Documentos
Uma Reflexão Sobre Animais Selvagens Cativos em Zoológicos na Sociedade Atual
Por Aline Sanders e Anamaria Gonçalves dos Santos
Feijó.
Revista Eletrônica da Sociedade Rio-Grandense de Bioética.
SORBI - Sociedade Rio-Grandense de Bioética
Revista Eletrônica da Sociedade Rio-Grandense de Bioética.
SORBI - Sociedade Rio-Grandense de Bioética
Site: http://www.sorbi.org.br
Racionalidade e Vulnerabilidade.
Elementos para a Redefinição da Sujeição Moral
Por Sônia T. Felipe.
A filosofia moral tradicional estabelece o critério da posse da razão como exigência para a definição da pertinência ou não de um sujeito à comunidade moral humana, e, pois, a ser considerado digno de respeito ético e justiça.
Contrariando a tradição moral, Kenneth E. Good- paster, Tom Regan e Paul W. Taylor redefinem a constituição da comunidade moral e o alcance da justiça, estabelecendo a perspectiva dos que são afetados pelas ações morais, não a dos sujeitos morais agentes, como a referência para se tomar decisões éticas relativas à justiça. Enquanto a filosofia moral tradicional considera apenas a categoria dos sujeitos morais agentes, estes
autores desdobram a sujeição moral em duas possibilidades: a da agência e a da paciência moral. Com este desdobramento, mantêm-se a estatura dos agentes racionais como responsáveis pela moralidade, enquanto a vulnerabilidade às ações e decisões dos sujeitos morais agentes é levada em conta, permitindo a inclusão na comunidade moral e da justiça de interesses não-racionais, de animais e ecossistemas não-animados, por exemplo.
A filosofia moral tradicional estabelece o critério da posse da razão como exigência para a definição da pertinência ou não de um sujeito à comunidade moral humana, e, pois, a ser considerado digno de respeito ético e justiça.
Contrariando a tradição moral, Kenneth E. Good- paster, Tom Regan e Paul W. Taylor redefinem a constituição da comunidade moral e o alcance da justiça, estabelecendo a perspectiva dos que são afetados pelas ações morais, não a dos sujeitos morais agentes, como a referência para se tomar decisões éticas relativas à justiça. Enquanto a filosofia moral tradicional considera apenas a categoria dos sujeitos morais agentes, estes
autores desdobram a sujeição moral em duas possibilidades: a da agência e a da paciência moral. Com este desdobramento, mantêm-se a estatura dos agentes racionais como responsáveis pela moralidade, enquanto a vulnerabilidade às ações e decisões dos sujeitos morais agentes é levada em conta, permitindo a inclusão na comunidade moral e da justiça de interesses não-racionais, de animais e ecossistemas não-animados, por exemplo.
Padrão
Alimentar da Dieta Vegetariana
Por Patricia Couceiro, Eric Slywitch, Franciele
Lenz.
Esta revisão reúne diversos estudos que avaliam os fatores que influenciam a adesão ao vegetarianismo, bem como o padrão alimentar e recomendações do guia vegetariano.
Esta revisão reúne diversos estudos que avaliam os fatores que influenciam a adesão ao vegetarianismo, bem como o padrão alimentar e recomendações do guia vegetariano.
Para tanto, foi realizado um levantamento
bibliográfico mediante consulta às bases de dados Medline (National Library of
Medicine, USA) e Lilacs (Bireme, Brasil), nas quais foram selecionadas
publicações científicas em português e inglês, a partir dos seguintes termos:
vegetariano, dieta vegetariana e vegetarianismo.
Durante séculos o
vegetarianismo tem sido difundido.
Ao longo da história, grandes médicos,
cientistas e filósofos seguiram a prática da alimentação vegetariana
fundamentada em diferentes concepções.
O crescente número de vegetarianos
atribui aos profissionais da Saúde, sobretudo nutricionistas, a responsabilidade
de conhecer os princípios da dieta vegetariana na expectativa de que, com base
em evidências científicas, eles possam direcionar adequadamente sua conduta com
respeito a essa dieta, bem como adequar esse padrão alimentar às necessidades
nutricionais do indivíduo.(AU)
Estado
Constitucional Ecológico: Em Defesa do Direito dos Animais (não-humanos)
Por Fábio Corrêa Souza de Oliveira.
In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, 58, 31/10/2008 [Internet].
In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, 58, 31/10/2008 [Internet].
Dietas
Vegetarianas e Desempenho Esportivo
Por Lucas Guimarães Ferreira, Roberto Carlos Burini,
Adriano Fortes Maia.
As evidências atuais apontam benefícios da dieta vegetariana para a saúde humana.
As evidências atuais apontam benefícios da dieta vegetariana para a saúde humana.
Contudo, a partir da adoção de práticas
vegetarianas mais restritivas, confirmam-se os riscos à saúde.
As dietas
vegetarianas são caracterizadas pelo elevado consumo de carboidratos, fibras,
magnésio, potássio, folato e antioxidantes, podendo apresentar deficiências em
aminoácidos e ácidos graxos essenciais, cálcio, zinco, ferro e cobalamina.
Pesquisas experimentais em humanos indicam que vegetarianos e não-vegetarianos
apresentam capacidade aeróbica semelhante.
Em relação ao desempenho em
atividades de força e potência muscular, as pesquisas são escassas, mas as
existentes não apontam diferenças significativas.
Situações de risco
cardiovascular têm sido confirmadas, devido ao provável quadro de
hiperhomocisteinemia, em decorrência da baixa ingestão de cobalamina.
As dietas
vegetarianas são isentas de creatina, o que resulta em estoques musculares mais
baixos nessa população.
Possivelmente ocorrem alterações hormonais e metabólicas
em resposta às dietas vegetarianas, como baixos níveis de testosterona e
androstenediona.
A função imune parece não ser prejudicada.
Dessa forma, a
prática de dietas vegetarianas apresenta-se compatível com a prática esportiva
cotidiana, desde que bem planejada para evitar deficiências
nutricionais.
Biodisponibilidade de Ferro, Zinco e Outros Minerais na Dieta Vegetariana
Artigo científico muito citado de Hunt, 2003.
Em inglês.
Em inglês.
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