terça-feira, 3 de abril de 2012

DICA: Cadeira de rodas para animais – Como fazer?



A cadeira de rodas traz conforto e mobilidade aos animais que sofreram algum tipo de acidente, foram maltratados, ou até mesmo aos que nasceram com deficiência por algum problema genético e por isso perderam a capacidade de andar normalmente.

O custo de uma cadeira de rodas deste tipo é muito alto.

Pensando em uma maneira de solucionar este problema, a ambientalista e protetora dos animais, Scheyla Bittencourt, desenvolveu uma cadeira de duas rodas para os animais com dificuldade.

“As cadeirinhas possibilitam que o tutor devolva ao animal a oportunidade de se movimentar, auxiliando na reabilitação”, esclarece Bittencourt.

Ela completa dizendo que “o equipamento serve para valorizar o animal deficiente e provocar a reflexão sobre temas como abandono, guarda responsável, lealdade e respeito aos animais em quaisquer circunstâncias”.


Materiais Necessários:

- Tubo de PVC ¾” 2 m;

- Cotovelo PVC ¾” 90º 8 un;

- Te PVC ¾” 4 un;

- Cap PVC ¾” 2 un;

- Luva PVC 3/4″ 2 un;

- Rodinha de carrinho de feira 2 un;

- Prego ou parafuso grande para eixo da rodinha 2 un;

- Pano para o assento;

- Fita para prender no peito;

- Cola para tubo de PVC peq.


Montagem:

É necessário lembrar que devem ser tiradas as medidas exatas do cachorro que usará a cadeira e ir fazendo os ajustes necessários para que ela fique adequada ao seu tamanho.

Se o animal for muito grande, devem ser usadas conexões maiores.

As emendas são feitas com pequenos pedaços de tubo com 1,5cm.

As patas do cachorro devem ficar com livre movimentação e encostadas no chão na posição natural.

O eixo da roda deve ser adaptado na ponta do Cap, sendo furado e colado.






Embora o PVC tenha longa vida útil e uma durabilidade de mais de 50 anos ele é 100% reciclável, sendo assim, existem milhares de maneiras para transformar este material em algo novo e diferente.

Por que não reaproveitá-lo de maneira a beneficiar um animal necessitado?


FONTE: http://ciclovivo.com.br/noticia.php/1523/aprenda_a_fazer_uma_cadeira_de_rodas_para_caes_reutilizando_o_pvc/


Com informações da ONG AnimaiS.O.S
Agradecimentos : Ciclo Vivo e Ong Animais S.O.S.
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Quem são os cães super-heróis?


FOTO JOHNNY DUARTE


VIDA URBANA – POR PRISCILLA MERLINO

A recente onda de violência praticada contra animais domésticos inspirou uma reação inédita no país: das redes sociais nasceu o movimento Crueldade Nunca Mais, que no dia 22 de janeiro tomou as ruas de várias cidades.

Os manifestantes exigem leis que punam os agressores com maior rigor.

Na reportagem de capa da edição de fevereiro, Época São Paulo mostra quem são e como trabalham alguns dos cães que ajudam a melhorar a qualidade de vida de doentes, idosos e crianças com dificuldades motoras, traz noções de primeiros socorros para animais acidentados e um teste para saber se você entende de posse responsável, além de um guia para a escolha do cão ideal para apartamento, uma galeria de produtos para deixar seu pet ainda mais feliz e, por fim, uma nova profissão em alta: dog sitter, a babá do totó.

Chega de crueldade
Eles estão pagando o pato por serem fiéis.
Mas também podem ser “anjos de patas” que salvam vidas.




O valente Titã tinha só quatro meses quando foi enterrado vivo por seu primeiro “dono”.

Cão sem raça definida (SRD), ele foi resgatado por um integrante da Associação de Proteção aos Animais após uma denúncia anônima.

Dois meses depois, ganhou uma família nova.

A saga de Titã (nome de um deus da mitologia grega) teve como cenário a pequena Novo Horizonte, cidade próxima a São José do Rio Preto, a cerca de 400 quilômetros da capital.

A repercussão do caso, no entanto, comoveu o país.

À polícia, seu agressor alegou que o cão estava morto e por isso decidiu enterrá-lo.

A investigação mostrou que o animal seria assassinado, seguindo o destino de outros dois cães do mesmo homem.

Indiciado no artigo 32 da Lei Federal 9.605 (Lei de Crimes Ambientais), ele responderá por maus-tratos.

A pena prevista é de detenção de três meses a um ano e multa.

Raramente alguém vai para a cadeia por maltratar animais no Brasil.

Em São Paulo, Dalva Lina da Silva, de 42 anos, foi detida em flagrante quando deixava na calçada da rua em que mora, na Vila Mariana, os corpos ensacados de 35 cães e quatro gatos.

À polícia, ela disse ter sacrificado “alguns animais” para ajudá-los, uma vez que todos eles estariam sofrendo.

Dalva também afirmou não saber que isso é crime.

Solta após prestar depoimento, ela responderá por maus-tratos em liberdade.

Da lista de crueldades contra animais praticadas recentemente, o episódio mais deplorável foi o espancamento, até a morte, de um cão da raça yorkshire por uma enfermeira da cidade de Formosa (GO).

A violência, registrada em vídeo e divulgada na internet, ocorreu na frente de uma criança, filhada agressora.

Felizmente, nem mesmo as piores notícias andam sozinhas no mundo animal.
Enquanto o país se choca com os atos de crueldade, uma parcela crescente de brasileiros recebe todos os dias as bênçãos do convívio com animais domésticos.

São deficientes ou portadores de doenças graves que encontram na mansidão de um bicho peludo e arfante uma razão de viver.

Não faltam relatos comoventes de pessoas cuja vida foi transformada pela terapia assistida por animais.

A técnica começou a ser utilizada no século XVIII, na Inglaterra.

No Brasil, o interesse é mais recente: surgiu na década de 1960 e apenas em 1990 foram feitos os primeiros estudos científicos.

“Foi a médica Niseda Silveira quem falou sobre o gato como coterapeuta, possibilitando o aumento na motivação dos pacientes durante as sessões”, diz a médica veterinária Luciana Deschamps, diretora da Clínica Sr. Gato, em Pinheiros.

Hoje, a terapia assistida por animais (TAA) é levada a sério por profissionais da área de saúde, inclusive em hospitais.

“O animal faz parte do tratamento, buscando melhorar a saúde física, emocional e social.”


http://web.cursoszooterapia.com.br

Conheça mais sobre o Projeto Cão Guia e veja como podemos colaborar




O projeto Cão Guia Brasil tem como objetivos: treinar cães para guiar pessoas com deficiência visual ou com baixa visão; facilitar o acesso das pessoas com deficiência visual à parceria com um Cão Guia; formar novos treinadores e instrutores de Cães Guias; preparar a sociedade para receber esta nova realidade através de Palestra e Workshops em Congressos, Empresas e Instituições de ensino Fundamental, Médio e Superior, Públicas ou Privadas.

Através da execução do projeto Cão Guia Brasil pretende-se propiciar a inclusão social do indivíduo com deficiência visual e a consequente melhoria da qualidade de vida da população atendida.

No Brasil, o número de cães guias é ínfimo diante do universo de pessoas que poderiam ser beneficiadas.

O CBO – Conselho Brasileiro de Oftalmologia – revelou que existem aproximadamente 5.400.000 (cinco milhões e quatrocentas mil) pessoas com deficiência visual (pessoas cegas ou de baixa visão) em nosso país, considerando-se uma população de 191.000.000 (cento noventa e um milhões) de habitantes (IBGE 2009).

Enquanto isso, há 2000 pessoas na fila de espera para obter um cão guia, com cujo auxílio apenas cerca de 70 pessoas podem contar atualmente. Precisamos mudar essa realidade.

Pelo apelo social do projeto que não acarreta nenhum ônus às pessoas beneficiadas, algumas empresas privadas aderiram a esse ideal, proporcionando a entrega de 2 (dois) cães, em 2007 e 2008, e o adestramento de outros dois que já se encontram em fase de socialização, com previsão de entrega para meados de 2010.

Com a ajuda de todos, empresas públicas e privadas, pessoas físicas, todos que estejam dispostos a colaborar para o crescimento dessas ações, temos certeza de que, ao final da terceira década, teremos transformado significativamente a vida de muitas pessoas com deficiência visual, assim como todo o espaço social a sua volta.

O Cão Guia



Pular, sentar, fingir de morto, dar a pata é tudo que costumam pedir para um cão, mas, acreditem, eles podem fazer muito mais!!!

Dar a pata, pode significar muito mais do que um simples gesto, já que alguns cães estendem suas patas para quem, realmente, precisa deles.

Existem cães trabalhadores, até cães que guiam pessoas cegas! Incrível, não?

São cães meigos, carinhosos que, desde que nasceram, já estavam prontos para dar amor a quem viesse a viver com eles. Porém, além do amor, eles querem e podem dar muito mais.

Os cães guias oferecem aos seus parceiros segurança na locomoção, equilíbrio físico e emocional, facilitam sua socialização, e até sua auto estima melhora, sem contar com o fato de ser um amigo sempre presente para garantir sua independência e aquecer seu coração.

Há alguém precisando de um cão guia e nós precisamos de você para ajudar a treinar cães para entrar no mercado de trabalho.

A formação de um Cão Guia tem início com um rigoroso processo de seleção genética e comportamental.

Depois de selecionado, próximo aos três meses, o cão inicia a fase de socialização, que se estende até, aproximadamente, o animal completar um ano de idade.

Esta fase pode ser conduzida pelo treinador ou por uma família voluntária, que cuida do animal no seu primeiro ano de vida.

Durante este processo o cão aprende a conviver em ambiente social, urinar e defecar apenas em locais apropriados e alguns comandos básicos para o convívio.

Terminada a primeira fase, inicia-se o treinamento específico, com duração aproximada de sete meses, podendo se estender caso necessário.

Nos primeiros seis meses, o cão aprende a desviar de obstáculos, perceber o movimento do trânsito, identificar objetos, encontrar a entrada e saída de diferentes locais, entre diversas outras atividades.

No último mês é realizado o treinamento para transformar a dupla composta pelo cão guia e seu usuário em um time que interagirá com a mais perfeita harmonia.

O tempo total de treinamento é de aproximadamente 16 meses, podendo se estender até 21 meses.

Depois de treinados, os cães guias identificam o movimento do trânsito, desviam de buracos, encontram as entradas e saídas de diferentes locais, localizam banheiros, escadas, elevadores, escadas rolantes, cadeiras, desviam de obstáculos altos, evitando que pessoas com deficiência visual batam com a cabeça, entre outros feitos incríveis.

Conheça mais sobre o Projeto Cão Guia e veja como podemos colaborar:

http://www.caoguiabrasil.com.br/page/oprojeto.asp

Betty Gofman faz campanha para mulheres grávidas não abandonarem seus cães



Betty Gofman, grávida de oito meses, com Menina, Lilica e Sofia: “Abandonar o cachorro é um absurdo”

Betty Gofman posa, aos oito meses de gestação de gêmeas, com Menina, Lilica e Sofia, suas três cachorras.

A atriz quis ser fotografada assim, quase parindo e ao lado de suas “galguinhas”, para dar início a uma campanha contra o abandono de cães por mulheres grávidas.

“As pessoas sempre me perguntam: “o que você vai fazer com seus cachorros agora que está grávida?”.

Eu acho essa pergunta cretina, fico indignada”, diz.

“Isso me deixa louca porque é muita ignorância das mulheres que esperam bebês, e dos médicos também, acharem que os cachorros fazem mal à saúde da família”.

De acordo com o jornal O Globo, Betty alerta que, por causa de toda essa desinformação, muita mulher grávida acaba doando ou abandonando seus cachorros na rua.

“Fico chocada”, diz.

“A pessoa amava seu cachorro e depois quer se livrar dele?”.

Betty costuma cuidar de cachorros abandonados na rua para depois entregá-los a quem se interesse por adotá-los.

“Dou um trato legal e tenho a ajuda de três veterinários”.

Ela conta que já cuidou de mais de cem cães e gatos abandonados antes de doá-los.

“Sou uma casa de passagem, recupero os bichos e depois dou para quem estiver querendo de verdade.”

Quer ver Betty revoltada?

Diga algo do tipo: “Bem que ela podia ajudar também as crianças abandonadas e os velhinhos desamparados”

“Quem fala essas coisas costuma ser um espírito de porco que não ajuda ninguém.

Quem tem senso de solidariedade vê que cada um faz sua parte.

A minha é essa.”


Fonte: ANDAnews

Cães entendem humanos como se fossem bebês, diz estudo



Pesquisadores da Hungria dizem que compreensão de cão é equivalente a de bebês de seis meses a um ano de idade.
DO “NEW YORK TIMES”

Muitas pessoas conversam com seus cachorros como se estivessem se dirigindo a seus filhos.

Agora, um novo estudo relata que esses animais têm uma compreensão de uma criança de seis meses a um ano de idade, sendo capazes de compreender a comunicação humana e interpretar intenções de forma correta.

Pesquisadores da Hungria, que publicaram o estudo na revista “Current Biology”, mostraram dois vídeos a um grupo de cães.

No primeiro, uma mulher diz “olá, cão”, enquanto olha diretamente para a câmera.

A mulher então se vira em direção a um contêiner, e o cão segue seu olhar.

No entanto, quando a mulher olha para baixo, e não para a câmera, e pronuncia a mesma frase, o cão não segue seu olhar subsequente.

Para os estudiosos, os cães captam a diferença sutil no comportamento da mulher nas duas situações, diz Adam Miklosi, biólogo comportamental da Universidade Eotvos Lorand de Budapeste, na Hungria, e um dos autores da pesquisa.



O estudo mostra que os cães são capazes de “ler” o comportamento humano, acredita o pesquisador, como os humanos em sua primeira infância.

“Os cães são funcionalmente similares a um bebê”, compara Miklosi.

“Não saibamos como a mente canina lida com o problema, mas deve ser provavelmente uma maneira diferente do bebê”.

Os cães presumivelmente adquiriram esta habilidade após gerações de domesticação.

“Estar numa família humana confere aos cães a habilidade de interagir de forma humana”, diz Miklosi.


Fonte: Folha.com

Cães podem “ler emoções” humanas



Cães domésticos podem ter a capacidade de avaliar as emoções humanas ao olhar para o rosto de uma pessoa da mesma forma que nós fazemos, de acordo com uma reportagem da revista New Scientist.

A conclusão é de um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Lincoln, na Inglaterra, e publicado na revista acadêmica Animal Cognition.

Segundo a reportagem da New Scientist, quando olhamos para um rosto que vemos pela primeira vez, temos a tendência de olhar primeiro à esquerda, para o lado direito da face da pessoa.

Isso só acontece quando olhamos para o rosto humano, e não para outros objetos.

A revista diz que não há ainda uma explicação definitiva para isso, mas uma teoria é que o lado direito do rosto expressa melhor as emoções humanas.

Agora, o estudo dos pesquisadores britânicos afirma que os cães também têm o mesmo comportamento.

Rosto invertido

A equipe mostrou a 17 cães imagens de faces humanas, de cães e de macacos e também objetos inanimados.

Ao filmar os movimentos dos olhos e da cabeça dos animais, a equipe descobriu que, quando olhavam para o rosto humano, os cães também direcionavam o olhar à esquerda, para o lado direito da face.

O mesmo comportamento não foi verificado quando os cães olhavam para as outras imagens.

Segundo a reportagem, os pesquisadores sugerem que, depois de milhares de gerações de associação com os homens, os cães podem ter desenvolvido o comportamento como uma forma de identificar as emoções humanas.

No entanto, quando os cães olharam para um rosto invertido, com a testa para baixo, os animais ainda assim olhavam à esquerda.

Já os seres humanos abandonam o comportamento quando estão diante da imagem de um rosto invertido.

Segundo a reportagem da New Scientist, os pesquisadores afirmam que isso não descarta a teoria de que os cães estão lendo as emoções humanas.

Mistério

Ainda segundo a reportagem da New Scientist, trabalhos complementares realizados pelos pesquisadores britânicos concluíram que a tendência de olhar à esquerda entre os cães é muito mais forte quando se deparam com um rosto aparentemente bravo do que com um neutro ou feliz.

Mas nem todos os pesquisadores estão convencidos de que o novo estudo oferece provas suficientes de que os cachorros podem, de fato, “ler” as emoções humanas.

O especialista Adam Miklosi, da Universidade Eotvos Loránd, em Budapeste, na Hungria, diz que o trabalho é interessante, mas que ainda é um mistério como os cães “entendem” o rosto humano.

“Os cães podem ser capazes de reconhecer o rosto do dono, mas não há evidência de que podem reconhecer a emoção facial humana”, disse Miklosi à New Scientist.

Fonte: BBC

Cães sentem pena das pessoas, diz pesquisa



Segundo estudo, os animais têm empatia pelas emoções humanaspor Redação Galileu
Pesquisadoras do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazr, em Portugal, constaram que os cachorros parecem sentir empatia pelas emoções humanas, tanto que os animais usados em terapias podem até adquirir as emoções de seus donos.

De acordo com o estudo, os animais não copiam simplesmente as emoções que estão ao seu redor.

Cães podem ficar chateados como uma criança quando criados em um ambiente familiar com brigas.

E podem pedir por ajuda no caso de emergências, o que sugere certo grau de percepção e empatia.

Mas não é fácil enganar um cachorro.

Em um experimento em que os donos dos animais fingiram um acidente ou um ataque cardíaco, os cães ficaram confusos e não prestaram socorro.

Para as pesquisadoras, isso acontece porque o cão tem que sentir outros sinais, como cheiro e sons.

Outro estudo mostrou que cachorros usados em terapias são afetados emocional e fisicamente por seu “trabalho”, se beneficiando de massagens e outras práticas calmantes.

De acordo com as cientistas, os cães são afetados pelas emoções humanas por que são descendentes dos lobo, caninos sociais, cooperativos e que sentem empatia por outros lobos.

A evolução e a domesticação teriam feito com que os cachorros conseguissem sincronizar suas emoções às humanas.

Outro motivo seria a seleção artificial, que buscou animais cada vez mais inteligentes – e provavelmente capazes de “entender” melhor as pessoas.

Segundo o Discovery News, mais pesquisas devem ser realizadas para entender a origem do comportamento canino, as diferenças entre raças e a possibilidade de treinamento para essas habilidades emocionais.


http://migre.me/5R6ur

Homens que amam animais de estimação de suas companheiras são mais amados por elas



Segundo uma nova pesquisa, as mulheres ficam mais satisfeitas em seu relacionamento quando seu parceiro gosta o mesmo tanto que ela de seu animal de estimação.

Já os homens, por outro lado, não se importam com isso.

A proximidade de uma mulher com seu animal de estimação não afeta sua satisfação com o relacionamento.

Para saber que papel um animal tinha em uma relação entre humanos, os pesquisadores recrutaram 120 casais heterossexuais que moravam juntos para responder a questionários online sobre o quão próximo eles se sentiam a seus animais, e quão felizes eles eram com suas vidas e relacionamentos.

Cada parceiro preencheu um inquérito separado.

Como 75% dos voluntários eram donos de cães, não havia suficientes gatos e outros animais de estimação para descobrir se o tipo de animal desempenha um papel nos resultados.

Mas as descobertas indicam que, para as mulheres que possuem animais de estimação, era importante que os seus parceiros tivessem o mesmo sentimento sobre o seu amigo peludo.

As mulheres relataram estarem mais felizes com seu relacionamento quando o seu parceiro relatava níveis similares de proximidade de seu animal de estimação.

A satisfação dos homens com a relação não era ligada com a proximidade do animal de estimação.

Segundo os pesquisadores, isso é provavelmente porque os homens tendem a ser menos preocupados com a harmonia familiar.

As mulheres são muito mais em sintonia com a harmonia da casa, procurando arrumar desacordos (e um animal poderia ser motivo de discórdia: um deles pode não querer o animal dentro de casa, ou achar que o outro gasta muito dinheiro com ele, etc).

Um dos resultados interessantes é que quando os homens tinham um vínculo único com o seu próprio animal de estimação, eles eram mais felizes em sua relação, independentemente de como a mulher se sentia sobre o animal.

Mas, quando a mulher percebia que o homem estava mais próximo de um animal de estimação do que dela, se sentia pior sobre o relacionamento, tendo ciúmes.

Os resultados lidam com a percepção, por isso os pesquisadores esperam estudar melhor o que pode estar causando essa dinâmica.

Mas a mensagem é clara: homens, amem os animais de estimação das mulheres!

http://web.cursoszooterapia.com.br
[LiveScience]

Franceses criaram rede social para animais de estimação



Depois das pessoas chegou a vez dos animais.

Uma agência de comunicação francesa criou uma rede social dirigida a animais de companhia que está a ser um autêntico sucesso, escreve o 'Jornal de Notícias' de Portugal.

Chama-se Yummypets (“animais deliciosos”, em português”) e em apenas três meses, e apesar de por enquanto ser exclusivamente em francês, já tem cerca de quatro mil membros, o que significa uma média de 150 novos membros por dia.

De acordo com um dos seus fundadores, Matthieu Glayrouse, a Yummypets funciona da mesma forma que qualquer rede social.

Basta criar o perfil do animal de estimação, colocar fotos, pode postar, tornar-se amigo de outros animais de estimação e até votar nos seus preferidos.

Que animais fazem parte?

De acordo com a agência Octopepper Bordeaux, diz o JN, 40% dos animais inscritos são gatos, 35% são cães, 12% roedores, 8% cavalos e os restantes 2% referem-se a répteis, canários, cabras e peixes.

"Faltava na Internet de um espaço relacionado com a problemática animal”.

“Para atingirmos este alvo, precisávamos de um conceito original e foi assim que nos lembrámos de criar uma rede social dedicada aos animais”, afirmou Matthieu Glayrouse.

O gato da agência, Leo, é a mascote do Yummypets.

“Rapidamente percebemos que as pessoas estavam a falar sobre ele”, disse Matthieu Glayrose, o moderador da rede social e age como se fosse o próprio Leo.

Os membros da Yummypets enviam cerca de 50 e-mails por dia, muitas vezes a pedirem novas funcionalidades.

Na semana passada, lançaram o top 5 dos mais bonitos e dos mais feios e rapidamente alcançaram as 20 mil entradas.

http://noticias.sapo.ao/

Animais de estimação aliviam estresse, diz estudo


(Getty Images)



Um estudo australiano realizado pelo Instituto de Pesquisa Médica Baker revelou que donos de animais de estimação são menos propensos a sofrer com estresse do que pessoas que não possuem pets em casa.

A pesquisa, realizada ao longo de três anos, mostrou que os animais contribuem para a redução da pressão sanguínea, bem como para a diminuição dos níveis de colesterol.

Para a especialista Anne Mcbride, psicóloga que estuda a relação entre humanos e animais, um pet pode trazer muitas vantagens para a vida das pessoas e, consequentemente, fazer bem à saúde.

Segundo a psicóloga, os animais de estimação trazem muitos benefícios para as pessoas e promovem o controle da pressão sanguínea, uma melhor respiração e ainda auxiliam seus donos a sorrirem mais.

Gargalhadas, afirma a médica, diminuem os índices de cortisol, hormônio do estresse, e aumentam os níveis de serotonina, substância responsável pela sensação de bem-estar.

Não é a primeira vez que uma pesquisa ressalta os benefícios que o animais de estimação trazem à saúde.

Em 1999, a Universidade Estadual de Nova York concluiu que pets contribuem positivamente para o controle da pressão sanguínea.

Cientistas da Universidade Warwick, na Grã-Bretanha, também afirmaram que crianças de quatro a cinco anos se recuperam mais rápido de doenças de rotinas quando possuem pets em casa.

Um outro estudo da Society for Companion Animal mostrou que crianças que têm contato com animais de estimação são mais imunes do que jovens que não convivem com gatos ou cachorros.

http://veja.abril.com.br/

Dormir com animal de estimação pode trazer doenças


Médico recomenda evitar lambida de animais.//Crédito: Getty Images



Recomendação é evitar lambidas, beijo e cochilo com o animal
por Redação Galileu


Via Wired

Um artigo escrito por médicos da Universidade da California e do Departamento de Saúde Pública da California mostra os riscos que as pessoas se expõem ao dormir ou beijar seu animal de estimação.

De acordo com o estudo, até 62% das pessoas que possuem cães ou gatos permitem que o animal durma na mesma cama.

Isso aumenta o risco de algumas patologias como raiva, doença de Chagas, ancilostomíase e criptosporidíase.

Nos EUA, 60% dos lares têm animais de estimação.

Segundo o American Pet Products Association, quase metade dos cães dormem nas camas de seus donos.

O maior índice é de animais de pequeno porte - 62% dos donos de cachorros pequenos dormem com o animal. No entanto, até cães maiores dividem o espaço com seus donos, 32% das pessoas que tem animais maiores admitiram dormir com o animal.

Veja alguns casos relatados pelos médicos:

- Um homem diabético, de 48 anos, e sua mulher, tinham infecções recorrentes de MRSA (sigla em inglês para Staphylococcus Aureus Resistente à Meticilina - se lê Mersa). Cultura feita em amostras das narinas do cão da família mostrou que o animal tinha exatamente o mesmo tipo de bactéria que seus donos.
O casal relatou que o animal dormia com freqüência na cama e também lambia seus rostos rotineiramente.

- Um paciente de 60 anos de idade com eczema crônico morreu de choque séptico, insuficiência renal e coagulação intravascular causada por C. canimorsus.
O eczema de suas pernas era a entrada mais provável do seu organismo porque o seu cão costuma lamber seus pés.

- Dois casos de meningite em recém-nascidos foram associados a animais de estimação. Em um dos casos, o gato de estimação roubou a chupeta do bebê e usava como brinquedo e outro foi relacionado ao cachorro da casa que, por várias vezes, lambia o rosto do bebê.

- Um caso de meningite em uma dona de casa de 60 anos, no Reino Unido, foi associado ao hábito dela beijar, regularmente, o cachorro da família.

A recomendação dos médicos é que crianças pequenas, ou pessoas imunodeprimidas, não partilhem a cama com seus animais nem dêem beijos regularmente nos bichos.

http://revistagalileu.globo.com

Animais de estimação para as crianças



Ele alegra, ensina e até cura.

Com os cuidados e a escolha certa, crianças e bichos podem ser uma dupla de sucesso.
Pesquisa mostra, também, os benefícios durante um tratamento médico

Patrícia Cerqueira


Seu filho surpreendeu este ano ao pedir um animal de estimação como presente de Natal?

Saiba que o benefício principal destacado pelas famílias que têm bichos, pelos pediatras e até por estudiosos é o companheirismo, pois o animal provoca diversos estímulos na criança.

O bebê exercita a coordenação motora fina ao ter de controlar sua força para acariciar um cachorro, um gato, um coelho.

Treina a marcha ao engatinhar ou tentar andar (por vezes, correr) atrás do animal.

Olfato, visão e audição são provocados pelos sons, cheiros e movimentos dos bichos.

Um estudo realizado pela Universidade Loyola, em Chicago, mostrou os benefícios dos animais nos hospitais.

Os investigadores afirmam que acariciar um cachorro pode ajudar pacientes internados a reduzir pela metade a quantidade de analgésicos que precisam tomar.

Cientistas norte-americanos já haviam revelado também que ter um animal é um ótimo aliado contra o estresse.

Os donos dos bichos que participaram do estudo tinham a frequência cardíaca e a pressão arterial significativamente mais baixa se comparados com aqueles que não tinham um animal de estimação.

O mascote, sobretudo o cachorro, faz ainda com que a criança exercite sua autoridade num mundo de "adultos-juízes", que arbitram sobre a vida dela o tempo todo.

"Com o animal, ela terá a oportunidade de ser o juiz, mandar e desmandar.

Além disso, expõe para a criança o significado de preservação à vida e de limite à dor", diz a pediatra Sandra Oliveira Campos.

Cachorros, gatos, passarinhos, peixes, ratos e até ursos são figuras constantes no universo dos pequenos.

Estão no abajur do quarto, no border do papel de parede.

São heróis em filmes e em livros infantis.

Essa relação é fomentada, criada, incentivada porque, acima de tudo, traz bem-estar. Estudos mostram que o contato com animais ativa áreas do cérebro relacionadas com as emoções.

Não é por outro motivo senão a sensação de bem-estar, físico e mental, que terapeutas lançaram mão da terapia com animais para tratar crianças hospitalizadas ou com deficiências mentais.

"É um excelente treino para a afetividade", diz Sandra.


As melhores raças para as crianças

O bicho escolhido pelo seu filho foi um cachorro?

Escolher nem sempre é fácil.

Com mais de 20 anos de experiência em clínica, a veterinária Maria Inês Ferreira nos ajudou a compor uma tabela com as 16 raças mais indicadas para viver com crianças, dentre as 400 disponíveis no Brasil.

Há sempre a necessidade de supervisão de um adulto nas brincadeiras, pois o cão pode ter um desvio de comportamento, dependendo de como elas acontecem.

Se a criança o chatear, ele pode ficar agressivo.

Quem quiser saber sobre outras raças pode acessar o site http://www.kennelclub.com.br.

http://revistacrescer.globo.com/

Até Que a Morte Os Separe : como os cães sentem o descarte.



Fonte: Bruno Tausz

Não, não vou falar de casamento!

Existem coisas mais importantes.

As pessoas podem decidir o que fazer de suas vidas.

Infelizmente os cães não podem. Estou cansado de receber telefonemas ameaçadores no canil:

Voz - Estou com um probleminha, será que vocês podem me ajudar?
É que eu vou me mudar para um apartamento e, lá no condomínio, eles não aceitam cachorro, depois ele já mordeu meu filho e quer atacar as pessoas, mas ele é ótimo... tenho um carinho enorme por ele e estou sofrendo muito porque vou ter que me desfazer dele.
Então eu gostaria de doar o Killer para alguém que ame os cães e sei que irá tratá-lo muito bem, vocês aí aceitam doações?

BT - Infelizmente não podemos aceitar doações, procure a Sociedade Protetora dos Animais.

Voz - Eles não aceitam, se vocês não aceitarem vou ter que mandar sacrificar...

Isto dito em tom de ameaça!


O que pode um cão fazer quando não serve mais?

Em primeiro lugar, quando uma pessoa decide ter um cão, deve pensar muito bem, pois ele, supostamente, irá conviver com ela em torno de 10 a 12 anos. Claro que devemos pensar que essa união será até que a morte nos separe, mas não a eutanásia.



A Dor de Consciência

O primeiro passo é a doação!
As pessoas tentam doar para quem certamente irá cuidar muito bem do seu "amado" cãozinho.

Fariam isso com seu próprio filho?

Algumas dessas pessoas, porque não dizer, a maioria, quer se desfazer do seu cão, e com razão, porque já teve problemas com ele.
Ou ele mordeu alguém, ou os vizinhos estão reclamando, ou foi proibido na convenção de condomínio ou, simplesmente, o cachorro foi comprado para presente no aniversário do filho e o filho encheu o saco e não quer mais o brinquedo.

Traduzindo em bom português, em virtude de sua dor de consciência, a pessoa quer transferir o "problema" para outra pessoa.
A outra pessoa vai aceitar e vai ter os mesmos problemas.
Rapidinho esse cão será doado novamente.

Cada vez que um cão troca de dono, torna-se mais inseguro e, conseqüentemente, mais agressivo.

O fim dele, com certeza, será o sacrifício, termo abominável que serve para esconder o verdadeiro sentido do ato: execução sumária!
Assassinato!

... e nós, humanos, ainda insistimos em classificar certos animais de "Assassinos".



O Humano Teme, o Humano Mata!

Sempre foi assim.

Olha quanto tempo a humanidade levou para entender as baleias.
Quantas baleias foram assassinadas até quase a extinção!

Chamaram a orca de baleia assassina.
Mas ela só mata para sua própria subsistência, para comer, como nós fazemos com as galinhas, bois, porcos, tartarugas, coelhos etc.

Hoje a famosa baleia assassina é excelente auxiliar terapeuta para crianças autistas, conseguindo curas incríveis jamais alcançadas anteriormente por qualquer psicoterapeuta.

Quando um tubarão ataca um surfista, que está fazendo, no entender dos tubarões, o ritual terminal da morte, "debatendo-se" na superfície da água como o fazem os peixes moribundos, sai em todos os jornais do mundo.

Mas... os tubarões só dão a primeira mordida, a carne humana é muito ruim.
Esta é a razão de tantos sobreviventes a ataque de tubarões.
Para cada surfista atacado, o humano assassina perto de quinhentos mil tubarões, só para usar sua cartilagem e vender, como remédio, porque dá lucro.

Nós tememos,... nós matamos.

- É cobra?
Mata por via das dúvidas, não interessa se é venenosa ou não.

Mesmo as cobras venenosas, só atacam para se defender ou para defender seu rango. O "veneno" das cobras é igual ao nosso suco digestivo, só que, como elas engolem a caça inteira, injetando esse suco para matar e não engolir o bichinho vivo.
Não tem, absolutamente, o sentido de ataque como mostram os filmes de aventura.

Nós, humanos e civilizados, montamos um abatedouro de gado, chegamos ao cúmulo de batizá-lo de "Abatedouro Santa Izabel" e assassinamos os bois na base da porrada. Nós matamos para vender e lucrar com a morte.

Nós, humanos e civilizados temos esportes como a caçada e o tiro ao pombo, só para conferir nossa pontaria e passar horas agradáveis tomando uma cervejinha e assassinando animais.



Antes de Comprar um Cão

Um cão é um ser vivo e merece o nosso respeito!
Nós humanos já passamos pela fase de escravizar a mulher, depois de escravizar os inimigos e os delinqüentes.
Mais tarde fomos capazes até de comercializar escravos humanos porque não acreditávamos que o negro possuísse alma.

Ainda hoje, usamos o trabalho escravo de animais como o boi de tração, o cavalo de charretes e o cão de trenó.

Testamos medicamentos em animais para "evitar" testá-los em seres humanos.

Hoje, começo do novo milênio, século 21 estamos buscando no espaço sideral outros seres vivos.
Queremos saber se estamos sozinhos no universo.
Anunciamos como a descoberta do século o achado de microorganismos fósseis em Marte.

Porque será que o ser humano se acha mais importante que seus companheiros de vida aqui na terra?
Porque relutamos em aceitar que todas as formas de vida na terra são interdependentes.
Porque classificamos os "outros" animais em úteis, inúteis e nocivos (para nós, naturalmente)?

Porque procuramos vida em outro planeta quando ainda não conseguimos compreender direito a vida daqui?
Porque sujamos e depredamos o nosso planeta e, ao mesmo tempo, desejamos colonizar o sistema solar e transformar Marte num planeta semelhante à Terra?



Temos que evoluir daí.

Ainda hoje temos coragem para tirar a liberdade de um passarinho, que não cometeu crime algum, só pelo prazer de ouvi-lo cantar todos os dias ou até mesmo para decorar sua varanda.

Porque justificamos que animais nascidos em cativeiro não sobreviveriam caso fossem libertados?
Por acaso alguém já viu um passarinho morto depois de libertado?
Então porque insistimos em acasalá-los proliferando animais cativos cuja capacidade de voar é o nosso próprio símbolo de liberdade absoluta?

Ainda bem que não acreditamos em reencarnação sob outra forma animal!

É muito comum multinacionais oferecerem filhotes em sorteio, como prêmio, para conseguirem um número maior de consumidores.
Muito comum, também, é oferecerem às crianças um filhote como presente de aniversário, no meio de outros brinquedos.

O cão-objeto está em alta, às vezes substituindo bonecas.

As crianças os levam no colo, colocam-nos para dormir em caminha de boneca, sem se dar conta que este comportamento não é etologicamente normal entre os animais.

A grande vantagem dos cães-objeto é que, na realidade, funcionam como excelentes psicoterapeutas.
Aos poucos as crianças estão compreendendo os animais, de uma forma geral.
Não só os cães.

Os adultos ainda precisam dez anos de psicanálise para viver o aqui e agora.
O instinto e a incapacidade de compreender o lapso de tempo levam crianças e animais a só conseguirem viver dessa maneira.

A relação das crianças com os animais é muito mais próxima do instinto e muito menos do intelecto.

Seria muito, pedir para tentarmos nos imaginar numa situação inversa?

São as crianças de hoje que vão ensinar aos educadores adultos como deverá ser o relacionamento entre homens e animais no próximo milênio.




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A Linguagem Canina publicado em: como os cães se comunicam.



Fonte: Bruno Tausz

Até, relativamente, bem pouco tempo, a linguagem foi uma das características consideradas como exclusivamente humana.

Entretanto, as pessoas que gostam e convivem com animais sempre almejaram um dia compreender as suas linguagens.

Em Miami, Flórida, nos EUA, nas piscinas de treinamento de golfinhos os treinadores têm até um estúdio para análise dos sons emitidos por esses mamíferos aquáticos para ensaiar uma comunicação mais direta.
Até em filmes de ficção já apresentaram um equipamento que traduzia as linguagens nossa para a deles e vice versa.

A melhor maneira de entender a linguagem dos animais é comparando-a com a evolução da linguagem humana.

Nas crianças, a habilidade lingüística se esboça no momento em que elas arquivam algumas palavras e gestos e já começam ensaiar a comunicação de seus desejos e emoções.

Psicólogos, que estudam o assunto, utilizaram alguns testes idealizados por Mc Arthur, para avaliar o QI dos chimpanzés Washoe, dos Gardner, e Sarah, de Premack. Nessa pesquisa, concluíram que o QI de um chimpanzé pode ser comparado com o de uma criança de dois anos e meio.

Esses primatas conseguiram compreender a utilização de uma ferramenta para recolher alimento. Conseguiram também, diferençar formas geométricas pelo nome.

Num estudo com um papagaio, uma cientista americana, conseguiu que ele reconhecesse uma chave, brinquedo, cubo, lápis e outros objetos pelos seus nomes... e os repetisse, cada vez que lhe apresentassem esses objetos.
Com a evolução, ela conseguiu que o papagaio aprendesse a reconhecer e nominar cores, contar e verbalizar o valor dos resultados.

Um cão adulto consegue alcançar o nível intelectual e lingüístico de uma criança de dois anos, dada a sua capacidade de aprender mais de 120 comandos de adestramento diferentes, sendo incapaz de verbalizar, apenas, por razões anatômicas.



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VIAJAR COM SEU ANIMAL DE ESTIMAÇÃO NÃO É TÃO DIFÍCIL ASSIM!




Veja, a seguir, quais são os procedimentos:

CÃES E GATOS

EMBARQUE INTERNACIONAL:
Para viajar para o Exterior é necessário um CZI (Certificado Zoossanitário Internacional) emitido pelo Ministério da Agricultura, gratuitamente, nos aeroportos internacionais.
Para obtê-lo voce deve seguir os seguintes procedimentos:
Agendar, por telefone ou pessoalmente, uma consulta com o médico veterinário do Ministério da Agricultura localizado nos Aeroportos Internacionais.

Procurar o seu Veterinário e solicitar um "Certificado Sanitário" ou seja, um atestado de saúde. Com as seguintes informações:

- raça;
- nome;
- origem do animal (informações do Pedigree se houver);
- estado geral;
- nome do proprietário (qualificação completa);
- carteira de vacinação atualizada, (a vacina anti-rábica é obrigatória para animais com mais de 120 dias e deve ter sido aplicada há mais de 20 dias e há menos de um ano), assinado pelo médico veterinário. (Dados obrigatórios do comprovante de vacinação: etiqueta da vacina constando o laboratório, o tipo e o número da partida).

IMPORTANTE: O CERTIFICADO SANITÁRIO E VÁLIDO POR 3 (TRÊS) DIAS DA DATA DE EMISSÃO.
Com estes documentos e com o animal que será embarcado, você deve comparecer ao posto do Ministério da Agricultura que você agendou previamente, para que ele seja examinado pelo veterinário, daquele departamento, que irá emitir o CZI. Com o CZI em mãos seu animal esta apto a viajar.

IMPORTANTE: O CZI É VÁLIDO POR 8 DIAS DE SUA EMISSÃO PARA O EMBARQUE, PERDENDO A VÁLIDADE APÓS ESTE PRAZO.

CONDIÇÕES DE TRANSPORTE: É importante salientar que a forma de transporte deve ser consultada na Cia aérea, marítima ou rodoviária escolhida, pois há variação de como transportar seu animal.

DESEMBARQUE INTERNACIONAL:
O animal que irá desembarcar no Brasil deverá portar o CZI emitido por médico veterinário oficial do Ministério da Agricultura do país de origem. Portar comprovante de vacinação anti-rábica (deve ter sido aplicada há mais de 20 dias e menos de um ano).
Estes documentos exigidos para trânsito internacional deverão ser apresentados junto com o animal aos médicos veterinários do Ministério da Agricultura na área da Alfândega para vistoria e posterior emissão de termo de liberação.
Na falta de qualquer um dos documentos exigidos para o trânsito internacional o animal será devolvido à origem sob a responsabilidade da companhia aérea transportadora.

EMBARQUE E DESEMBARQUE DOMÉSTICO: Para transportar seu animal de um estado ao outro é necessário o GTA - Guia de Trânsito Animal.
Este documento pode ser emitido tanto pelo Ministério da Agricultura (gratuitamente) ou por médicos veterinários particulares, credenciados pelo Ministério da Agricultura e do Abastecimento. *Consultar a listagem dos veterinários credenciados no Setor Ministério da Agricultura Serviço de Sanidade Animal.

Para a emissão do GTA é necessário:

Exame do animal pelo médico veterinário credenciado que emitirá o documento;

Apresentação do comprovante de vacinação anti-rábica (deve ter sido aplicada há mais de 20 dias e menos de um ano), assinado por médico veterinário. Dados obrigatórios do comprovante de vacinação: etiqueta da vacina constando o laboratório produtor, o tipo e o número da partida.

IMPORTANTE: Validade do GTA: 03 (três) dias para todo o território nacional.

OBSERVAÇÃO: Para animais da Fauna Brasileiro deve ser seguido o mesmo procedimento porém, acrescido de um parecer (autorização) do IBAMA - http://www.ibama.gov.br. Em mãos deste documento deve-se tomar as mesmas providências para embarque de cães e gatos.
Para animais de grande porte entre em contato com o Ministério da Agricultura pois, o procedimento é mais complexo.


LOCAIS QUE SE ENCONTRAM OS DEPARTAMENTOS INDICADOS PARA OBTENÇÃO DO CERTIFICADO ZOO-SANITÁRIO INTERNACIONAL E NACIONAL

São Paulo:
Ministério da Agricultura - Serviço de Sanidade Animal
Rua 13 de Maio, 1558 - 3º. andar
Tels.: (0xx11) 251-0400 / 251-5742 Fax.: (0xx11) 284-6944
Atendimento: das 14 às 17 horas.
Aeroporto de Guarulhos - Setor Ministério da Agricultura Serviço de Sanidade Animal
Telefax: (0xx11) 6445-2800
Atendimento: Diariamente das 08 às 12 horas e das 14 às 18 horas. Inclusive sábados, domingos e feriados.

Campinas:
Aeroporto Internacional de Viracopos
Setor Ministério da Agricultura Serviço de Sanidade Animal
Telefax: Tel. (0xx19) 725.5402
Atendimento: das 08 às 17 horas de 2a. a 6a. feira. É importante agendar co antecedência.

Rio de Janeiro:
Vigiagro Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro
TPS 1 Setor Verde - Sala 1019 - 1º. andar
Desembarque doméstico
Tel: (0xx21) 398-3169 / 398-3773
Fax: (0xx21) 393-8099
Atendimento: das 08 às 17 horas de 2ª. a 6ª. feira.

IBAMA - Maiores informações - Departamento de Vida Selvagem- DEVIS, da Diretoria de Ecossistemas - DIREC/IBAMA, SAIN - L4 Norte - Ed. Sede do IBAMA - Cep.70.800-200 - Brasília - DF.

Dr. Celestino Maria De Cicco Neto
Diretor Jurídido e Comercial da Saúde Animal
Dúvidas: email: decicco@decicco.com.br

*Estas informações foram fornecidas pelo posto do Ministério da Agricultura do Aeroporto de Viracopos em Campinas - SP e pelo Ministério da Agricultura de São Paulo.