Detalhes sobre o
papel dessa substância em prol da saúde dos pets
A
proteína é um dos ingredientes fundamentais para a nutrição dos pets.
Presente
em todas as células do organismo, a importância desse nutriente já está em seu
próprio nome que vem do grego proteios,
que significa “em primeiro lugar”.
Não é
para menos que a proteína acumula diversas funções, como a de renovar e
constituir as estruturas dos órgãos internos (osso, pele e músculos),
veicular e transportar determinadas moléculas, constituir os hormônios que
regulam o funcionamento dos mais diversos órgãos do corpo e os anticorpos
responsáveis pelo combate às doenças.
Todos
os alimentos industrializados possuem esta substância, porém é exatamente a
qualidade da proteína um dos fatores que diferencia as categorias de alimentos
– econômicos, standard, premium e super premium. “Quando vamos analisar o
perfil nutricional de um alimento, devemos ficar atentos à qualidade da
proteína e não à quantidade, pois os números enganam”, explica o médico
veterinário da Total Alimentos Wander Palomo.
“Isso significa que de 100% que o animal come, 40% ele absorve e 60% ele
elimina em forma de fezes!”, alerta.
Subprodutos
de miúdos de carne e farinha de ossos também são componentes que podem
ajudar a aumentar a quantidade de proteína descrita na embalagem, mas possuem
baixa digestibilidade.
“Agora, se temos um produto para cães adultos com 18% de
proteína, originada de carne fresca, galinha, ovelha e até mesmo Peru, mas com
uma digestibilidade de 88 a
92%, temos um aproveitamento muito melhor, eliminando uma quantidade muito
pequena de fezes”, explica o veterinário.
Os
proprietários de animais de estimação devem ficar atentos à relação de
ingredientes descrita nas embalagens dos alimentos, geralmente no item
“composição básica”.
Wander explica que dificilmente as embalagens descrevem o
nível de digestibilidade do produto porém agora, com a criação do selo PIQ Pet
– Programa Integrado de Qualidade Pet – o primeiro projeto que tem como
objetivo a certificação voluntária das indústrias do setor, os proprietários
terão maior facilidade em reconhecer os níveis de garantia do produto.
“As
empresas participantes devem seguir padrões nutricionais com níveis de
digestibilidade mínimo e máximo para cada categoria de alimento, o que vai
proporcionar um maior nivelamento e facilitar a escolha pelo consumidor”,
explica o veterinário.
Para
produtos premium para cães, por exemplo, os fabricantes são obrigados a ter uma
digestibilidade de matéria seca maior ou igual a 75% e Proteína Bruta maior ou
igual a 75%, Extrato etéreo (gordura) maior ou igual a 85%, Extrativo não
nitrogenado(ENN) maior ou igual a 80%. Já para produtos super premium, deve-se
ter uma digestibilidade de matéria seca acima de 80% e Proteína Bruta acima de
80%, Extrato etéreo (gordura) maior ou igual a 90%, Extrativo não nitrogenado
(ENN) maior ou igual a 85% .
“Para essas duas categorias – premium e super
premium – o mais importante é o que chamamos de energia metabolizável in vivo,
que nada mais é do que obter resultados de digestibilidade avaliados e
comprovados frequentemente com os cães da Estação de Pesquisas da empresa”.
Sobre a Total Alimentos
A
Total Alimentos é uma empresa
fabricante de pet food que possui a segurança dos certificados de qualidade PIQ
Pet, HACCP e GMP de Boas Práticas de Fabricação do segmento. Todos os
produtos da marca são desenvolvidos e testados na Estação de Pesquisas da
empresa, que fabrica alimentos e snacks para cães e gatos de acordo com o
porte, idade, saúde e estilo de vida. A Total
possui uma das fábricas mais modernas da América Latina em Três Corações /MG, e
um parque industrial de mais de 500 mil m2.
Mais
informações pelo SAC 0800 725 8575 ou no site www.totalalimentos.com.br.
Nenhum comentário:
Postar um comentário