamento.

Para saber que papel um animal tinha em uma relação entre humanos, os pesquisadores recrutaram 120 casais heterossexuais que moravam juntos para responder a questionários online sobre o quão próximo eles se sentiam a seus animais, e quão felizes eles eram com suas vidas e relacionamentos. Cada parceiro preencheu um inquérito separado.

Como 75% dos voluntários eram donos de cães, não havia suficientes gatos e outros animais de estimação para descobrir se o tipo de animal desempenha um papel nos resultados.

Mas as descobertas indicam que, para as mulheres que possuem animais de estimação, era importante que os seus parceiros tivessem o mesmo sentimento sobre o seu amigo peludo.

As mulheres relataram estarem mais felizes com seu relacionamento quando o seu parceiro relatava níveis similares de proximidade de seu animal de estimação.

A satisfação dos homens com a relação não era ligada com a proximidade do animal de estimação.
Segundo os pesquisadores, isso é provavelmente porque os homens tendem a ser menos preocupados com a harmonia familiar.

As mulheres são muito mais em sintonia com a harmonia da casa, procurando arrumar desacordos (e um animal poderia ser motivo de discórdia: um deles pode não querer o animal dentro de casa, ou achar que o outro gasta muito dinheiro com ele, etc).

Um dos resultados interessantes é que quando os homens tinham um vínculo único com o seu próprio animal de estimação, eles eram mais felizes em sua relação, independentemente de como a mulher se sentia sobre o animal.

Mas, quando a mulher percebia que o homem estava mais próximo de um animal de estimação do que dela, se sentia pior sobre o relacionamento, tendo ciúmes.

Os resultados lidam com a percepção, por isso os pesquisadores esperam estudar melhor o que pode estar causando essa dinâmica.

Mas a mensagem é clara: homens, amem os bichos de estimação das mulheres!

[LiveScience]

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Homens e animais: uma história de amor e evolução


Nosso amor por criaturinhas peludas pode ter influenciado a evolução humana, tanto na forma como nossos ancestrais desenvolveram a linguagem quanto sobre outras ferramentas da civilização.

Essa conexão com os animais fez com que os humanos aprendessem a cuidar de criaturas diferentes deles mesmos, como explica a paleontóloga Pat Shipman, da Universidade de Penn State.

 “A conexão animal percorre toda a história humana e se conecta a outros grandes saltos evolutivos, incluindo a criação de ferramentas de pedra, a linguagem e a domesticação”, exemplifica Shipman.

Esse relacionamento com os bichos também foi útil quando o homem aprendeu a aproveitar os animais como ferramentas e não apenas como alimento ou companheiros.

Isso permitiu que as pessoas utilizassem as vantagens evolutivas de cães, gatos, cavalos e outros animais para si.

A peculiar tendência dos humanos ainda persiste nas sociedades modernas.

Em muitos países, as pessoas, hoje em dia, têm mais animais de estimação do que filhos.

“Você vê as pessoas sem-teto nas ruas com animais de estimação.

Até mesmo pessoas em circunstâncias terríveis tendem a manter animais de estimação”, diz Shipman.

Os seres humanos podem ter começado a aperfeiçoar a ligação com os animais depois de terem passado, historicamente, de presas a caçadores.

Essa mudança se deu a partir do desenvolvimento de ferramentas e armas para se defender, a partir de cerca de 2,6 milhões de anos atrás.

Em seguida, a necessidade de comunicar esse conhecimento sobre o comportamento de presas e predadores impulsionou o desenvolvimento de símbolos e linguagem, há quase 200 mil anos atrás, sugere Shipman.

Para comprovar, Shipman cita as representações simbólicas de pinturas rupestres pré-históricos e outros trabalhos artísticos, que muitas vezes apresentam animais em uma boa quantidade de detalhes.

Por outro lado, faltavam informações cruciais de sobrevivência como onde encontrar plantas alimentares e fontes de água ou como fazer fogos e abrigo.

O terceiro grande salto evolutivo ocorreu por volta de 40.000 anos atrás, quando os humanos começaram a domesticar os animais.

A razão para isso, porém, não se restringe à simples obtenção de comida.

“É preciso muito tempo para domesticar animais”, conta Shipman.

“Fazer isso para conseguir comida é pura perda de tempo”.

Animais de estimação também fornecem leite de vaca para sustentar os bebês e adultos, bem como pele e lã para a confecção de vestuário.

Eles também revolucionaram o transporte de cargas e do próprio ser humano.

Da próxima vez que você afagar seu cachorro ou encontrar uma vaca na fazenda, agradeça-os.

Eles nos ajudaram, e muito, na nossa evolução, para chegarmos onde estamos.

 [msnbc]

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Mordidas de animais podem deixar cicatrizes emocionais em crianças


Uma pesquisa revelou que algumas crianças, quando atacadas por animais, podem desenvolver transtorno de estresse pós-traumático, ou PTSD.

Algumas pessoas sofrem de PTSD quando passam por uma experiência que coloca a si mesmo ou os outros em perigo, como um acidente de carro ou um assalto.

Elas geralmente passam a ter péssimas lembranças e pesadelos sobre o acontecimento, o que pode influenciar no seu cotidiano.

PTSD pode ser especialmente preocupante para crianças, pois pode interferir em seu desenvolvimento normal.

Por exemplo, se a criança sofre de um evento traumático na idade em que a maioria das crianças aprende a ler, isso se torna algo mais difícil para ela.

No estudo, 358 crianças de 5 a 17 anos foram acompanhadas quando deram entrada no hospital, todas mordidas por algum animal, em sua maioria cachorros.

Desse total, 19 foram diagnosticadas com PTSD.

As que levaram mordidas mais sérias eram mais propensas a desenvolver a desordem.

Do resto, o transtorno independeu da idade ou sexo da criança.

Mas esse número não reflete necessariamente a realidade; muitas pessoas podem ter problemas em voltar ao normal depois de um evento traumático, mas não o suficiente para serem diagnosticadas com PTSD.

Os cuidados que a criança recebe após se machucar também podem influenciar em como ela vai lidar com isso mais tarde.

Os pesquisadores recomendam que médicos e enfermeiras estejam conscientes da importância do impacto psicológico que esses eventos da infância causam nas crianças.

[Reuters]

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Animais também podem ter experiências espirituais


Se você já teve visões, sensações fora do corpo ou coisas do tipo, seu cachorro também pode ter tido.

De acordo com um proeminente neurologista que analisou os processos da sensação espiritual por mais de três décadas, animais, e não apenas pessoas, podem ter experiências espirituais.

Pesquisas sugerem que tais experiências têm origem em áreas primitivas do cérebro humano, compartilhadas por outros animais com estruturas cerebrais parecidas com as nossas.

O desafio, é claro, está em provar as experiências espirituais dos animais.

“Uma vez que só os seres humanos são capazes de comunicar através da linguagem a riqueza da experiência espiritual, é pouco provável que venhamos a ter certeza sobre o que um animal experimenta subjetivamente”, disse o professor de Neurologia na Universidade de Kentucky e autor do livro “A Porta Espiritual no Cérebro” (The Spiritual Doorway in the Brain), Kevin Nelson, segundo o Discovery News.

O livro deve ser lançado em janeiro de 2011.

De acordo com Nelson, apesar da limitação, é razoável imaginar que os animais também sejam capazes de experiências espirituais, uma vez que as áreas mais primitivas do nosso cérebro por acaso são as relacionadas ao espiritual

A descoberta parte de uma pesquisa com humanos que vem sendo publicada em muitos periódicos conceituados.

Um estudo de Neurologia, por exemplo, estabeleceu que as experiências fora do corpo em seres humanos provavelmente são causadas pelo sistema de excitação do cérebro, que regula diferentes estados de consciência.

“Nos humanos, sabemos que se rompermos as regiões cerebrais onde visão, coordenação motora, orientação no sistema gravitacional da Terra e noção da posição do corpo todas juntas, as experiências fora do corpo podem ser causadas literalmente pelo toque de um botão”, disse Nelson.

“Não há absolutamente nenhuma razão para acreditarmos que isso seja diferente no cérebro de um cachorro, gato ou primata”.

O professor acredita que outros mamíferos também tenham experiências de quase-morte como aquelas relatadas por alguns humanos, que costumam dizer terem visto uma luz e sentido como se estivessem se movendo em um túnel.

Esse fenômeno é causado pela susceptibilidade dos olhos ao baixo fluxo sanguíneo que ocorre durante um desmaio ou parada cardíaca.

Conforme o fluxo de sangue diminui, a visão periférica é a primeira a falhar.

“Não há motivo para crer que com os animais seja diferente”, disse Nelson.

“Como esse túnel é para eles é outra questão”.

Já o aspecto luminoso da experiência de quase-morte poderia ser explicado por uma ocorrência de REM (Rapid Eye Moviment – movimento rápido de olhos) conscientemente.

“Na verdade, a ligação entre REM e a crise fisiológica que causa a sensação de quase-morte é mais forte nos animais, como gatos e ratos, que podem ser estudados em laboratório”, afirma Nelson.

Experiências místicas – momentos inspirados por um senso de mistério e espanto – surgem dentro do sistema límbico.

Quando partes específicas desse sistema são removidas dos cérebros dos animais, drogas alucinógenas como o LSD não fazem efeito.

Uma vez que outros animais, como os primatas, cavalos, gatos e cachorros também possuem estruturas cerebrais similares, é possível que eles também experimentem momentos místicos, e podem até ter um senso de unicidade espiritual, de acordo com Nelson.

Marc Bekoff, professor de Ecologia e Biologia Evolutiva da Universidade de Colorado, também acredita que os animais tenham experiências espirituais, que ele define como sendo não-materiais, intangíveis, instrospectivas e comparáveis às que os humanos têm.

Tanto ele quanto a primatologista Jane Godall têm observado chimpanzés dançando com total despreocupação em quedas d’água que surgem após fortes chuvas.

Alguns dos chimpanzés até parecem dançar em um estado de transe, como alguns humanos fazem em rituais religiosos e culturais.

Godall se perguntou se seria possível que por trás dessas performances dos chimpanzés estejam sentimentos como admiração e reverência.

“Depois de uma exibição na queda d’água, o intérprete pode sentar em uma rocha, seus olhos acompanhando a água caindo.

O que é isto? Tem a ver com essa água?”, questiona.

“Talvez muitos animais participem de rituais assim, mas ainda não fomos sortudos o bastante para vê-los”, escreveu Berkoff em um relato para a Psychology Today.

“Por enquanto, vamos manter a porta aberta à ideia de que os animais possam ser seres espirituais e vamos considerar a evidência para essa afirmação”, acrescentou.

“Rasa como é, a evidência disponível diz, ‘sim, animais podem ter experiências espirituais’, e precisamos conduzir novos estudos e discussões interdisciplinares antes de dizer se os animais podem ou não experimentar a espiritualidade”.

[MSNBC]

Porque todos os animais não podem ser domesticados

Mais conhecido como Segundo Barão de Rothschild, o inglês Lionel Walter Rothschild (1868-1937) montou uma carruagem puxada por quatro zebras e a exibiu por toda Londres.

Sua intenção era provar que esses animais selvagens poderiam ser domesticados.

Com passagem pelas Universidades de Bonn, na Alemanha, e de Cambridge, na Inglaterra, esse zoólogo e banqueiro não estava totalmente errado.

É possível domesticar zebras, mas os casos são raros, já que se trata de um animal bastante agressivo.
No premiado livro Armas, Germes e Aço: Os Destinos das Sociedades Humanas, do geógrafo e biólogo evolucionista Jared Diamond, da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, discute-se o sucesso humano na domesticação de apenas alguns animais, como vacas, cabras, ovelhas, galinhas, cavalos, porcos, cães e gatos.

Como Diamond escreve, esses bichos se tornaram tão úteis – e essenciais – para a sobrevivência humana, que ganharam o mundo.
Esses animais estão presentes da Martinica à China.

Mas por que não rinocerontes, tigres e zebras?
Segundo o biólogo evolucionista, existem seis critérios para a domesticação, e poucos animais preenchem todos os requisitos.
Confira os critérios e entenda os porquês:

Exigências
Para serem domesticados, os animais não podem ser ‘exigentes’.
Eles precisam achar sua própria comida dentro e ao redor das comunidades humanas. Herbívoros, como vacas e ovelhas, alimentam-se do capim e da grama e também podem comer alguns de nossos grãos.
Carnívoros, como cães e gatos, conseguem ir em busca de alimentos, às vezes revirando nosso próprio lixo.

Maturidade
Apenas animais que alcançam a maturidade rapidamente para o tempo de vida humano são valiosos para nós.
Não podemos perder muito tempo alimentando e cuidando de um animal até que ele cresça e trabalhe.
Isso impede que animais como os elefantes sejam domesticados por todo o mundo.
Eles podem ser domesticados, e são bons trabalhadores, mas levam 15 anos para atingir o tamanho adulto.

Cativeiro
Os animais a serem domesticados precisam se reproduzir em cativeiro.
Criaturas territoriais na hora de se acasalar, como o antílope, não podem ser mantidas em cativeiro.
E embora muitos povos antigos tenham tido o costume de ter guepardos como animais de estimação, os maiores felinos não se acasalam sem elaborados rituais, por isso nunca atingiram a domesticação.

Docilidade
Eles precisam ser dóceis por natureza.
Por exemplo, a vaca e a ovelha são calmas, mas o búfalo africano e o bisão americano são imprevisíveis e perigosos aos humanos.
A zebra, embora próxima dos cavalos, é tipicamente mais agressiva, e isso pode explicar porque elas só são domesticadas em casos raros.
Mas vale ressaltar que alguns biólogos evolucionistas não consideram a docilidade um critério para a domesticação, já que muitos animais domésticos derivam de espécies agressivas, como o cachorro, que descende do lobo.

Pânico
Em quinto lugar, animais domésticos não podem ter uma tendência a entrar em pânico e a fugir quando surpresos ou assustados.
Essa é a regra com os veados e as gazelas, por exemplo.
Mas as ovelhas, pelo contrário, têm um instinto de se manterem juntas quando nervosas.
Por isso, são facilmente pastoreadas.

Liderança
Por último, com a exceção do gato, todos os animais domesticados se submetem a uma hierarquia social dominada por uma forte liderança.
Isso nos permite ser reconhecidos como o líder, permitindo-nos comandá-los conforme a necessidade.

[LifesLittleMysteries, Britannica, Foto]

A Cura da alergia a gatos


Se o seu sonho sempre foi ter um gatinho, mas a bendita alergia não deixava, não se preocupe: uma nova vacina pode curar a alergia a gatos acabando com os espirros e o problema da coriza.

O tratamento ainda não está disponível, mas os pesquisadores responsáveis disseram que os estudos mostram que a vacina é segura e eficiente em diminuir reações alérgicas.

Hoje em dia, a única saída para os alérgicos é ficar longe de gatos ou tomar várias injeções com alérgenos para o corpo desenvolver alguma tolerância.

Mas o processo pode levar anos, segundo o alergista Mark Larche, da McMaster University (Canadá), que participou da pesquisa.

Ele e seus colegas desenvolveram a vacina isolando a proteína desprendida pelos gatos que causa a reação.

Em seguida, eles usaram amostras de sangue de pessoas com alergia a gato para determinar qual segmento da proteína se liga e ativa as células de imunização.

Os pesquisadores, então, criaram versões sintéticas destes segmentos, chamados peptídeos.

A vacina é feita de uma mistura de sete destes peptídeos.

A ideia é que o sistema imunológico irá encontrar este filamento de peptídeos, que encaixaria nas células dele e este o reconheceria como inofensivo.

Um teste preliminar realizado com 88 pacientes não teve efeitos colaterais sérios, segundo os cientistas.

Uma única injeção reduziu reações inflamatórias na pele em 40%.

A vacina está sendo desenvolvida pela Adiga Life Sciences, uma empresa da McMaster University, em parceria com uma empresa particular de biotecnologia, Circassia.

As duas vão continuar os testes com um grupo maior para determinar qual a dose ideal.

 [LiveScience]

http://hypescience.com

Animais recebem cuidados especiais no RS

Pagina 1 - Rede Record - 25/06/12

. http://www.ogritodobicho.com

Guarda Ambiental de Guarulhos nos envia link para denúncias

 
"Boa noite a todos,
Estou encaminhando o link para acesso ao conteúdo do Blog da Guarda Ambiental de Guarulhos, ajudem a divulgar esta importante ferramenta no combate ao Crime Ambiental.
 
Abraço a todos(as)"
 

Adjomar Sousa da Silva
Comandante da Inspetoria Ambiental

foto da equipe, inclusive, do cachorrinho da Companhia

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Genéricos para animais foi aprovado na Câmara e vai para a sanção da Dilma

Genéricos para animais aprovados pela Câmara

Por Lauro Jardim

 
"A Câmara acaba de aprovar o projeto de lei encaminhado por Ricardo Tripoli que quebra a patente dos medicamentos de uso veterinário.
 
Ou seja, abre-se o mercado de genéricos para animais.
 
Além dos rebanhos comerciais, o Brasil conta hoje com 48 milhões de cães e gatos.
 
O projeto segue para sanção de Dilma Rousseff."