Minúsculos imãs encontrados nas suas antenas podem explicar porque as formigas parecem sempre saberem aonde estão indo.
De acordo com pesquisadores, estes imãs pode ser o componente chave de um sistema de GPS sofisticado, criado pela natureza.
Enquanto os sistesmas de GPS criados por humanos consomem energia e extraem informações de satélites, o sistema das formigas pesa quase nada, requer pouca energia para operar e não causa nenhum dano ao meio ambiente.
As formigas estudadas viviam em solo tropical com muitos minerais derivados do ferro.
A pesquisadora Jandira Ferreira de Oliveira da Universidade Técnica de Munique e do Centro Brasileiro de Pesquisa Física explica que a incorporação dos minerais começa assim que as formigas encostam no solo.
A equipe da pesquisadora encontrou grãos ultra finos de cristais magnéticos.
Essas partículas podem se fazer de um tipo “agulha de compasso biológico” que guia o GPS.
Estes estudos foram realizados com formigas trabalhadoras da espécie Pachycondyla marginata (foto acima) de São Paulo.
Estudos anteriores descobriram que estas formigas tendem a migrar guiadas por fortes sinais magnéticos vindos da antena.
Poderosos microscópios e análises químicas revelaram a presença de partículas magnéticas obtidas da poeira, do lado de uma parte do corpo chamada órgão de Johnston, que também pode ser parte do sistema de GPS.
Jandira explica como funciona o sistema.
O nosso planeta é magnetizado.
As formigas percebem a informação geomagnética através de seu sensor (as partículas), traduzindo isso num sinal para o sistema nervoso e, então, para o cérebro.
Nem todas as formigas possuem essa habilidade.
Formigas de deserto, por exemplo, desenvolveram olhos especiais que detectam a polarização da luz do céu, que utilizam para se mover no habitat arenoso.
As partículas magnéticas, no entanto, foram detectadas em peixes, aves, borboletas, abelhas, morcegos, rato-toupeira-pelado, tritão, tartarugas marinhas e lagostas, sugerindo que eles também se localizam como as formigas brasileiras.
[MSNBC]
De acordo com pesquisadores, estes imãs pode ser o componente chave de um sistema de GPS sofisticado, criado pela natureza.
Enquanto os sistesmas de GPS criados por humanos consomem energia e extraem informações de satélites, o sistema das formigas pesa quase nada, requer pouca energia para operar e não causa nenhum dano ao meio ambiente.
As formigas estudadas viviam em solo tropical com muitos minerais derivados do ferro.
A pesquisadora Jandira Ferreira de Oliveira da Universidade Técnica de Munique e do Centro Brasileiro de Pesquisa Física explica que a incorporação dos minerais começa assim que as formigas encostam no solo.
A equipe da pesquisadora encontrou grãos ultra finos de cristais magnéticos.
Essas partículas podem se fazer de um tipo “agulha de compasso biológico” que guia o GPS.
Estes estudos foram realizados com formigas trabalhadoras da espécie Pachycondyla marginata (foto acima) de São Paulo.
Estudos anteriores descobriram que estas formigas tendem a migrar guiadas por fortes sinais magnéticos vindos da antena.
Poderosos microscópios e análises químicas revelaram a presença de partículas magnéticas obtidas da poeira, do lado de uma parte do corpo chamada órgão de Johnston, que também pode ser parte do sistema de GPS.
Jandira explica como funciona o sistema.
O nosso planeta é magnetizado.
As formigas percebem a informação geomagnética através de seu sensor (as partículas), traduzindo isso num sinal para o sistema nervoso e, então, para o cérebro.
Nem todas as formigas possuem essa habilidade.
Formigas de deserto, por exemplo, desenvolveram olhos especiais que detectam a polarização da luz do céu, que utilizam para se mover no habitat arenoso.
As partículas magnéticas, no entanto, foram detectadas em peixes, aves, borboletas, abelhas, morcegos, rato-toupeira-pelado, tritão, tartarugas marinhas e lagostas, sugerindo que eles também se localizam como as formigas brasileiras.
[MSNBC]
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