terça-feira, 21 de agosto de 2012

RAÇAS - Bullmastiff



Um cão de colo aprisionado num corpo enorme.
O Bullmastiff é uma raça relativamente recente tendo sido criada a partir do cruzamento do Mastim Inglês com o Bulldog Inglês.

Os britânicos tinham um sério problema de pesca ilegal no século XIX.

Necessitavam por isso do cão de guarda perfeito: com velocidade para perseguir os pescadores e com força para derrubá-los e manter no chão até a chegada dos guardas.

Entre as raças mais comuns na Inglaterra estava o Mastim Inglês, forte, mais lento e o Bulldog, rápido, mais pouco possante.

Para auxiliar os guardas na tarefa de vigiar foi criado o Bullmastiff.

Esta raça foi criada, não para atacar, mas para subjugar o pescador, e rezam os registros de que o Bullmastiff nunca perdeu.

No Brasil, a criação de bullmastiff é bastante recente.

Há registros de cães da raça – esterilizados – em 1940, mas foi a partir da década de 80 que tem impulso a criação organizada e oficial de Bullmastiffes no Brasil.

A principal característica do Bullmastiff é seu temperamento equilibrado e dócil.

Alguns registros descrevem até o Bullmastiff como um cão de colo aprisionado num corpo enorme, mas isso não desmerece sua aptidão natural para a função para a qual foi desenvolvido, ou seja, para ser um guarda noturno eficiente e silencioso, que não costuma latir à toa e na função de guarda o silêncio de sua aproximação é sua principal arma para conter um invasor.

Apesar de ser um cão grande, que chega a pesar 60 quilos na idade adulta, não é um cão que esteja em atividade constante e que possa ser deixado apenas no quintal.

Normalmente passeios e caminhadas de 1 hora ate duas vezes por dia são suficientes para que ele mantenha-se em forma.

O Bullmastiff é propenso à displasia da anca.

Por isso deve evitar exercitar demasiado o cachorro até atingirem os dois anos de idade.

Tumores e problemas oculares são outras preocupações nesta raça.

O pêlo do Bullmastiff é fácil de manter.

Escovagens semanais mantém a pelagem limpa e diminuem a necessidade de dar banho, que é prejudicial à camada oleosa que protege a pele.

É um cão que tem tendência para engordar, necessitando por isso de exercício regular e dieta controlada.



Dra. Henriette Brito Jordão
CRMV-RJ-8489
Clínica auQmia – Nova Friburgo – RJ
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RAÇAS - Akita

Seu latido é considerado um alerta real. Saiba um pouco mais sobre essa raça.
Proveniente da Província de Akita na Ilha de Honshow é reconhecido como Patrimônio Natural Nacional do Japão.

Cão do tipo Spitz ou seja: cão de orelhas triangulares, cauda enroscada com a mesma aparência das raças nórdicas como o Husky, Samoyeda, Malamute do Alaska.

Seus sentidos como a visão, o olfato, e a audição são muito apurados, isto faz do Akita um ótimo cão de guarda.

Os cães da raça possuem uma aparência de lobo, sendo fêmeas mais baixas, e os machos maiores.

O peso varia entre 34 e 50 kg, e a altura na cernelha deve ser entre 64 e 70 cm para os machos, e 58 e 64 cm para as fêmeas.

Sua pelagem é dupla, sendo o pêlo de cima duro e reto e o subpêlo macio e denso, o que lhe dá aparência de um bichinho de pelúcia.

Como possui subpêlo, há uma intensa muda (troca de pêlo) em algumas épocas do ano, devendo ser muito bem escovado para manter seu belo aspecto e eliminar os pêlos mortos.

Suas cores podem ser vermelho-fulvo, sésamo (pêlos vermelhos com as pontas pretas) tigrado e branco.

Os exemplares de todas as cores, exceto a branca, devem apresentar o “URAJIRO” (pelagem esbranquiçada nas laterais do focinho, nas bochechas, sob o queixo, pescoço e ventre, na face inferior da cauda e face interna do membros).

É um cão extremamente quieto, seu latido é considerado um alerta real, pois só late quando há alguma coisa errada.

Protetor, prudente, afetuoso e corajoso.

Excelente para crianças por ser muito paciente.

É muito preocupado e apegado ao dono, sendo considerado “cão de um dono só″ (o que não quer dizer que não possa ser adotado já crescido), mas sofre muito quando abandonado e ,às vezes, não consegue se adaptar aos novos donos.

Henriette Brito Jordão
CRMV-RJ-8489
Clínica auQmia – Nova Friburgo – RJ

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RAÇAS - Maltês



Alegre, carinhoso, fiel e amistoso.

O maltês é uma das raças mais antigas do mundo, devido a suas origens remotas, existem muitas teorias contraditórias sobre sua origem.

O nome “Maltês” ou “Bichon maltês” com certeza vêm da ilha de Malta, mas, embora tenha esse nome, é possível que os malteses tenho se originado na antiga cidade siciliana de Melita na Itália.

Na antiguidade, atribuíam-se propriedades sobrenaturais aos malteses, acreditava-se que ter um destes cães por perto ajudava a curar doenças e preveniam o reumatismo, de modo que já foram muito populares luvas e cachecóis feitos com o pêlo destes cães, estes objetos eram portados como amuletos da sorte.

Estes cachorrinhos são amigos, leais e muito devotados aos seus donos.

Nem sempre são um poço de simpatia com estranhos, na verdade a maioria é educadamente distante de pessoas que eles não conhecem.

Apesar do seu tamanho reduzido e aparência frágil, os Malteses têm um grande capacidade de adaptação a diferentes condições climáticas.

São facilmente mantidos num apartamento e exigem pouca quantidade de exercícios.

Mas não pense que ele vai ficar o dia todo deitado num sofá.

A menos que o dono esteja por perto, o Maltês adora ficar andando de um lado para o outro atrás das pessoas da casa.

Como todo cachorro pequeno, eles latem demais, não toleram abuso de crianças e ficam agitados facilmente.

Basta um toque na campainha e eles estão prontos para dar o alarme.

A maior parte dos problemas comportamentais destes pequenos são originados quando eles ainda são muito pequenos.

Não é difícil para os donos mimarem em exagero estes cãezinhos.

Depois de adultos fica difícil tira-los da cama, dos sofás ou convencê-los a comerem suas rações

O Maltês é um cão pertencente ao grupo dos toys que é coberto da cabeça aos pés com uma manta de pêlo longo, sedoso e branco.

Malteses adultos têm entre 1.4 até 2.5 kg.

O pêlo é reto e sedoso.

A cor é branca pura e apesar de orelhas cor de creme ou cor-de-limão serem permitidas, não são muito desejáveis.

Alguns indivíduos tem pêlos encaracolados ou lanuginosos, mas esses não são os mais desejáveis.

A média de vida está entre 13 a 15 anos.

São considerados altamente hipoalergênicos e pessoas que são alérgicas a cães não são alérgicas aos Malteses.

São necessários o banho e pentear regularmente para prevenir que seu pêlo não perca o brilho.

Outro hábito que se deve ter desde cedo é o da escovação.

Só uma escovação diária pode deixar o pêlo do Maltês lindo como o que normalmente aparece nas fotos.


Dra. Henriette Brito Jordão
CRMV-RJ-8489
Clínica auQmia – Nova Friburgo – RJ

RAÇAS - Rhodesian Ridgeback

Dócil, obediente, inteligente, fiel e carinhoso, principalmente com crianças.

É conhecido também como African Lion Hound (Hound de Leão Africano).

Nativo da África do Sul, ele tem sido criado pelos fazendeiros Boers (nativos descendentes de colonizadores holandeses) para trabalho de caça pesada na mata.

São muito resistentes ao rigor da selva africana onde a temperatura é altíssima durante o dia, caindo abaixo de 0º durante a noite.

Conseguem ficar 24 horas ou mais sem beber água.

O Rhodesian Ridgeback é um cão forte, musculoso e de grande porte.

É um cão fácil de ser criado e mantido pois é limpo e obediente.

Não é barulhento nem briguento.

Se necessário é muito ativo e veloz.

 Mas também é um ótimo companheiro para momentos de relax.

È capaz de ficar horas estirado no tapete enquanto o seu dono lê um jornal ou revista.

Com crianças é paciente e nunca se mostra agressivo.

A característica mais marcante e que identifica a raça, é o pêlo na linha do dorso crescendo na direção oposta ao restante do corpo (Ridge).

A sua altura varia de 61 a 69 cm e o seu peso entre 29 e 39 Kg.

A raça não foi desenvolvida para matar os animais que caça, mas sim, acuar, intimidar e dominar a presas, sem tocá-las ou agredi-las fisicamente.

Esta raça pode desempenhar função de cão farejador, policial e cão de pastoreio.

Por ser de grande porte, o Rhodesian Ridgeback deve ser criado, se possível, em grandes espaços e realizado sessões diárias de exercícios.

Até hoje, se o negócio for correr com o dono, que ele se prepare, pois o Rhodesian Ridgeback além de rápido não se cansa fácil.

Outra qualidade do Rhodesian é ser um extraordinário “saltador”.

Chega a saltar mais de 2 m de altura, o que requer cuidado com portões baixos.

É um cão silencioso, não costumando latir por qualquer motivo.

Portanto, quando der o alarme, vale a pena verificar.

A sua desconfiança com estranhos é até mencionada no padrão oficial.

Se um desconhecido invadir o território de um Rhodesian Ridgeback, ele parte para cima para valer, com um destemor e valentia dignos de quem caça um leão.


Dra. Henriette Brito Jordão
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RAÇAS - Komondor

Cão de porte grande, de ossatura forte e bem musculoso, denotando força e dignidade com conduta corajosa.
É uma raça de cão pastor originário da Hungria.

De origem incerta, especula-se que este cão tenha pertencido aos magiares, antigo povo húngaro, que usavam destes caninos para o pastoreio de ovelhas, já que, de pelagem branca e densa, eram facilmente confundidos com as ovinas por ursos e lobos.

Supostamente levado ao país pelos cumanos por volta do século IX, este animal possui como significado de seu nome aquele “pertencente aos cumanos” (em húngaro: quman-dur) e é descendente do Mastim Tibetano.

Por seu tamanho e descrita bravura, foi empregado satisfatoriamente como cão de guarda.

Fisicamente, é um cão de porte grande, cuja aparência e rústica, com pelagem comprida, macia e densa, formando fios emaranhados.

Seu corpo é robusto e musculoso, mas embora isso não reduza sua agilidade.

De ossos e patas fortes, possui uma cauda longa e pode chegar a medir 80 cm e pesar 60 kg.

Estes cães são ainda classificados como independentes e inteligentes, embora não se adaptem bem a vida urbana.

O Komondor é um cão fiel, dócil e que possui um apurado instinto de proteção da família e do lar.

Este é um cão talhado para ser cão de guarda, pelo que é aconselhável ter cuidado com as presenças estranhas, uma vez que pode ter reações agressivas se pressentir alguma forma de perigo.

Em casa, é um animal calmo, silencioso e independente.

Dada a sua proporção e força, é necessária uma educação firme para que se torne obediente.

O ideal será educá-lo enquanto pequeno e, caso existam crianças pequenas, fomentar a aproximação de ambos.

Apesar de viverem bem em apartamentos, estes cães necessitam de praticar muito exercício físico.

É uma raça com uma esperança média de vida entre os 10 e os 12 anos, dotada de uma excelente robustez física, mas propensa a algumas doenças.

Entre estas se destacam: a displasia, ocorrência de otites, problemas de pele e torção gástrica.

É também aconselhável ter cuidado com a alimentação e exercício físico, já que este é um cão com um peso respeitável que pode vir a sofrer de obesidade.

O ideal será que cresça em espaços amplos e que tenha acesso a zonas verdes, apesar de poder viver na cidade, desde que se respeite a sua necessidade de caminhar.

Relativamente à pelagem, as cordas formam-se a partir dos 8 meses, altura a partir da qual, será necessária uma manutenção regular, por forma a preservar o seu ar distinto.

Aparar e separar as cordas da camada externa de pêlo do subpêlo, são os truques para obter um pelo bonito e claro, mantê-lo seco também convém, para que não lhe limpe o chão enquanto caminha!


Dra. Henriette Brito Jordão
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RAÇAS - Cocker Spaniel Inglês

Corajoso e fidelíssimo ao dono é também um bom guarda.
O Cocker Spaniel Inglês é a raça principal do grupo Spaniel, caracteriza-se por longas orelhas, pêlo sedoso, de língua rosada e freqüente exposta para fora da boca, pêlo levemente ondulado e em abundância.

Fazem parte dos grupos dos: Cão de caça e Cão de companhia.

Esta alegre raça é muito carinhosa e obediente (tudo bem, não são todos tão obedientes).

Brincalhões, estes cães pegam tudo que vêem pela frente, incluindo sapatos, plantas, canetas, tampas de caneta, papéis, livros e até celulares (por isso, prive estes objetos deles!).

É um animal dócil e carinhoso, mas ao mesmo tempo carente.

Por isso, necessita sempre atenção e dedicação.

É muito fiel ao dono e muito inteligente.

Desde sua origem, na Inglaterra, era um caçador de aves – o que se explica a especial antipatia do Cocker em relação a esses animais.

Alguns afirmam que é um cão bravo, mas o temperamento desta raça deve ser alegre e gentil.

Essa fama foi gerada pelo excesso de acasalamentos indiscriminados, que são comuns nas raças muito populares, que geram problemas de caráter, estrutura e mesmo de saúde.

Alguns têm mania de morder, mas é só um jeito de brincar com o dono.

O Cocker Spaniel possui um porte médio, cuja altura varia nos machos entre os 39 e os 42,5 cm e nas fêmeas entre os 38 e os 41 cm.

O seu peso oscila entre os 12,7 e os 14,5 Kg.

A sua pelagem é de comprimento médio, lisa e sedosa.

São permitidas várias cores uniformes.

Possui um crânio abobadado e um focinho largo, quadrado e profundo.

O lábio superior recobre o maxilar inferior.

As narinas são bem desenvolvidas e os olhos são doces, sendo a sua cor variável consoante a da pelagem.

O pelo deve ser escovado diariamente, por questões de higiene, embora isso não seja necessário para que o mesmo mantenha-se belo.

A tosa padrão preserva as franjas, deixando curto o pelo da cabeça e dorso.

Outro assunto importante é não deixar que entre água no ouvido do seu cão quando for dar banho.

Alguns cães, principalmente desta raça, são propensos à fortes dores de ouvido caso lhes entre água através das orelhas, pois isso pode causar infecções (otite).

Caso isto aconteça recomenda-se levá-lo ao veterinário para fazer um tratamento, que consiste em limpeza diária das orelhas e aplicação de antibiótico.

O cocker tem as orelhas muito compridas e, ao comer num bebedouro normal, suja-as.

Estes bebedouros devem ser um pouco mais altos, e estreitos do que os normais, visto que o focinho do animal é comprido o suficiente para chegar ao fundo do comedouro.

Estes cães devem praticar exercício físico diariamente (no mínimo uma hora), não só porque são muito ativos, mas também porque possuem um notável apetite, muita das vezes se tornam obesos se proprietário não passear com eles ou fornecer alimentação demasiada.


Dra. Henriette Brito Jordão
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RAÇAS - American Bully

É um excelente cão de companhia e é notável o seu amor por crianças.
A raça American Bully surgiu nos Estados Unidos no final da década de 1980.

Iniciou-se por criadores que apreciavam as características extremas nos animais da raça Bull e Terrier.

Deste momento em diante os criadores começaram a selecionar os cães mais pesados e compactos, dando também muito valor para a espessura das patas, largura de peito e tamanho da cabeça.

Quanto mais largo e mais compacto, melhor.

Do surgimento da idéia de criar um cão com a forma de um “bufalozinho” até os dias de hoje, muitas cruzas foram feitas.

Das cruzas surgiram praticamente três tipos de tamanho de American Bully.

O menor, que os Norte-americanos chamam de Bully Pocket (Bully de bolso), configurou-se num tipo muito peculiar que parece ter saído de um desenho animado.

Com tronco e patas curtos e largos, uma cabeça grande e alta densidade de massa muscular, muitos dos Bullies Pocket parecem uma bola de carne, uma almôndega com patas.

Os baixotes são ativos, brincalhões e engraçados.

Pra ter idéia de quanto são compactos, um American Bully Pocket deve pesar em média 60 libras (27 kg) e medir de 14 polegadas, (de 36 cm = monos de dois palmos).

A cabeça de um bichinho destes pode chegar à circunferência de 23 polegadas (58 cm) ou mais.

Existem também as linhas de sangue de American Bullies consideradas como de tamanho mediano (standard), de cães não menos densos e compactos, mas que medem entre de 15 e 16 polegadas e pesam entre 60 e 85 libras (de 28 a 38 kg).

E ainda existe o American Bully Extra Large – XXL – uma linha ainda maior e mais pesada.

Mesmo entre os Bullies XXL, o temperamento é amigável, alegre e brincalhão.

Alguns criadores ainda desenvolvem uma quarta linha que chamam de Bully “Monster”, dizem que um “Monster” pode chegar a 160 libras (72 kg).

Uma virtude do American Bully é que latem pouco, quando um Bully latir vá ver o que está acontecendo, pois esses cães não fazem alarde por qualquer coisa, eles observam atentamente cada movimento da casa e percebem a intenção de acordo com a atitude das pessoas estranhas.

As características essenciais do Bully são a resistência, autoconfiança e a alegria de viver.

A raça gosta de agradar e é cheia de entusiasmo.

O Bully é um excelente cão de companhia e é notável o seu amor por crianças.

Pelo fato que a maioria dos Bullies apresentarem certo nível de agressividade contra outros cães, bem como pelo fato de seu físico ser poderoso, a raça necessita de proprietários que os sociabilizem cuidadosamente e que treinem obediência aos seus cães.


Dra. Henriette Brito Jordão
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Clínica auQmia – Nova Friburgo – RJ

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RAÇAS - Basset Hound

Gosta de uma boa soneca e não precisa de grandes doses de exercício.

O Basset Hound ou simplesmente Basset (lê-se: Bassê) é uma raça de cães de patas curtas e grossas e baixa estatura, criada para caçar pelo faro.

Surgiu por volta de 1800 através do cruzamento entre o Bloodhound e o Beagle, adquirindo assim as características da raça como pêlo solto e coloração.

Seu faro é muito potente, perdendo apenas para o do Bloodhound.

O nome basset vem da palavra francesa “bas” que significa “baixo” ou “anão”.

Estes cães tem entre 33 a 38 cm de altura e seu peso fica em torno de 20Kg e 30Kg.

Têm pelo liso e curto.

Embora qualquer cor seja considerada aceitável para os padrões da raça, os Bassets são geralmente tricolores (preto, marrom e branco) ou bicolores (branco e marrom ou preto e branco)

Uma de suas características principais são as longas orelhas e o pescoço forte, com muitas dobras.
Possui uma cauda longa, afinada no final e curvada para cima.

Muitos possuem a ponta da cauda pintada de branco, o que era muito útil quando eram usados para caça, pois podiam ser vistos de longe, mesmo no meio de arbustos.

É um cão rústico, que vive perfeitamente bem em apartamentos, fazendas ou casas.

O olhar pensativo e a expressão melancólica do Basset Hound enganam muita gente.

Na verdade ele é um cão alegre, brincalhão extremamente amável e que faz amizades com facilidade. As crianças o adoram e ele sabe muito bem retribuir esse carinho.

É um excelente companheiro, possuindo temperamento equilibrado, não sendo agressivo nem tímido.

É muito devotado ao dono e inteligente.


Dra. Henriette Brito Jordão
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20 CURIOSIDADES SOBRE TUBARÕES

 


A palavra tubarão foi mencionada pela primeira vez em 1569 pelo marinheiro John Hawkins, que exibiu uma espécie trazida dos mares do Caribe e o chamou de tubarão.
 
A partír de então, todos da espécie ganharam esse nome. Antigamente, eles eram chamados de cachorro do mar.

Existem mais de 480 espécies de tubarões. Cerca de 88 já foram vistas na costa brasileira.
 
A menor é o tubarão-pigmeu (com apenas 10 cm) e a maior (que pode chegar a inacreditáveis 15 metros e 20 toneladas), o tubarão-baleia.

O tubarão é uma das espécies marinhas mais primitivas, com mais de 200 milhões de anos.

Por falar em tubarão-baleia, você sabia que esse gigantesco animal se alimenta apenas de plâncton?

Os tubarões possuem audição e olfato superior aos dos seres humanos.
 
Eles são capazes de sentir o cheiro de uma gota de extrato de peixe num raio de 2.000 metros, além de que conseguem cheirar uma gota de sangue em 100 partes de água.
 
Tem também a capacidade de ouvir sons longínquos e captar sete vezes mais tonalidades de cores do que nós.

Tubarões não tem ossos.
Ao invés de ossos, eles possuem cartilagem.

Formada por escamas placóides, a pele do tubarão é resistente e áspera.

Tubarões são capazes de viver até 60 anos.

Algumas espécies possuem o fígado enorme.
O fígado é responsável por cerca de 10% de todo o seu peso.
Já foram encontrados tubarões com fígado de 1,5 metros de comprimento, e cerca 1 metro de largura.

Os tubarões são parentes das arraias.

Das 480 espécies, apenas 30 atacam seres humanos.

A média de ataques de tubarões contra humanos é de 70 a 100 ao ano no mundo inteiro. O número de vítimas fatais é de 15.

Considerado um dos mais perigosos, o tubarão-branco (great white, nos Estados Unidos) pode medir 7,1 metros, pesar três toneladas e comer cerca de seis quilos de carne por dia.
Leões marinhos, focas, golfinhos e povos (não humanos) são os seus pratos prediletos.

Os tubarões são resistentes (ou quase resistentes, para falar a verdade) ao câncer.
Dos 12 tipos de tumores descobertos em tubarões, apenas três são malignos.
Apesar de intrigados, os cientistas suspeitam do tecido cartilaginoso.
Como não possuem vasos sanguíneos, eles liberam algum tipo de substância que impede a alimentação dos tumores.

Segundo a FAO (Agência da ONU para Alimentação e Agricultura) entre 50 e 100 milhões de tubarões são mortos anualmente, grande parte por navios pesqueiros.
Isso significa que morrem 11 milhões desses animais para cada ataque contra seres humanos.

Mesmo os navios e barcos que não pescam tubarões costumam aproveitar alguma coisa do bicho: as barbatanas.
O motivo?
A sopa de barbatana é considerada uma iguaria em algumas partes do mundo, especialmente na China, onde é servida em celebrações e ocasiões especiais.
Mas o que acontece com o resto do corpo?
É jogado ao mar.

A “indústria” da barbatana de tubarão é milionária.
Um quilo de barbatana pode chegar a mil dólares em alguns restaurantes de Honk Kong.

O consumo de tubarões na China mexe com a indústria pesqueira do mundo todo.
Pode parecer inacreditável, mas ela é responsável pela matança anual de 280 mil tubarões só no Brasil.

Segundo os biólogos, a matança generalizada de tubarões pode levar algumas espécies a extinção em poucos anos.
A população de tubarões-cabeça-chata, por exemplo, diminuiu 99% na costa atlântica dos Estados Unidos.
Os tubarões-tigre e tubarões-martelo diminuíram 97%.

A diminuição da população de tubarões só pode, obviamente, resultar em alarmantes desastres ecológicos.
Dados divulgados pela revista Science e pelo Discovey Channel mostraram que espécies normalmente caçadas por tubarões estão se proliferando e, dessa forma, gerando desequilíbrios nos ecossistemas.
É o caso das arraias focinhos-de-boi, que estão dizimando a população de vieiras da costa atlântica dos Estados Unidos.
A diminuição de vieiras, por sua vez, está provocando sérios prejuízos na indústria pesqueira norte-americana.

Se você tem pavor de dar de cara com um tubarão durante as suas férias na praia, vai aí uma última informação: a possibilidade de cruzar com algum deles é quase nula e a de ser atingido por um raio ou morrer em virtude de picadas de abelhas é maior do que a de ser mordido por um tubarão.
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25 CURIOSIDADES SOBRE AS FORMIGAS

 


Existem mais de 10.000 espécies de formigas.

Todas as espécies se agrupam em uma única família: a das formicidae.

Os ancestrais das formigas surgiram há mais de 100 milhões de anos, no período Cretáceo.

As formigas estão distribuídas por todas as regiões do planeta, com exceção dos pólos.

Tal como a sociedade das abelhas, a das formigas é organizada por tarefas: a de obreira, de soldado, de operário e de rainha.

A reprodução fica à cargo da rainha, que vive dentro do formigueiro e é maior do que as demais formigas.

Os machos morrem após se acasalarem com a rainha.

As operárias são todas fêmeas e tem os cuidados com a rainha entre as suas tarefas.

Uma operária vive sete anos e uma rainha, em média, 14 anos.

A maior formiga do mundo é a africana, com 5 cm. Entre as espécies pré-históricas, existiu uma com 6,5 cm.

Cientistas calculam em 10.000.000.000.000.000 o número de formigas na Terra.

Uma colônia de formigas (ou formigueiro) pode ter até 100.000 membros.

O Brasil é um dos países com maior número de espécies de formiga: 2.000.

Uma das espécies que convivem com o homem é a formiga fantasma. Ela vive em residências, normalmente em buracos nas paredes, atrás de azulejos e em rodapés.

Outra espécie comum em nosso meio é a formiga carpinteira. As operárias apresentam diversos tamanhos. A formiga carpinteira vive em árvores, telhados, portas e janelas, daí o seu nome.

Outra formiga bastante conhecida dos brasileiros é a saúva. Elas cortam pedaços de folhas e levam-nas para o formigueiro, onde esperam que cultivem um determinado tipo de fungo que lhe serve de alimento.

A içá (também conhecida como tanajura) é bastante consumida no interior de São Paulo e de outros estados, normalmente torradas e servidas com farinha de mandioca.

Em algumas cidades, o povo usa uma infusão de saúva com cachaça para tratar reumatismos.

As formigas se comunicam com as outras através de feromônios. Ao encontrar um alimento, a formiga deixa um rastro dessa substância até o formigueiro, indicando às companheiras onde ele está.

As curiosas formigas-pote-de-mel abrigam alimento no seu abdomên, que serve de refeição para as demais formigas do grupo.

A formiga mais perigosa do mundo é a formiga de fogo. Sua picada pode causar fortes reações alérgicas na pessoa, podendo levá-la à morte.

Graças ao seu tamanho e à estrutura do seu corpo, uma formiga pode cair de qualquer altura sem se machucar.

Em média, um tamanduá come de 458 a 938 formigas por dia.

Formigas são capazes de escravizar as formigas de outros formigueiros. Elas roubam as larvas do formigueiro e forçam os filhotes a fazerem trabalhos forçados.

Os formigueiros de algumas espécies podem ter túneis de até 12 m de profundidade.

Por que os cães lambem as pessoas?

Entenda essa e outras atitudes do seu melhor amigo!
- Quando estão com dores de estômago, os cães comem grama para vomitar.

- O aparelho digestivo de um cão de raça pequena representa 7% de seu peso total, enquanto de um cão de raça grande representa apenas 2,7%.
Um detalhe importante: os cães maiores tem o aparelho digestivo mais sensível.

- Os cachorros suam através das patas e do focinho.

- Os cães possuem o olfato muito mais desenvolvido do que os seres humanos.
Enquanto os humanos possuem cinco milhões de receptores para odores, o cão possui 200 milhões. Eles, portanto, são capazes de cheirar e identificar cheiros que um ser humano jamais conseguiria sentir.

- Por que os cães costumam cheirar o rabo dos outros animais?
Por causa de uma glândula na região do ânus que identifica cada animal.
O odor serve como uma espécie de impressão digital que fornecem informações sobre o bicho.

- Os cães riem?

A pesquisadora norte-americana Patricia Simonte acredita que sim.
Segundo ela, a respiração ofegante típica dos momentos de agitação é uma manifestação de que o animal está satisfeito e alegre.
Em outras palavras, quer dizer que o cão está rindo.

- Como saber se um cão está com medo?

Simples, eles colocam o rabo no meio das pernas.
Caso isso aconteça, é melhor tomar cuidado.
Qualquer movimento brusco pode fazer o animal revidar e atacar.

- Como saber se o cão é amistoso?

Mais simples ainda: quando ele abana o rabo de modo relaxado e continuo.

- Como um cachorro demostra submissão?
Virando de barriga para cima.

- E a lambida, qual o significado dela?
Lamber um animal da própria espécie é um gesto de reverência.
O animal está dizendo que gosta do outro.
Os cães acabaram reservando esse gesto também para os seres humanos.

- Cães de orelhas grandes, caídas e peludas tem mais chances de desenvolver otites (inflamação nos ouvidos), do que cães com orelhas pequenas e/ou eretas.

- Doenças humanas que também são comuns nos cães: diabetes, derrame, catarata, hepatite, hipertireoidismo e outras.

- Normalmente, a boca de um cachorro tem menos bactérias e germes do que a boca de uma pessoa.

- As raças de cães mais populares na cidade de São Paulo são pitbull, pinscher, poodle e… o campeão, com 15% das preferências: vira-lata.

- Os cães mais famosos da ficção (quadrinhos, desenhos animados e filmes) são: Pluto, Banzé, Bidu, Idéiafix (o cãozinho de Obelix), Lassie, Rin-tin-tin, Snoopy, Milu (de As Aventuras de Tim-Tim), Floquinho e os 101 Dálmatas.

Fonte: maisquecuriosidade.blogspot.com.br

Cinomose Canina

Descubra o tratamento dessa doença.

A cinomose é causada por um vírus que se transmite apartir do ar.

Este é sensível à maior parte dos desinfetantes, e é instável fora do organismo do hospedeiro.

Esta doença ocorre na maioria em cães jovens, porém todos os cães independentemente da idade podem ser afetados.

Não escolhe sexo ou raça, nem a época do ano.

Além dos cães há vários outros hospedeiros como: raposa, lobo, chacal, furão, marta, lontra, quati, leão, urso, panda, hiena e etc.

A transmissão da cinomose canina ocorre por contato direto, pelas vias respiratórias ou ar contaminado.

O período de incubação pode durar de 14 a 18 dias (multiplicação viral em tecido linfóide). quando o animal doente espirra contamina o ambiente e os animais que estejam perto; inclusive, se tiver um ser humano por perto, o vírus pode ser carregado até um animal sadio por ele.

Animais de 3 a 6 meses de idade são mais susceptíveis à infecção devido ao declínio dos títulos de anticorpos transmitidos pela mãe (imunidade passiva).

Os sinais clínicos, duração e gravidade da doença irão depender de alguns fatores tais como: estado imunológico do animal, virulência da cepa, órgãos afetados pelo vírus entre outros.

Os sinais clínicos podem ou não seguir uma cronologia, porém geralmente a Cinomose é uma doença aguda e febril.

A nível respiratório os sintomas clínicos mais comuns são: corrimento nasal muco purulento; descargas nasais; dispnéia; tosse seca que poderá tornar-se úmida e produtiva, apatia e anorexia (perda do apetite), rinite e conjuntivite.

A nível do trato gastrointestinal os sinais mais comuns encontrados são: vômitos e diarréias podendo ser estas catarrais e/ou hemorrágicas.

Com o agravamento da doença, poderá ocorrer o aparecimento de sintomatologia nervosa.

A partir deste momento a probabilidade de recuperação se tornam mais remota, existindo uma gama de sintomas neurológicos, tais como: convulsões, enfraquecimento e paralisia dos membros, principalmente os posteriores, sintomas cerebelares (tremores de cabeça) e vestibulares (cabeça pêndula, ataxia, nistagmo).

Ocorre ainda contração localizada de um músculo ou grupo de músculos (tiques, espasmos), ataques convulsivos caracterizados por movimentos de mastigação da mandíbula com salivação, que se tornam mais freqüentes e graves.

Observa-se ainda movimentos de andar em circulo e “pedalar”, usualmente com micção e defecação involuntária.

O curso da doença pode ser rápido (10 dias) ou se prolongar por semanas e/ou meses.

Os animais que sobreviverem à Cinomose, poderão se recuperar normalmente, ou então, ter seqüelas para o resto de suas vidas, tudo irá depender da gravidade da doença.

Outras manifestações clínicas são: dentes com pequena depressão ou falha no esmalte, hiperceratose dos coxins plantares e do plano nasal duro e dermatites.

Não existe tratamento específico, indicando-se terapia de suporte (fluidoterapia e antibióticos) para combater a desidratação e doenças infecciosas associadas.

O prognóstico é ruim.

O esquema vacinal adequado feito por um médico-veterinário (e não por balconistas de casa agropecuárias em ambientes precários e situações clínicas duvidosas higienicamente) é o único meio realista e efetivo de e prevenção e controle desta doença.


Dra. Henriette Brito Jordão
CRMV-RJ-8489
Clínica auQmia – Nova Friburgo – RJ

http://lupusalimentos.com.br/wp/?p=1303#more-1303

Coprofagia (ingestão de fezes)

Saiba quais os motivos que levam os cães à esse hábito e como lidar com ele.
Apesar de ser relativamente comum que os cães comam fezes, seus donos ficam horrorizados com isso, preocupados e com muito nojo!

Mas, para o cão, as fezes podem ser saborosas ou divertidas, ajudar a descarregar ansiedade e servir para chamar atenção.

Podem até funcionar como pretexto para o cão imitar os humanos, que recolhem os excrementos dele quando faz cocô.
Para lidar com tantas possibilidades, são necessárias estratégias distintas.

De maneira geral, as dicas que daremos a seguir podem ser usadas tanto para evitar que o comportamento comece, quanto para controlá-lo.

Fezes apetitosas

Por mais incrível e nojento que possa parecer, é comum que os cães gostem do sabor de algumas fezes.
Muitos deles adoram comer fezes de cavalo, de gato e até de gente, e eles são saudáveis!
Esse comportamento pode ser justificado do ponto de vista nutricional.

Quase sempre há, nas fezes, algum alimento não totalmente digerido.

Por um lado, os cães com problemas digestivos desenvolvem deficiências nutricionais, o que pode alterar o apetite deles e torná-los mais interessados em fezes.

Por outro, cães que não digerem completamente o alimento defecam fezes com mais restos de gordura e de proteína, ou seja, que são mais apetitosas.

Quando o cão come fezes, o ideal é que ele passe por uma consulta veterinária para avaliação de eventual deficiência nutricional ou digestiva.

Recomenda-se também que as fezes dele sejam analisadas com o objetivo de detectar se há restos de proteína e de gordura ou para verificar se há deficiência de determinadas enzimas.

É bom que a avaliação seja feita tanto com o cão “comedor de fezes” quanto com o cão que produziu as fezes que foram ingeridas, pois o problema pode estar num ou no outro.

Existem produtos, no mercado, para colocar na ração e deixar as fezes menos apetitosas.

Alguns cães, porém, só param de comer as fezes enquanto esses produtos são adicionados.

Quando o tratamento cessa, voltam ao hábito.

Por isso, sempre recomendo seguir dicas comportamentais, como as dadas a seguir.

Por brincadeira

Alguns cães brincam com as próprias fezes e acabam comendo pedaços delas. Isso ocorre mais freqüentemente com filhotes, mas há adultos que continuam com o hábito por toda a vida.
O comportamento também é mais comum em cães que ficam presos em locais pequenos e que dormem perto de onde fazem as necessidades.
A melhor maneira de evitar que o cão brinque com fezes é manter o ambiente limpo, livre de fezes e de urina.
Procure também posicionar a caminha, o comedouro e a água do filhote no canto oposto ao do “banheirinho”.
Praticar brincadeiras e atividades físicas com o cão assim como deixar brinquedos ao alcance dele são iniciativas que ajudam a evitar a insistência em usar fezes para brincar.


Por ansiedade
Muitos cães só ingerem fezes quando estão ansiosos, geralmente por terem ficado sozinhos em casa ou por não estarem recebendo atenção de seus donos (ansiedade de separação).
Nesses casos, a melhor maneira de lidar com o problema é aumentar a atividade física do cão e tratar a ansiedade.
Um dos tratamentos é chegar em casa sem fazer festa nem dar bronca no cão.
Costuma ser exatamente o oposto do que as pessoas fazem.
Festejam o cão até perceber que ele comeu cocô.
Aí passam a dar bronca.
Agindo assim, só pioram o problema, pois, quanto mais eufórica e tensa for a chegada dos donos, mais o problema aumenta quando o cão é deixado sozinho.


Para chamar atenção ou por imitação
Muitos cães observam que o dono corre com grande interesse para recolher as fezes assim que são expelidas.
Alguns deles tentam pegar as fezes antes que o dono consiga alcançá-las.
O problema é que, em vez de jogá-las no lixo ou na privada, eles as engolem.
O truque para evitar essa competição é recolher as fezes calmamente, permitindo, inclusive, que o cão as cheire.
Para conseguir isso, recomendo oferecer um petisco bem gostoso, assim que o cachorro terminar de evacuar.
Ao mesmo tempo, joga-se um produto bem amargo e não tóxico em cima das fezes.
Desse jeito, após ingerir o petisco, o cão poderá cheirar as fezes sem se sentir atraído por elas.
E o recolhimento delas poderá ser feito com calma, sem que o cão veja isso como uma competição.
Por receber petiscos como recompensa, o cão passará a fazer as necessidades mais vezes na frente do dono.
Ótimo para poder recompensá-lo novamente e jogar o produto amargo em cima das fezes!


Fonte: Revista Cães & Cia, n. 351http://lupusalimentos.com.br/wp/?p=414#more-414

Gestação: cuidados especiais.

Cada fase de vida do animal possui necessidades especiais.
É necessário trocar a ração da cadela no período de gestação?
Perguntas freqüentes são feitas nas clínicas de pequenos animais, relacionadas a cadelas gestantes, proprietários possuem dúvidas e muitas vezes observam diferenças no comportamento do animal, e se não possuírem informações corretas de um médico veterinário acaba prejudicando as cadelas ao acreditarem em mitos e crenças populares.

A gestação é definida como o intervalo de tempo entre a fecundação e o parto.

Sua duração em cadelas é de aproximadamente 63 dias e estudos recentes comprovam que é normalmente subdividida em três fases.

O primeiro terço de gestação é o período de ovo, o segundo o período de embrião e o último terço a organogênese.

Esses períodos englobam a formação de órgãos e sistemas, o desenvolvimento das membranas fetais e fixação ao útero, o desenvolvimento fetal, e as grandes alterações no útero, no feto, na placenta e na fêmea (Toniollo, 2003).

No entanto, cadela no período gestacional necessita de um suporte energético que envolve a demanda metabólica de todo processo de desenvolvimento até a formação completa do feto e todas as estruturas envolvidas (placenta, fluidos fetais, tecidos maternos e outros), envolve ainda demanda metabólica de manutenção desses tecidos e o trabalho extra, associado à manutenção e a locomoção de uma gestante cada vez mais pesada.

A reprodução aumenta as necessidades nutricionais.

É importante que o animal esteja em boa condição corporal antes de entrar em reprodução, pois fêmeas muito magras podem não conseguir, durante a gestação, ingerir alimento suficiente para atender às necessidades sua e dos fetos em desenvolvimento, além de outros fatores envolvendo complicações no parto, comprometendo os filhotes e ainda o desenvolvimento de toda ninhada.

É necessário que antes, durante e após a gestação (enquanto estiver amamentando) a cadela seja bem assistida e que durante esse período quando houver disponibilidade de ração comercial especialmente desenvolvida para animais em reprodução, esse alimento seja utilizado de acordo com a indicação do seu médico veterinário, não havendo esse tipo de alimento, uma alternativa é o emprego de ração de boa qualidade desenvolvida para filhotes, já que os requerimentos mínimos para esse tipo de alimento são semelhantes àqueles necessários para a reprodução.

É muito importante não oferecer suplementos alimentares se uma alimentação de boa qualidade for utilizada.

Recomendações e informações práticas:
- Cadelas possuem diminuição do apetite por volta da 3ª semana de gestação, que pode durar de 3 a 10 dias
- Não se deve aumentar a quantidade de alimento durante as primeiras quatro ou cinco semanas de gestação se a cadela estiver com peso ideal no momento do cruzamento
- Aumentar progressivamente a ingestão de alimento
- No momento do parto, o consumo diário de alimento deve ser 25 a 50 % superior às necessidades normais de manutenção

Todos os cuidados tomados são para que a cadela e os filhotes estejam saudáveis e evite maiores transtornos, nunca tome decisões sem antes consultar um médico veterinário, ele te indicará o melhor para seu amigo.

Dra. Daniele da S. Lindo
CRMV-9704
http://lupusalimentos.com.br/wp/?p=1101#more-1101

Choques Elétricos

Saiba o que fazer quando seu pet levar um choque.
Cães adultos raramente são vítimas de choques elétricos.

No entanto, filhotes são naturalmente curiosos e roem praticamente tudo, inclusive fios elétricos.

Esta é a maneira mais comum do animal ser atingido por uma descarga elétrica.

Dependendo da intensidade da corrente e do tempo que o animal ficou ligado a ela, as injurias pode ser desde um simples susto ou até mesmo uma queimadura grave ou uma parada cardio-respiratória.

Se o isolamento estiver perfurado e a boca entrar em contato com os dois fios de arame, o cachorro vai levar um choque e pode não conseguir soltar o fio.

Após morder um fio elétrico, na maioria das vezes o animal apresenta um enrijecimento abrupto do corpo, podendo ocorrer convulsões acompanhadas de vômito e defecação.

Pode ocorrer rigidez total e perda da consciência, levando o animal à morte.

Os animais que recuperam a consciência apresentam incoordenação dos movimentos musculares e desorientação durante um curto período de tempo.

Ainda pode ocorrer edema de face e alterações respiratórias (tosse, dificuldade respiratória e cianose).

De qualquer forma, seja qual for à intensidade do choque, o ideal é buscar ajuda de um medico veterinário, pois somente ele está apto a verificar as funções vitais do animal afetado. 


Dra. Henriette Brito Jordão
CRMV-RJ-8489
Clínica auQmia – Nova Friburgo – RJ

http://lupusalimentos.com.br/wp/?p=921#more-921

Gato ainda mais obediente

Um gato treinado faz muito mais sucesso que um cão adestrado.
Veja as dicas.


Obediente, mas não robô
O gato é bem conhecido como dono de sua própria vontade.
Para ele não é importantíssimo nos agradar nem ser aceito em nosso grupo, diferentemente do que acontece com os cães.
Isso nos faz perceber um ar de independência nos felinos que muitos admiram, mas incomoda a outros.
Os truques que abordarei aqui não vão tirar a espontaneidade do gato nem transformá-lo num robô. Ele continuará fazendo o que tem vontade, só que achará irresistível executar comandos.
Em outras palavras, verá que, ao obedecer, tem a oportunidade de conseguir o que deseja.


Recompensas mais atraentes
O ponto de partida para a execução de comandos é o gato se interessar pelas recompensas.
Deve valorizá-las e estar disposto a batalhar por elas.
Aproveitar o apetite do felino é uma das maneiras mais eficientes de educá-lo e, ao mesmo tempo, de estimular atividades físicas e cognitivas bastante saudáveis para ele.
Mas não é porque um gato aceita um petisco que vai executar comandos ou se esforçar para obter outros petiscos.

É preciso que ele dê valor à alimentação, em especial à ração.
Para isso acontecer, a comida não deve ficar disponível à vontade, o tempo todo.
Serve-se a quantidade adequada e nada mais.
 Esse procedimento deixará o gato mais interessado na recompensa, especialmente em petiscos.
E um gato mais magro só tem a ganhar.
Além de ficar com muito mais apetite, tende a viver mais e a ser mais saudável, já que comer além das necessidades nutricionais faz mal.

O ideal, embora trabalhoso, é manter uma ficha com anotações sobre o peso do gato e o interesse que ele demonstra por petiscos.
Assim, é possível descobrir a quantidade exata de alimento que deixa o gato com peso saudável e, ao mesmo tempo, com bastante apetite.
A valorização do alimento e dos petiscos aumenta aos poucos – não espere um interesse absurdo e duradouro no início.
Atenção: não emagreça o gato rápido demais, mesmo que ele esteja gordo – regimes radicais precisam ser acompanhados por médico-veterinário.

Troca vantajosa
A melhor estratégia é fazer o gato se convencer de que é sempre vantajoso para ele nos obedecer, sem precisar parar para “pensar” se o que vai ganhar compensa o que vai perder.
Dessa forma, a obediência vai se tornando quase um reflexo.
Para chegar a esse ponto, é preciso proporcionar sempre lucro ao gato.
Diferentes situações e diferentes comandos, portanto, exigem recompensas diferentes.
Também não devemos dar comando se o gato estiver atento a algo interessante para ele.
Por exemplo, se ele estiver empenhado em caçar um passarinho, antes de dar o comando é preciso fazer a ave abandonar o cenário.


Evitar repetições
Somente devemos dar comando se o gato estiver interessado no que temos a oferecer ou se houver certeza de que ele ficará interessado no mesmo instante em que fizermos a oferta.
 O melhor é deixar o gato muito interessado no petisco que temos na mão e só depois dar o comando. Podemos até segurar o petisco bem perto do focinho dele para estimular o desejo.
Só aí, com o gato olhando para nós, damos o comando.
Não devemos ficar falando “senta” enquanto o gato se preocupa com outras coisas.
A repetição de um comando para conseguir o comportamento enfraquece a associação entre o estímulo (comando) e o comportamento.



Execução
Nosso objetivo deve ser conseguir que o gato obedeça prontamente ao comando, com o mínimo de tempo entre o sinal e a execução, sem julgamento por parte dele sobre se deve ou não obedecer.
Do ponto de vista neurológico, a execução do comando vai ficando cada vez mais parecida com reflexo.
 Quando o gato está aprendendo a sentar, falamos “senta”.
Se for preciso, fazemos também um gesto prontamente para facilitar a execução.
No caso do “vem”, podemos mexer no pacotinho de biscoitos para estimular, pelo som, o gato a vir logo.
A proximidade do barulho do saquinho de petiscos com o comando cria uma forte associação entre ambos.


Velocidade
A rapidez em dar o prêmio facilita a obtenção do resultado que nos interessa: o gato associar o prazer da recompensa com o comportamento comandado.
Podemos, praticamente, colocar o petisco na boca do gato.
Além disso, movimentos velozes costumam estimular o gato a executar os comandos mais rapidamente. Imprimir velocidade ao processo ajuda a obter ótimos resultados!


Revista Cães & Cia, n. 356

Gatos: como conseguem voltar para casa depois de sumir?

 

Entenda a misteriosa volta dos gatos para casa depois de um longo período de ausência.
Alguns comportamentos dos gatos intrigam muita gente.

Um deles é a capacidade de voltar para casa depois de desaparecer por algum tempo, mesmo quando o felino nunca tinha percorrido antes os caminhos que podem conduzi-lo até a habitação.

Esses retornos ocorrem, por exemplo, com gatos que saem para dar uma volta e desaparecem por meses ou anos.

Ou quando os donos, infelizmente, cometem o crime de abandonar o felino em algum lugar distante.

Ou, ainda, quando os donos mudam de casa, o gato desaparece e é encontrado nas proximidades do antigo endereço.

Embora muitos acreditem que os gatos possuam capacidades extrassensoriais, existem pesquisas, observações e estudos que apresentam justificativas muito mais normais para esse fenômeno, as quais explicarei neste artigo.


Memória visual
A capacidade de observar o ambiente e de memorizá-lo é enorme nos gatos.
São animais bastante visuais, capazes de reconhecer árvores, prédios, praças.
Basta encontrarem algo que reconheçam para, a partir daí, conseguirem se orientar e voltar para casa.


Memória olfativa
Mesmo quando estão em um lugar onde não enxergam nada conhecido, muitos gatos conseguem voltar para casa, ajudados pela m memória olfativa.
Essa é a capacidade dos animais que mais nos impressiona, pois o olfato humano chega a ser ridículo quando comparado com o deles, inclusive do gato.
Casas, ruas, regiões, cidades, etc., possuem alguns cheiros específicos.

Muitos desses odores podem ser reconhecidos pelos gatos e servir para orientá-los quando perdidos.
São capazes de se guiar por cheiros conhecidos até chegarem a algum lugar que reconheçam visualmente, e, a partir daí, usarem a memória visual para completar o percurso.
Gatos que percorrem grandes distâncias durante o dia acabam conhecendo diversos cheiros da região e se familiarizando com eles.

Mas mesmo os gatos que praticamente não saem de casa recebem uma enorme amostra dos odores existentes à volta deles, alguns trazidos de longe pela brisa e pelo vento.
E, cada vez que o vento muda de direção, outros cheiros podem ser sentidos, dando a possibilidade de formar uma ampla memória olfativa.
Não basta reconhecer um cheiro para chegar ao lugar desejado.
Depois de identificado o odor, é preciso saber para qual direção caminhar.

Os gatos se deslocam de um lugar para outro e, assim, podem testar se a concentração do cheiro conhecido aumenta ou diminui, decifrando rapidamente de onde ele vem.
Moléculas de determinados odores podem viajar por centenas de quilômetros e, se tiverem concentração suficiente para serem percebidas, poderão ser utilizadas para localizar o caminho procurado.


Influência do vento
Às vezes, o cheiro que o gato reconhece só chega até ele quando o vento sopra em um determinado sentido.
Nesse caso, ele só conseguirá ir na direção de casa quando o vento colaborar – bastará uma pequena mudança na direção da brisa para ele se perder novamente.

Gato com múltiplos donos!

Muitos gatos demoram a voltar para casa por outros motivos, bem menos angustiantes para nós e para eles.
Quando o felino não fica restrito ao ambiente interno da casa, costuma frequentar outros lares.
Em vários casos, ele é alimentado e adotado também por diversas pessoas.
Alguns gatos tomam café da manhã em uma casa, tiram uma soneca em outra e jantam em mais outra.
Imagine que o seu gato não esteja com coleira de identificação e que um dos outros donos resolva prendê-lo dentro de casa para, por exemplo, evitar que continue se machucando em brigas na rua.
Você achará que ele foi embora, morreu, etc..
Normalmente nem imagina que ele possa estar na casa do vizinho da rua de cima!
Depois de alguns meses, o gato escapa ou resolvem deixá-lo passear.
Aí, para sua surpresa, ele surge novamente.
Um gato mais poderoso no bairro pode restringir o acesso do seu, inclusive à sua casa.

Se isso acontecer, o seu gato poderá ficar frequentando outros locais até o mandachuva morrer, perder o poder ou mudar de área.


Fonte: Revista Cães & Cia, n. 360http://lupusalimentos.com.br/wp/?p=518#more-518

Informe ABINPET Fiscal


Abinpet cria grupo destinado a pesquisar os efeitos da relação entre seres humanos e animais de estimação.


A Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), em parceria com Universidades, anuncia a estruturação de um grupo multidisciplinar que apontará estudos e pesquisas sobre os benefícios da relação entre os seres humanos e os animais de estimação.

Os membros são psicólogos, professores universitários e integrantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), A primeira reunião acontecerá no dia 27 de junho.

O grupo será fundamental para divulgar pesquisas e iniciativas que demonstram a importân­cia dos animais de estimação.

De acordo com o presidente executivo da Abinpet, José Edson Galvão de França, “é cada vez maior a percepção de que os animais de estimação são benéficos para a saúde mental e física dos indivíduos”.

Há pesquisas em andamento sobre terapias com cães para crianças autistas, pessoas em depressão e até para quem sofre de Alzheimer, pois esse tipo de interação estimula a área do cérebro ligada à segurança.

Esse animal ainda pode ser útil, com o treinamento adequado, para o Corpo de Bombeiros, o Exército e a Polícia Militar.

Já existem estudos realizados por instituições conceituadas que constatam a importância do animal de estimação.

Cientistas da Universidade de Liverpool, no Reino Unido, em parceria com o Centro de Pesquisas Waltham, identificaram que mulheres grávidas donas de cachorros praticam mais exercícios físicos.

Segundo os cientistas, as gestantes que possuem o animal têm uma probabilidade 50% maior de atingir os 30 minutos de atividade física por dia recomendado pelos médicos.

Fonte: abinpet.org.br

Tumor em cães e gatos, o que fazer?

Assim como a gente, nossos animais de estimação também correm risco de desenvolver câncer.
Essa palavra te causa arrepios?
Não precisa entrar em pânico.
Nem sempre o câncer é fatal, principalmente quando é tratado no início.

Tumores que podem ser prevenidos

Câncer de mama

- Sinais: apatia, inchaço e feridas na região das tetinhas.
- Diagnóstico: avaliação clínica, raios-X e biópsia, seguida de exame histopatológico.
- Causas: alimentação gordurosa e desbalanceada, obesidade e uso de remédios para evitar a gravidez.
- Vítimas: gatas e cadelas.
- Idade de risco: a partir dos 9 anos.
- Para evitar: castre antes do primeiro cio, dê ração de qualidade e não deixe sua fêmea ficar gorduchinha.
- Tratamento: conforme o caso, é preciso fazer cirurgia e, depois, sessões de quimioterapia ou radioterapia.
O médico veterinário é quem irá definir o melhor para seu bicho.
O tratamento também pode acontecer sem a necessidade de operar.
Nesse caso, o bicho passa por sessões de eletroterapia e eletroquimioterapia.

Linfoma (câncer nos gânglios)

- Sinais: gânglios inchados no pescoço.
Em gatos, massa abdominal (na barriga).
- Diagnóstico: biópsia, raios-X e exames histopatológicos e imunoistoquímico.
- Causas: em cachorros, pode ser a exposição a ondas de rádio, raios X ou micro-ondas, ou intoxicação por veneno para ervas daninhas (ácido diclorofenoxiacético).
Nos gatos, leucemia e imunodeficiência felinas facilitam o quadro.
- Vítimas: totós de ambos os sexos e felinos machos que vão para a rua.
- Idade de risco: em geral, entre 5 e 12 anos.
Nos gatos, pode aparecer antes dos 2 anos.
- Para evitar: vacine seu bichano todo ano com a quíntupla felina, que protege da leucemia (não há vacina contra imunodeficiência).
Impeça o animal de sair de casa. Se você tem cachorro, não use no jardim o herbicida 2,4 D, e evite fazer raios-X sem necessidade.
- Tratamento: quimioterapia.

Hiperplasia prostática

- Boa notícia: parece câncer, mas não é! Câncer de próstata é raro em animais.
- Sinais: aumento da próstata e dificuldade de urinar ou defecar.
- Diagnóstico: análise clínica, biópsia e exame histopatológico.
- Causas: hormonais.
- Vítimas: machos em geral.
- Idade de risco: aos 6 anos.
- Tratamento: castração.

Tumores sem prevenção

Mastocitoma (tumor de pele)

- Sinais: formação de um ou mais pelotinhos, que podem virar feridas e variam de cor e tamanho.
Em quadros avançados, o bicho apresenta desânimo e cansaço.
- Diagnóstico: análise clínica, raios-X, biópsia e exame histopatológico.
- Causas: ainda são desconhecidas.
- Vítimas: ele atinge tanto os cachorros quanto os gatinhos.
- Idade de risco: entre 9 e 13 anos nos cães e a partir dos 4 anos em gatos.
- Tratamento: há duas opções. A primeira é fazer eletroterapia e eletroquimioterapia.
A outra envolve cirurgia, seguida de sessões de quimioterapia ou radioterapia.

Melanoma (tumor de pele)

- Sinais: manchinhas de borda irregular e cores variadas.
Aparecem em várias partes do corpo do animal, como a boca, os lábios, as costas, a cabeça e o pescoço.
- Diagnóstico: análise clínica, raios-X, biópsia e exames histopatológicos e imunoistoquímico.
- Causas: desconhecidas.
- Vítimas: cachorros.
- Idade de risco: entre 9 e 13 anos.
- Tratamento: cirurgia em alguns casos, de acordo com a avaliação do médico veterinário.
Em geral, tem tratamento difícil.

Quimioterapia: sim ou não?

Nos animais, a quimioterapia pode provocar mais efeitos negativos do que benéficos.
“Em alguns casos terminais, o veterinário desaconselha o procedimento, tratando apenas os efeitos secundários, para dar conforto ao animal”.


Dra. Henriette Brito Jordão
CRMV-RJ-8489
Clínica auQmia – Nova Friburgo – RJ

http://lupusalimentos.com.br/wp/?p=1517#more-1517