quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Vídeos: 8 roubos engraçados feitos por animais

                     



Não são só os seres humanos que roubam coisas.
Alguns animais também gostam de pegar objetos alheios.
Confira 8 vídeos de animais “cleptomaníacos”:


1. Guaxinim sorrateiro


Guaxinins são conhecidos por gostarem de mexer nas coisas dos outros.
O vídeo mostra como isso pode ser engraçado.


2. Gato cleptomaníaco


Dusty é um gato bem conhecido em San Mateo, cidade localizada na Califórnia (EUA). E por um motivo bizarro: ele é cleptomaníaco.
Aparentemente, o felino roubou mais de 600 objetos da vizinhança em que vive, de roupa íntima até sapatos.

3. Husky assaltante




Na época do Natal, esse cãozinho roubou seu próprio presente em uma loja e saiu correndo do gerente.
O osso de plástico custava pouco mais de 2 dólares (cerca de 4 reais), mas os trabalhadores do mercado não ficaram bravos.
Pelo contrário: eles se divertiram com a cena.

4. Urso faminto



Um urso foi capturado em meio a uma cidade roubando latões de lixo cheios de alimentos nos fundos de um restaurante no Colorado (EUA).
O ato é tão bem arquitetado que parece até que é uma pessoa fantasiada de urso.


5. Macaco ligeiro


Nunca deixe seus pertences perto de macacos.
Eles podem acabar com seu lanchinho da tarde.


6. Cão paciente


Esse cachorro esperou o momento certo para atacar o sanduíche da criança.


7. Bebê raposa



Essa raposa bebê não hesitou quando encontrou um prato de comida deixado para um cachorro.


8. Assaltante voador


O gaio-azul é um belo pássaro que habita a América do Norte.
No vídeo abaixo, uma dessas aves foi registrada assaltando a ração de um cachorro.
[Oddee]

Stephanie D’Ornelas

http://hypescience.com/

Por que as baleias encalham?

                           





Na Nova Zelândia, biólogos marinhos estão tentando fazer com que os membros sobreviventes (atualmente 24) de mais de 80 baleias encalhadas voltem para o mar.

As baleias encalhadas na região noroeste de Auckland são baleias-piloto, espécie conhecida como uma das baleias que mais encalham nas praias.

Tal situação trouxe à tona a dúvida que os cientistas têm há muito tempo: o que causa o encalhe de baleias em massa?

O relato do maior encalhe de baleias de uma mesma espécie ocorreu em 1946, quando 835 orcas encalharam perto da cidade de Mar del Plata, na Argentina.

A causa do encalhe massivo nunca foi determinada.

Os cientistas têm diversas teorias para explicar por que algumas baleias, que navegam muito bem e são especialistas em navegação por natureza, vem parar em águas rasas e nas praias.

Pode ser que apenas uma baleia fique encalhada, ou um grupo inteiro.

Alguns casos parecem até intencionais.

Baleias individuais podem encalhar por uma série de razões, como mutações genéticas, infecções ou doenças parasitárias, lesões causadas predadores ou pescadores e velhice.

Já as razões por trás do encalhe em grupo são mais misteriosas.

Uma hipótese é que um grupo de baleias pode encalhar acidentalmente ao tentar auxiliar uma baleia já encalhada que está enviando pedidos de socorro.

Porém, esta teoria é difícil de ser comprovada porque a maioria das baleias encalhadas está em “más condições” no momento de resgate, sendo complicado determinar se uma única baleia estava originalmente em perigo.

Outras possibilidades é que a deficiência de nutrientes e a desorientação e fraqueza provocada pela falta de alimentos podem levar as baleias às águas rasas.

Elas podem estar seguindo uma presa ou tentando escapar de predadores indo parar na praia.

Clima irregular, poluição da água (por exemplo, derrames de petróleo) e toxinas ambientais também são possíveis causas de desorientação das baleias.

Marés vermelhas, que ocorrem quando algas microscópicas florescem rapidamente e liberam toxinas, não só afetam as baleias, mas também moluscos que se alimentam por filtragem e outras partes da cadeia alimentar marinha.

Outra teoria baseia-se nos laços sociais e de parentesco dentro de um grupo.

A maioria das espécies de baleias viaja em grupos como estratégia de sobrevivência.

A baleia dominante lidera o grupo.
Se ela fica doente ou confusa, pode levar o grupo para muito perto da costa, e encalhar na praia.

Por último, mas não menos importante, alguns pesquisadores e ambientalistas sugerem que o pulsar de sonares subaquáticos assusta e desorienta as baleias, especialmente algumas espécies.

Dessa forma, uma possibilidade é que elas saem em busca de segurança nas águas rasas.

Por exemplo, as ondas de sonar de frequência média que a marinha dos EUA utiliza para detectar submarinos podem ser prejudiciais.

Nas Bahamas, na Califórnia e no Havaí já houve processos e estudos que levaram à Justiça Federal a ordenar a marinha que controlasse seu uso de sonares.

No entanto, os cientistas ainda não sabem exatamente como os pulsos sonares perturbam ou prejudicam as baleias, ou porque eles afetam mais determinadas espécies.

Entre os biólogos marinhos, são muitas as possibilidades e poucos os acordos.

O mistério permanece. [LifesLittleMysteries]



Natasha Romanzoti
http://hypescience.com/

Japoneses matam baleias com dinheiro destinado a ajudar pessoas

                   


No começo do mês, navios japoneses se dirigiram ao sul para caçar baleias na Antártida.

Os caçadores de baleia desse ano tiveram que adotar várias medidas extra de segurança com medo da reação de ecologistas, contrários à prática.

Os barcos partiram do sudoeste do Japão com a finalidade de caçar baleias rorqual-comum (Balaenoptera physalus).

Esse tipo de operação pesqueira é organizada todos os anos na região em nome da Investigação Científica, uma prática que tolera a caça de baleias, mas proíbe toda a pesca com fins comerciais.

No entanto, as autoridades nipônicas não escondem que os animais mortos são comercializados no país.

Agora, como agravante, a ONG Greenpeace está acusando o governo japonês de usar fundos destinados à recuperação de áreas atingidas pelo terremoto e tsunami desse ano para subsidiar o programa anual de caça às baleias.

O comércio de carne de baleia e outros produtos derivados do animal é banido há cerca de 25 anos, mas o Japão continua matando e transformando em hambúrger e outros derivados aproximadamente mil baleias a cada ano em um programa que, segundo o país, tem o intuito de promover pesquisas científicas.

De acordo com a ONG, cerca de 55 milhões de reais que deveriam ir para a população estão sendo gastos com medidas extras de segurança para a frota baleeira.

As autoridades japonesas se defenderam dizendo que a atividade ajuda na recuperação das comunidades costeiras.

Segundo a Avaaz, uma rede de campanhas globais online, a caça de baleias é uma atividade cara, que depende de tais subsídios do governo.

É por isso que eles criaram uma petição contra a atitude, que visa impedir a caça baleeira e destinar esse dinheiro às vítimas do desastre natural.

Para assinar, clique aqui.



Natasha Romanzoti
http://hypescience.com/
 

Foto: baleia salva mergulhadora da morte

                       


Em 2009, a mergulhadora Yang Yun estava participando de um concurso de mergulho livre, sem qualquer equipamento de respiração.

Ela nadava em um tanque de 6 metros de profundidade com baleias-brancas (conhecidas também como belugas), quando suas pernas paralisaram pelo frio congelante.

Yang pensou que fosse morrer, mas antes mesmo de uma equipe tentar resgatá-la, a baleia Mila mordeu a perna da mergulhadora e a levou de volta para a superfície.

Para a sorte da nadadora, os dentes desses animais são pequenos, e Yang não se machucou.

Quem vê a foto do salvamento pode até se assustar e pensar que se trata de um ataque de uma “baleia assassina”.

A realidade é que baleias podem ser bem dóceis e amáveis.
Yang que o diga.


[DailyMail/The Sun]

Stephanie D’Ornelas
http://hypescience.com/
 

Encontrada baleia que acreditava-se extinta há 2 milhões de anos

   

 
Segundo um estudo recente, a baleia-franca-pigmeia (Caperea marginata), que foi descrita e classificada em 1846 por John Edward Gray, pertence a um grupo de baleias que se acreditava extinto.
A descoberta, publicada em 18 de dezembro de 2012 no Proceedings of the Royal Society B, explica por que esta baleia enigmática é tão diferente de todas as outras baleias.

Segundo Felix Marx, um paleontólogo da Universidade de Otago, Nova Zelândia, aponta que “a baleia-franca-pigmeia é, se você prefere assim, um último sobrevivente, quase como um fóssil vivo.

É o último espécime de uma linhagem bem antiga que até agora se imaginava não ter mais nenhum representante vivo”.

A baleia-franca-pigmeia é relativamente pequena, com apenas 6,5 metros, e vive no oceano aberto, no hemisfério sul, tendo sido avistada poucas vezes.

Tanta timidez resultou no fato de que os cientistas praticamente não sabem nada sobre o habitat ou estrutura social deste mamífero.

A análise de DNA desta baleia apontou que ela divergiu das baleias modernas, como a baleia azul e a jubarte, entre 17 e 25 milhões de anos atrás.

Entretanto, seu focinho, que é muito diferente dos das outras baleias, indica que ela tem um parentesco com um grupo que inclui a baleia-da-groenlândia.

Entretanto, não existem estudos de fósseis mostrando como foi a evolução da baleia-franca-pigmeia.

Fóssil vivo

“Fóssil vivo” é o nome informal dado a um ser vivo moderno que tem características que o tornam morfologicamente semelhante a algum fóssil conhecido.

Não se trata de um ser que “não evoluiu“, mas de um representante moderno de uma espécie que antes era conhecida apenas no registro fóssil.

Alguns autores sugerem que se abandone esta expressão, por ser incorreta, mas ela já está bem firme no imaginário popular.

A análise dos ossos do crânio e sua comparação com fósseis de diversos cetáceos revelou que a baleia é parente de uma família antiga chamada cetotheres, que se acreditava extinta há 2 milhões de anos. [LiveScience]



Cesar Grossmann
http://hypescience.com/
 

Agradecimento à Igreja Adventista do Sétimo da Serra Verde

 

 
A ONG VLVV agradece o serviço voluntário prestado por integrantes da Igreja Adventista no nosso abrigo, assim como pela doação de ração para nossos cães!
 
Que vocês possam receber em dobro o carinho dedicado aos nossos queridos animais!
 
Lincon, Karen, Angela, Antônio, Julia, Cris, Diego – nosso MUITO OBRIGADO!
 
 
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Ração arrecadada no Instituto Saber

 

  
A ONG VLVV agradece imensamente a iniciativa do Instituto Saber por ter promovido a cãominhada e arrecadação de ração para nossos animais!

Agradecemos a todos que doaram os quase 200kg de ração!


instituto-saber

Arrecadação de ração e feirinha de adoção na Agropecuária do Mané



Neste final de semana tivemos mais um sábado de arrecadação de ração nas duas agropecuárias do mané (centro e dois córregos) e com isto conseguimos alimentar os nossos anjos por mais alguns dias.

Agradecemos imensamente a ajuda de todos que doaram ração e contribuirão de alguma forma com a ONG Vira Lata Vira Vida.

Agradecemos também a parceria entre a ONG e a Agropecuária do Mané.

Também tivemos doação de 03 filhotes de cachorros, sendo 02 fêmeas e 01 macho que ganharam um lar com muito amor e carinho.

Obrigada aos adotantes: Verônica / Kaique e Veridiana.


agradecimento