domingo, 19 de setembro de 2010

Cavalos Célebres



Já dizia Rubén Darío “Não há Alexandre Magno sem “Bucéfalo”, nem El Cid sem “Babieca”, nem Quixote sem “Rocinante”, nem poeta sem “Pégaso”.

Por isso, temos que dedicar-lhes umas linhas a alguns destes célebres cavalos da história do homem.

Pégaso, o cavalo dos deuses.
Era o cavalo de Zeus, o amo do céu e da terra. Segundo os esquemas da Mitologia, o “cavalo voador” nasceu do sangue que jorrou Medusa quando a sua cabeça foi cortada por Perseu, e graças a ele pôde libertar Andrómeda.

Pégaso cresceu nos prados do Monte Olimpo, a casa dos deuses, que estava situada entre Tessália e Macedónia.
De cor branca, estava abençoado com asas e podia voar.
Pégaso foi o cavalo mais rápido que existiu e é o símbolo da velocidade. Assim também foi o primeiro meio de comunicação e transporte aéreo.

Genitor, o cavalo de Júlio César
Cavalo extraordinário, quase com pés de homem, com as patas inchadas quase como dedos.
O nome Genitor (pai, criador) deu César ao cavalo, recordando do seu pai morto, quando apenas tinha 14 ou 15 anos.


Bucéfalo, o cavalo de Alexandre Magno.
Era o cavalo do grande Alexandre Magno, sem duvida o maior general da história. Alexandre foi quem revolucionou a arte da guerra e que conseguiu unificar as cidades do estado da Grécia, excepto Esparta.
Teve como professor Aristóteles.

Segundo conta a lenda, enquanto chefe da cavalaria pediu a seu pai, o rei Filipe, que lhe trouxesse “Cavalos de Tessália”, por serem os melhores do mundo para a guerra. “Bucéfalo” que era de cor negra e com uma estrela branca na frente com forma de “cabeça de javali”, despertava a atenção de todos pela sua beleza e rebeldia.

Apontamentos retirados
O Grande Livro do Cavalo

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