segunda-feira, 26 de julho de 2010

DIETA VEGETARIANA PARA CÃES



Você é vegetariano ou vegano e está preocupado com a alimentação do seu cão?
Não se preocupe pois existem formas de alimentar o seu cão seguindo os seus padrões alimentares.
O site cachorroverde apresenta um texto gostoso de ler com 7 cardápios balanceados e diferentes, com explicações importantíssimas para que o seu cão não sofra com a mudança alimentar.
Reproduzo abaixo o texto mas recomendo uma visita ao site
( http://www.cachorroverde.com.br ), recheado de excelentes informações nutricionais....
Vamos à leitura:

Preocupadas com a própria saúde, com o meio ambiente e com as condições em que animais como vacas, galinhas e porcos são criados, muitas pessoas se tornam vegetarianas ou vegans/veganos.
Só para esclarecer: vegetarianos excluem carnes de suas dietas, mas podem ou não incluir ovos e/ou leite e seus derivados.
Já os vegans não consomem absolutamente nada que seja de origem animal.
Nada mais natural que o adepto desse estilo de vida queira estendê-lo ao seu melhor amigo!
É o seu caso?
Confira o guia abaixo e veja como é gostoso e prático preparar em casa refeições “verdes” saudáveis e criteriosas.

É possível oferecer uma dieta vegetariana caseira para cães?
Conforme respondi a todos os vegetarianos que nos enviaram e-mails, sim, isso é perfeitamente possível.
O Cachorro Verde ( http://www.cachorroverde.com.br ), assim como os precursores das dietas naturais, consideram o cão um animal essencialmente carnívoro, tendo em vista os hábitos alimentares dos canídeos na Natureza.
Mas a Literatura Veterinária define o cão como um onívoro oportunista.
Isso significa que o organismo do cão, de forma semelhante ao do ser humano, pode se adaptar para obter nutrientes essenciais a partir de uma ampla variedade de alimentos.
Desde que cuidadosamente formulada e acompanhada por um médico-veterinário, a dieta caseira vegetariana não trará prejuízos à saúde do cão.

“Devo optar por dieta caseira ou outro tipo de alimentação vegetariana?”
Dietas caseiras oferecem inúmeras vantagens:

* frescor e qualidade dos ingredientes;
* reduzido teor de aditivos;
* maior teor de água;
* alta digestibilidade;
* baixo risco de torção gástrica;
* alta palatabilidade;
* presença de nutrientes muito biodisponíveis (“aproveitáveis” pelo organismo).

Se você dispõe de tempo para fazer compras periódicas de alimentos e suplementos e não se importa de cozinhar ou preparar as refeições de seu cão, ótimo.
Você vai tirar de letra a alimentação caseira.
Na verdade, não é nenhum bicho de sete cabeças preparar as receitas vegetarianas.
Mas é preciso ter comprometimento e seguir as orientações.
Como se trata de uma dieta restritiva, ou seja, com menos grupos alimentares, deficiências ou excessos nutricionais podem ocorrer mais facilmente.
Para evitar que isso aconteça você precisará variar bastante os ingredientes e acrescentar determinados suplementos à dieta.
Se você acha que não dará conta, opte por outro tipo de dieta vegetariana.
É indiscutivelmente preferível oferecer uma dieta comercial, que supre os requerimentos nutricionais, a oferecer refeições vegetarianas caseiras desbalanceadas.

E que tal uma dieta caseira vegan para cães (sem alimento algum de origem animal)?
Dietas vegans para pets existem mas são controversas.
Cães e gatos não são herbívoros e uma alimentação ainda mais restritiva que a vegetariana pode trazer problemas.
É o que relata o médico-veterinário norte-americano Martin Goldstein em seu ótimo livro The Nature of Animal Healing.
(Ele atendeu uma Pastora Alemã, de nome Vegan – criada à base de vegetais desde filhote – dona de uma crescente e incontrolável agressividade que morreu relativamente jovem de câncer mamário.)
Abaixo, o comentário feito pelo Dr. Richard Pitcairn PhD, veterinário vegetariano com experiência de 40 anos em clínica de cães e gatos e autor do livro Dr. Pitcairn’s Complete Guide to Natural Health for Dogs & Cats:
“Observo que na maioria das vezes os problemas tendem a aparecer quando os proprietários excluem da dieta todo e qualquer alimento de origem animal, incluindo ovos, leite e seus derivados.
As pessoas podem viver bem com uma dieta vegan cuidadosamente elaborada, mas eu não a recomendaria para cães – e muito menos para os gatos.”


Ué, mas se faltam nutrientes, não podemos simplesmente adicioná-los à dieta na forma de suplementos?
Sim, e isso é feito.
O problema é que os nutrientes sintéticos ou industrializados simplesmente não têm o mesmo valor biológico dos mesmos nutrientes in natura, no alimento.
Ainda não conhecemos a fundo os requerimentos de micronutrientes dos pets.
Tampouco identificamos todas as propriedades presentes nos alimentos e suas possíveis interações.
Todos os anos novos elementos nutricionais são descobertos ou re-descobertos.
Negar todo e qualquer alimento de origem animal aos cães pode levá-los a uma carência nutricional desconhecida.
E ainda existe a questão da palatabilidade (sabor).
Pode ser bastante difícil acostumar cães e gatos – principalmente adultos – a aceitar as dietas vegans caseiras.
Se você é vegan, considere a possibilidade de oferecer ao seu cão uma alimentação caseira vegetariana.
É uma opção considerada mais segura por ser menos restritiva que a dieta vegan.

É preciso adicionar taurina à dieta vegetariana?
Quando se pensa em taurina, se pensa em gatos.
Para os felinos a ingestão desse aminoácido é de suma importância para a saúde cardiovascular e dos olhos.
Isso ocorre porque o fígado dos gatos não consegue produzir taurina a partir dos aminoácidos cistina e metionina e da vitamina B6, como faz o fígado do cão.
O felino precisa ingerir a taurina já pronta.
E taurina desse jeito só existe em tecidos de animais; em especial no coração, nos olhos e na musculatura, preferencialmente crus.
Entretanto, estudos nutricionais recentes revelaram que a taurina presente na carne também pode ser necessária para a saúde cardiovascular dos cães, em especial dos de porte grande e gigante.
Em 2003, os pesquisadores da universidade norte-americana UC Davis publicaram informações sobre pesquisas feitas com cães de raças grandes que apresentavam uma doença chamada cardiomiopatia dilatada que leva à insuficiência cardíaca.
Foi encontrada uma associação direta entre essa afecção e a deficiência de taurina na dieta.

Cadelas prenhes e lactantes podem comer a dieta vegetariana? E os filhotes?
Ainda não dispomos de um cardápio vegetariano para filhotes, fêmeas prenhes e lactantes.
Mas neste endereço ( http://www.vegsoc.org/ ) você encontra (em inglês) um cardápio para filhotes aprovado pelos membros da mais antiga organização vegetariana do mundo, The Vegetarian Society of the United Kingdom (A Sociedade Vegetariana do Reino Unido).

E para os cães de trabalho e atletas?
Estes podem obter mais energia por meio de aumento das porções (e da freqüência com que são servidas); do uso de vegetais ricos em carboidratos como batata, mandioquinha, inhame, e de frutas como a banana (de preferência com a casca); e/ou da inclusão regular de um mingau de cereais, etc.

Adaptação do cão adulto à nova dieta
Se você oferece outro tipo de dieta, vá acrescentando aos poucos os alimentos indicados nas receitas vegetarianas até que, passados alguns dias, você esteja oferecendo 100% do novo cardápio.
Isso fará com que os sentidos e o trato digestório do cão se acostumem gradativamente com os novos cheiros, sabores e ingredientes.
Há pessoas, entretanto, que mudam a dieta de seus cães da noite para o dia e não relatam problemas.
Variar é preciso; além de fornecer uma ampla gama de nutrientes, a variação evita que o cão enjoe da comida.
Descubra quais são os alimentos vegetarianos que seu cão mas gosta e use-os com maior freqüência.
Valorize a comida, fazendo festa antes e depois de cada refeição.
Não ofereça ingredientes “passados”; cheiros, sabores e texturas ruins podem fazer os cães recusarem a comida.
Vale acrescentar “molhos” ou pedacinhos de coisas gostosas e nutritivas às refeições, como levedura de cerveja (salpicada feito queijo ralado), proteína de soja texturizada, molho de soja tamari – esses três itens são ricos em vitaminas do complexo B - ou pedacinhos de maçã, de queijo branco, etc.


Como saber se o cão está saudável comendo a nova dieta
Ao desconfiar de qualquer alteração, leve o animal ao médico-veterinário.
Diarréias e vômitos persistentes, coceiras e afecções de pele podem ser sinal de alergia alimentar.
Com orientação do médico-veterinário, tente identificar e excluir da dieta os alimentos suspeitos.
Se estiver tudo bem com o cão, ótimo.
Mas não deixe de levá-lo periodicamente ao veterinário.

Preparo dos vegetais
Há vegetais que podem ser oferecidos crus, como a beterraba, a cenoura, o pimentão, o brócolis, a couve-flor, a ervilha torta e a vagem.
Mas devem ser liquidificados com um pouquinho de água para facilitar a digestão e a absorção dos nutrientes.
Já tubérculos como batatas, batata doce, mandioquinha e inhame devem sempre ser oferecidos cozidos.
Fique de olho no relógio.
Cozinhar legumes por mais de 15 minutos destrói fibras e importantes micronutrientes.
Se possível, ofereça tanto legumes crus quanto cozidos.
Vegetais crus são mais nutritivos e contêm bastante fibra, ao passo que os cozidos são mais gostosos, calóricos e digestíveis.

Fontes vegetarianas de proteína, gorduras, carboidratos, vitaminas e minerais
Proteína:
as melhores fontes são queijos, ovos, grãos de soja, farinha de soja, tofu e proteína de soja.
Outras fontes incluem leguminosas (lentilhas, feijões, quinua), cereais integrais e gérmen de trigo, sementes de girassol, gergelim, côco, castanha e nozes - com exceção das macadâmias.
Observação: sempre que for possível combine duas ou mais fontes protéicas, já que os alimentos apresentam diferentes teores e tipos de aminoácidos.

Gordura e óleos:
manteiga, margarinas, queijos, ovos, azeitonas, azeite de oliva, gérmen de trigo, nozes, óleo de girassol, óleo de milho, óleo de linhaça, óleo de soja, óleo de canola, etc.

Carboidratos:
cereais e seus derivados (farinhas, pães), bananas, castanha de caju, leguminosas, pêras, frutas secas (evitar passas), batata, mandioquinha.

Fibras:
legumes, frutas, cereais integrais, pães e leguminosas (feijão, quinua, lentilha).

Vitaminas
Vitamina A:
na forma de vitamina A – margarina, manteiga, leite, queijo e ovos.
Na forma de precursores (carotenos) – cenouras e vegetais verdes.
Observação:
para os cães, o caroteno tem metade do valor nutricional da vitamina A.

Vitamina D:
na forma de vitamina D – margarina, manteiga, ovos e leite.
Na forma de seu precursor, que é convertido em vitamina D pela ação dos raios solares na pele do animal: vegetais de folhas escuras, gérmen de cereais e levedura de cerveja.

Vitamina E:
gérmen de cereais (especialmente o óleo de gérmen de trigo e o óleo de girassol), vegetais de folhas verdes (repolho, espinafre, alface).

Vitamina K:
vegetais de folhas escuras.

Vitaminas do complexo B (com exceção da B12):
levedura, cereais integrais, gérmen de cereais, bran, ovos, legumes diversos, nozes.
Observação:
trata-se de um complexo facilmente destruído por ação do calor (cozimento).

Vitamina B12:
leite de soja fortificado, queijo, algumas proteínas vegetais texturizadas (verifique o rótulo), leite.

Vitamina C:
brotos frescos, couve, couve-galega, couve-flor, brócolis, repolho, frutas cítricas, morangos, tomates, pimentões verdes.

Probiótico: Iogurte e queijos
Observações:
a vitamina C não é um requerimento essencial para os cães, uma vez que o organismo deles – diferentemente do nosso - consegue produzir essa vitamina.
No entanto, alguns pesquisadores sugerem que a síntese (“fabricação”) de vitamina C dos cães alimentados com dietas de baixa proteína pode não ser tão eficiente.
E como os cães de vida urbana estão sujeitos à poluição e ao estresse, oferecer uma fonte extra de vitamina C, um poderoso antioxidante, nunca é demais.

Minerais
Cálcio:
boas fontes incluem o queijo, o iogurte e o gergelim.
Mas o cálcio também está presente em menor quantidade nas amêndoas, figos secos, pepino, feijão, limão, leite, tangerina, alho-poró, couve, alface, couve-flor, almeirão, aipo, amendoim.
Alimentos com bom equilíbrio cálcio:fósforo – queijo, iogurte, feijão, ervilhas maduras, lentilhas, ovos, couve, couve-de-Bruxelas, figos secos, leite, couve-flor, salsão, alface, banana, laranja, amendoim, amêndoas e avelã.
Alimentos com pouco cálcio em relação ao fósforo – cereais e seus derivados, pães e farinha.
Observação:
esses alimentos precisam ser oferecidos juntamente com alimentos ricos em cálcio de modo a prevenir deficiências desse mineral.
O ácido fítico presente nos cereais também reduz a absorção de cálcio.
Deixar os grãos “de molho” em uma cuba com água durante a noite e acrescentar umas gotinhas de limão ativa enzimas que quebram o ácido fítico.
A vitamina D também é um fator essencial para a absorção de cálcio.
Ferro:
painço, salsão, cream cheese (requeijão), tangerina, espinafre, frutas variadas, legumes em geral, nozes, cereais integrais.
Iodo:
algas, ovos, fucus, centeio e trigo integral e alface.

Outros minerais: desde que a dieta contenha uma ampla variedade de vegetais, cereais, frutas, nozes, leite, queijos e ovos, minerais importantes não ficarão de fora.
Alimentos que devem ser evitados: macadâmias, passas, uvas, cebola, chocolate (ao leite e amargo), pimenta e alimentos apimentados.

Observações importantes antes de começar

Ferro e suplemento multi-vitamínico e mineral:
Alguns veterinários naturalistas recomendam suplementar as dietas vegetarianas dos cães com complexos multi-viamínicos-minerais de modo a evitar deficiências.
Dietas sem carne são suspeitas de levar os cães a uma deficiência de ferro.
Isso porque o ferro de origem vegetal não é absorvido pelo organismo canino com a mesma facilidade que o ferro presente nas carnes.
Algumas maneiras de driblar esse risco:

* Oferta regular painço cozido – grão muito rico em ferro;
* Prefira ovos caipiras (orgânicos).
Quando produzido de forma natural o ovo é outra boa fonte desse mineral;
* Oferta diária de ferro ou complexo vitamínico-mineral para cães.

O requerimento mínimo diário de ferro, de acordo com as diretrizes do National Research Council (http://dels.nas.edu/dels/rpt_briefs/dog_nutrition_final.pdf ) para um cão com 16,5 quilos é de 7,5 miligramas por dia.
Se optar pelo complexo vitamínico-mineral, consulte o rótulo ou a bula para descobrir a dosagem diária que seu cão deve receber.

“Pó Saudável”
Uma dica opcional para qualquer dieta canina ou felina – vegetariana ou onívora – é a adição de Pó Saudável (Healthy Powder).
Trata-se de uma receitinha do Dr. Richard Pitcairn elaborada com intuito de incluir valiosos micronutrientes às refeições dos pets.
Anote aí:

2 xícaras de levedura de cerveja em pó
1 xícara de grânulos de lecitina
¼ de xícara de pó de fucus
2 colheres de sopa de pó de casca de ovo (fonte de cálcio)
1.000mg de vitamina C moída ou ¼ de colher de chá de ascorbato de sódio (opcional)

Diariamente (ou regularmente) ofereça:
1 colher de café rasa para cães de porte pequeno
1 colher de chá rasa para cães de porte médio
1 colher de sobremesa rasa para cães de porte grande
1 colher de sobremesa cheia para cães de porte gigante

Os ingredientes do Pó Saudável podem ser encontrados em lojas de produtos naturais, supermercados elitizados, farmácias de manipulação e em algumas drogarias.
Você pode ainda mandar manipulá-los com prescrição veterinária.
Já o pó de casca de ovo (fonte natural de cálcio) você pode fazer em casa.
É fácil e grátis.
Basta deixar algumas cascas de ovo no forninho elétrico ou convencional em temperatura média por 10 minutos, e em seguida triturá-las no liquidificador até obter um pó bem fino.

Como conservar os nutrientes dos suplementos
Guarde o Pó Saudável, o suplemento de ferro ou o frasco de comprimidos multi-vitamínicos-minerais em lugar limpo, fresco e de preferência abrigado da luz solar.
Antes de acrescentar os suplementos à refeição, espere a comida esfriar.
O calor pode anular as frágeis propriedades nutricionais.
A única exceção a essa regra é o pó de casca de ovo, que pode ser adicionado à comida quente ou fria.
Óleos vegetais – com exceção do azeite de oliva - devem ser armazenados na geladeira, para que os ácidos graxos não percam valor nutricional por oxidação.

Petiscos para a higiene dos dentes
Dietas predominantemente cozidas, sem alimentos duros, não estimulam a mastigação ou o ato de roer.
Assim sendo, não contribuem com a limpeza dos dentes e das gengivas dos cães, predispondo-os à formação de cálculo (“tártaro”) dentário.
É possível retardar esse processo oferecendo diariamente alimentos como cenoura crua inteira, maçã crua, biscoitos caseiros para cães que sejam bem durinhos, e brinquedos como ossos feitos de nylon (à venda em pet shops).

Como preparar as receitas
Abaixo você encontra sete receitas vegetarianas para cães adultos saudáveis.
Se o animal apresenta alguma doença de controle alimentar (insuficiência renal, diabetes, etc), consulte seu médico-veterinário para saber se a dieta vegetariana pode ser mantida.
No lugar de um cardápio semanal propriamente dito, abaixo você encontra sete receitas.
Com exceção da primeira (Mingau de Aveia/Musli), que deve ser oferecida como refeição principal até duas vezes por semana (salvo se oferecida como lanche para cães muito ativos), as demais receitas podem ser servidas com maior freqüência.
Algumas receitas rendem porções muito generosas, permitindo o preparo de refeições para muitos dias.
Você pode preparar no mesmo dia duas ou três receitas e separar as porções em tupperwares para serem congeladas.
Deste modo é possível variar regularmente a alimentação.
Se você tem poucos cães ou cães de pequeno porte, prepare essas receitas reduzindo pela metade (ou até mais) a quantidade indicada para cada ingrediente.

Quanto oferecer de cada receita ao cão
Depende muito.
Fatores como grau de atividade física do cão, metabolismo, genética, idade e saúde influenciam na quantidade de alimentos que ele deve receber diariamente.
Para fins ilustrativos calculamos as porções para cães com cerca de 7 quilos de peso.
Tente chegar à quantidade que seu cão deve comer a partir desse exemplo.
A regrinha da porcentagem sugerida aqui também pode ser aplicada.
Os cães adultos devem comer de 1,5 a 3,5% em média de alimentos por dia.
Mas não tem segredo.
Ofereça uma certa quantidade dentro dessa porcentagem (por exemplo, 2,5% do peso do animal) e monitore a forma física dele.
Engordou?
Ofereça uma porcentagem maior.
Emagreceu?
Reduza as porções.

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