As palavras abaixo do Adestrador Moises Doimo definem, com exatidão, o sentido do trabalho voluntário.
Afinal, como dizia Martinho Lutero: "Deve-se doar com a alma livre, simples, apenas por amor, espontaneamente."
"Sou voluntário da ong vira lata, desempenho com muito amor e dedicação, focando sempre a socialização dos nossos irmãos peludos.
"Sou voluntário da ong vira lata, desempenho com muito amor e dedicação, focando sempre a socialização dos nossos irmãos peludos.
Sei que tenho muita coisa para aprender, muitos passos a serem percorridos, sei também que sequer sou digno de estar na presença dos peludos e das pessoas que lá me receberam, pois fui muito bem recebido.
Alguém pode até perguntar o porque de estar lá em pleno Domingo, único dia que eu teria para descansar.
A resposta é muito simples, estar lá no Domingo, ou seja, o Dia do Senhor, é render verdadeiramente uma Ação de Graças para aquele que nos fez, e tal ação de graças se dá em plenitude, quando experimentamos a presença de Deus ou seja do Criador em suas criaturas, não existe algo mais revigorante para o corpo e para a alma do que ver Deus em suas criaturas, e assim se fez...
Consegui ver o amor do Criador, nos olhos, da Cuica, no bater de rabo da querida e amada Boi, nos pelos esquisitos do Élvis, no olhar profundo e ecoante do Bummer, que se resume em uma frase:
"Eu olhei para ele e ele olhou para mim e me parecia dizer tantas coisas..."
E é claro, nos primeiros passinhos que a Espuletinha deu quando estava aprendendo a andar de coleira, olha isso me tira da total limitação que sou, e me eleva para uma capacitação indiscritivél.
Portanto, exerço o meu voluntáriado, porque isso me faz ser um homem melhor uma pessoa melhor...
O maior premiado no meu trabalho sou eu mesmo, não sou eu que os reabilito, mas eles que me mostram o quanto vale a pena acreditar e tentar sempre".
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