Dicas do Feng Shui interior (do
nosso corpo/alma).
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quarta-feira, 9 de maio de 2012
Já Ouviu Falar Em Toxinas da Casa?
Bicho de estimação terá que pagar passagem para viajar de ônibus
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Cesar Millan abre uma fundação de resgate de animais em homenagem a seu falecido cão
Por Giovanna Chinellato (da Redação)
O especialista em comportamento canino Cesar Millan perdeu Daddy, seu amado cachorro e braço direito no trabalho, tendo aparecido em mais de 50 episódios de O Encantador de Cães.
Daddy, um pit bull que havia sobrevivido ao câncer, morreu tranquilamente, rodeado por sua família, com 16 anos de idade.
O cachorro vivia com a família Millan desde os quatro meses.
Em homenagem a Daddy, o encantador de cães e sua família abriram uma fundação para resgatar animais em situação de emergência com seu nome.
A Daddy’s Emergency Animal Rescue Fund irá ajudar cães vítimas de desastres (furacões, incêndios e outras catástrofes), desastres causados pelo homem e animais vítimas de abuso ou violência.
Fãs que queiram contribuir com a Fundação Daddy podem visitar este website (em inglês).
E a National Geographic disponibilizou uma galeria de fotos e vídeos do Daddy aqui.
Fonte: The Baltimore Sun
Daddy, um pit bull que havia sobrevivido ao câncer, morreu tranquilamente, rodeado por sua família, com 16 anos de idade.
O cachorro vivia com a família Millan desde os quatro meses.
Em homenagem a Daddy, o encantador de cães e sua família abriram uma fundação para resgatar animais em situação de emergência com seu nome.
A Daddy’s Emergency Animal Rescue Fund irá ajudar cães vítimas de desastres (furacões, incêndios e outras catástrofes), desastres causados pelo homem e animais vítimas de abuso ou violência.
Fãs que queiram contribuir com a Fundação Daddy podem visitar este website (em inglês).
E a National Geographic disponibilizou uma galeria de fotos e vídeos do Daddy aqui.
Cesar Millan, o encantador de cães
Cesar Millan, o encantador de cãesEntrevista exclusiva com o profissional,autor do livro "O Encantador de Cães", considerado best seller em vários países.“Eu reabilito cães e treino pessoas”, este é o principal argumento de Cesar Millan, especialista em comportamento canino e autor do livro “O encantador de cães”, que está sendo considerado um best seller deste segmento em vários países, já tendo sido o melhor dos Estados e, atualmente, sendo um dos mais vendidos no Brasil. Com diversas participações no programa The Oprah Winfrey Show, além de clientes que incluem celebridades do cinema e um programa americano de TV de grande popularidade, Cesar Millan é o especialista mais requisitado dos Estados Unidos neste segmento, sendo considerado um treinador no sentido comum da palavra: sua capacidade quase mágica de lidar com os cães vem da profunda compreensão que ele tem da Psicologia Canina. No livro, ele conta como aprendeu a entender o comportamento canino e compartilha sua sabedoria, ensinando o leitor a construir um relacionamento mais profundo e satisfatório com seu companheiro de quatro patas. Fundador do Centro de Psicologia Canina, em Los Angeles, Cesar Millan apresenta o programa Dog Whisperer, do National Geographic Channel. Em 2005 foi premiado pela National Humane Society, a maior organização norte-americana de proteção aos animais, por seu trabalho de reabilitação de cães abandonados. Nascido em Culiacán, no México, César vive em Los Angeles com a esposa, Ilusion, e os dois filhos, André e Calvin. Revista Pequenos Cães - Há quanto tempo você trabalha com Psicologia Canina? Cesar Millan - Quando criança, comecei a observar os cães que viviam e trabalhavam na fazenda do meu avô, em Culiacán, no México. Foi meu avô quem me ensinou a lição mais importante que aplico ao que faço hoje em dia: “Nunca trabalhe contra a Mãe Natureza”. Pequenos Cães - Quando e por que você decidiu trabalhar com isso? Cesar Millan - Eu sempre quis trabalhar com cães. Quando criança, eu era fascinado pela Lassie, pelo Rin Tin Tin e pelas pessoas que os treinavam nos bastidores. Decidi que me mudaria para os Estados Unidos para me tornar o melhor treinador de cães do mundo. Mas, quando me mudei para os EUA, logo percebi que eu queria algo mais profundo do que ensinar comandos básicos aos cachorros, então comecei a me focar em ajudar as pessoas a resolver os problemas de comportamento de seus cães, restaurando o equilíbrio natural da mente canina. Pequenos Cães - Seu trabalho sempre foi reconhecido? Se não, por que é agora? Cesar Millan - Meu trabalho começou a ser notado quando eu trabalhava num pet shop em San Diego. Minha habilidade para lidar até mesmo com os cães mais difíceis e problemáticos começou a ser percebida pelos clientes, que vinham me pedir ajuda para resolver os problemas de comportamento de seus animais. De San Diego me mudei para Los Angeles, onde consegui clientes que incluíam muitas celebridades, como Oprah Winfrey, Will Smith e Jada Pinkett Smith, Denise Richards, Nicolas Cage e Scarlett Johansson. Meu trabalho começou a ser reconhecido por jornais e revistas, então acabei conseguindo meu próprio programa de TV, Dog Whisperer, e um livro que virou best seller do New York Times, “O encantador de cães”. Desde então, já dei centenas de entrevistas a rádios e para a mídia impressa, incluindo os jornais New York Times e USA Today e a revista The New Yorker, e participei de programas de TV como The Oprah Winfrey Show e The Tonight Show with Jay Leno. Meu livro seguinte, Be the Pack Leader (Seja o líder da matilha) ao Adestrador de cães, foi lançado em outubro nos Estados Unidos. Pequenos Cães - Como podemos entender a Psicologia de nossos cães? Como isso funciona? Cesar Millan - Muitas pessoas cometem o erro de pensar em seus cães como seres humanos com casacos de pêlos. Os cães têm necessidades e desejos diferentes dos nossos. Eles interpretam o mundo de maneira diferente. Para compreender a Psicologia Canina, é preciso entender essas diferenças e tratar seu cachorro como um cachorro! Pequenos Cães - Como você descreveria a evolução no relacionamento entre o homem e o cachorro? Cesar Millan - O relacionamento entre o homem e o cachorro começou como uma relação de trabalho: os cães recebiam nossas sobras de comida e em troca nos ajudavam a caçar, a manter os animais da fazenda no caminho certo e a puxar equipamentos pesados demais para os seres humanos. Os cães tinham tarefas, como farejar, capturar a presa, pastorear e correr. Hoje, a maioria dos cachorros são animais de companhia. São mimados com camas confortáveis, brinquedos, guloseimas e carinho. Esses cães têm os mesmos instintos inatos de explorar novos territórios, vagar pelas redondezas e procurar alimento, mas, para muitos, essas necessidades não estão sendo satisfeitas. É por isso que, na sociedade moderna, muitos cães desenvolvem problemas comportamentais, como agressividade, ansiedade, medo, obsessões e fobias. Pequenos Cães - O cachorro é feito à imagem e semelhança de seu dono? Cesar Millan - Os cães são nosso espelho. Eles captam nossas emoções, mesmo quando nós mesmos não as percebemos! A linguagem dos cães – e de todos os animais – é a da energia. Quer percebamos isso ou não, estamos constantemente nos comunicando com nossos cães por meio da nossa energia. Se estamos nervosos, eles ficam nervosos; se estamos tensos, eles ficam tensos; se estamos agitados, eles ficam assim também. É por isso que é tão importante manter uma energia equilibrada perto do seu cachorro. Pequenos Cães - Como podemos construir um bom relacionamento com nossos cães? Cesar Millan - Confiança e respeito são os ingredientes mais importantes de qualquer relacionamento saudável, e é por aí que devemos começar com nossos cães. Na sociedade moderna, muitos donos de cachorros já conquistaram a confiança, mas ainda não têm o respeito de seus cães, porque não exercem o papel de líderes. Os cães se beneficiam quando seus donos exercem a liderança calma e assertiva. Satisfazer as necessidades do animal em relação a exercícios, disciplina e carinho, nessa ordem, também é essencial para manter um bom relacionamento com ele. Eu recomendo que as pessoas levem o cachorro para passear duas vezes ao dia, por pelo menos trinta minutos de cada vez. Caminhar com o cão é a ferramenta mais poderosa para se conectar com ele. Pequenos Cães - Como os animais podem mudar seus comportamentos e atitudes? Cesar Millan - Os animais mudarão de comportamento quando os humanos também mudarem. Os cães baseiam seu modo de agir em nossa maneirade proceder. Se nós não agirmos como líderes da matilha, eles tentarão preencher esse papel. Se estivermos tensos e nervosos, eles ficarão tensos e nervosos. É nossa responsabilidade compreender as necessidades deles e satisfazê-las. Pequenos Cães - Como posso saber se estou dando ao meu cachorro aquilo que ele realmente precisa? Cesar Millan - Se o seu cachorro não estiver obtendo aquilo que ele necessita em termos psicológicos, ele vai demonstrar isso de alguma forma! Ele vai expressar a própria frustração por meio de problemas comportamentais, como agressividade, ansiedade, medo, obsessões ou fobias. Em termos de necessidades biológicas, é responsabilidade do dono certificar-se de que o cachorro tenha sempre água limpa, alimento e cuidados veterinários. Pequenos Cães - Como escolher um cachorro que seja adequado para mim e para minha família? Cesar Millan - Basta encontrar um cão com a energia certa. Uma pessoa que gosta de caminhadas enérgicas e trilhas provavelmente vai se dar bem com um cão maior, de energia alta, enquanto alguém que prefere passear sem pressa pode se dar melhor com um cachorro mais calmo. Tenha em mente que a raça não é tudo. Cada cão nasce com um nível de energia – muito alto, alto, médio ou baixo. Passe um tempo com o cão que você está pensando em adotar e observe se o nível de energia natural dele é compatível com o estilo de vida de sua família. Pequenos Cães - Qual é a diferença entre disciplina e punição? Cesar Millan - Disciplina tem a ver com estabelecer regras, limites e restrições. Todo mundo precisa de algum nível de disciplina para sobreviver. Ela nos ajuda a alcançar nossos objetivos. Assim como os seres humanos, os cães também necessitam de disciplina. Eles precisam saber quando acordar, quando comer e como interagir uns com os outros e com os seres humanos. Os cães devem encarar as conseqüências quando quebram as regras – é isso que eu chamo de correções. Mas a disciplina e as correções não são punições. Para mim, a punição é algo associado com um ser humano furioso que desconta sua frustração no cachorro. Lembre-se: os cães não raciocinam, eles reagem. Nunca corrija seu cão por estar com raiva ou frustrado – e nunca, jamais bata no animal. A violência nunca é aceitável. Quando você tenta corrigir seu cão com raiva, você geralmente está mais fora de controle do que ele. Assim você estará satisfazendo suas próprias necessidades, não as do animal. O cão vai sentir sua energia instável e o comportamento indesejado pode piorar. Pequenos Cães - Você tem animais de estimação? Como eles são? Cesar Millan - Claro que sim! No Centro de Psicologia Canina, nós cuidamos de muitos cães, de vinte a quarenta por vez. Minha esposa, meus dois filhos e eu também temos alguns cães em casa. No momento temos uma Chihuahua chamada Coco, um Cão de Crista Chinês chamado Luis, um Buldogue Francês chamado Sid e um Pit Bull chamado Daddy. Nossos agradecimentos a Cesar Millan pela entrevista e à Verus Editora, sua editora no Brasil, que viabilizou esta entrevista exclusiva. http://www.pequenoscaes.com.br/materia_exclusiva/entrevista_cesar_millan.php |
Adestramento
Adestrar significa treinar o animal para conviver melhor no meio em que vive, ou para determinada finalidade.
O treinamento básico de obediência dos cães pode ser feito pelo próprio dono, mas caso ele deseje orientação, ou um adestramento mais elaborado, pode procurar os profissionais especializados para tal.
Existem muitos tipos de adestramento, de acordo com a finalidade.
O cão pode ser adestrado para a caça, para a guarda, para atuar como auxiliar do Corpo de Bombeiros, da Polícia, ou ainda para esportes, como Agility, ou pode ser treinado como cão guia de deficientes visuais, auditivos e também para visitar hospitais, asilos e entidades, proporcionando bem-estar aos pacientes e assistidos.
O trabalho de adestramento básico é realizado à base de condicionamento, através da repetição sucessiva de movimentos.
São utilizadas técnicas especializadas que levarão o cão a uma perícia sobre o movimento, tornando-se então, um ato natural e espontâneo.
Para iniciar o treinamento de obediência recomenda-se que o cão tenha uma idade mínima de 4 a 5 meses, pois assim já terá concluído a fase de vacinação e poderá sair à rua para começar o convívio em sociedade.
No começo do treino o cão aprende por etapas.
A primeira, por exemplo, é quando o cão aprende a andar em sua coleira.
Esse condicionamento é importante, pois é comim vermos cães que "levam" seus donos para passear, e não o inverso.
A partir daí o cão desenvolverá o aprendizado dos comandos: junto, não, devagar, meia-volta, alto, senta e o deita.
Para adestrar o cão existem vários métodos.
Para que o cão responda aos comandos, o mais usado é o reforço positivo, de acordo com o qual ele recebe um agrado, como um carinho, uma bolinha ou até mesmo um petisco em caso de acerto.
Saiba mais sobre Adestramento e Obediência no site www.abrafa.com.br.
http://www.bayerpet.com.br
Agility
O Agility é uma atividade educativa e esportiva que aumenta o companheirismo entre o cão e seu dono.
Surgiu na década de 70, a princípio como entretenimento para o público que assistia o "Crufts Dog Show", que é a maior exposição de cães da Inglaterra.
Hoje é considerado um esporte e ocorre no mundo todo.
Pode ser praticada por qualquer tipo de cão, não importando o tamanho ou raça do animal, apenas respeitando as limitações de cada amigo.
A idéia é que os cães transponham diferentes obstáculos, dispostos em um percurso com vários níveis de dificuldade, visando a melhoria de sua agilidade e, por conseqüência, saúde, obediência e inteligência.
O Agility consiste em fazer o cão percorrer um circuito de obstáculos no menor tempo possível e com o menor número de faltas.
Alguns obstáculos presentes nas provas são: salto, mesa, passarela, gangorra, rampa, slalom, túnel aberto, pneu, túnel fechado e muro.
É um esporte reconhecido mundialmente.
Os competidores podem participar de Matches e Campeonatos Oficiais com âmbitos Estadual, Nacional, Continental e Mundial.
- O condutor, que pode ser o próprio dono do animal, não pode ter contato físico com o animal nem através de guias.
- Não é permitido que o condutor leve nada nas mãos que possa chamar a atenção do cão.
- O condutor percorre todo o circuito com o cão orientando-o para que não cometa nenhuma falha.
- Se as regras não forem seguidas, a dupla condutor/cão será desclassificada.
- A dupla não conhece o percurso, que será determinado pelo juiz, até o momento da prova.
- O condutor fará um prévio reconhecimento do percurso antes da prova ser iniciada.
- O Agility não é uma prova de velocidade, mas sim de habilidade.
- Por isso, as faltas nos obstáculos são mais importantes do que as faltas de tempo.
- O cão deverá completar todos os obstáculos sem pular etapas respeitando o circuito definido pelo juiz.
BayAgility
Com elas, a Bayer incentiva outros cães a também praticar esportes e levar uma vida mais saudável.
Apesar de seguir as mesmas regras que uma competição tradicional de Agility, a Turma da Bayer se apresenta em uma pista personalizada.
http://www.bayerpet.com.br
A Eutanásia Animal
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Ibama dissolve comitê de recuperação da ararinha-azul
(O governo brasileiro quer a soberania sobre o destino de todas as
ararinhas-azuis em cativeiro existentes no mundo)
O Ibama decidiu dissolver o Comitê para Recuperação da
Ararinha-Azul (Cyanopsitta spixii), criado em 1990 com o objetivo de
estabelecer estratégias de recuperação da espécie, uma das mais ameaçadas de
extinção do mundo e endêmica da caatinga baiana.
A dissolução do grupo deve-se,
entre outros fatores, à falta de colaboração e às atitudes tomadas, à revelia do
comitê, por parte de alguns membros.
O que desencadeou a crise interna do comitê foi o fato de o
governo brasileiro não ter a soberania sobre o destino das aves que encontram-se
no exterior, sendo isso uma grave ameaça ao programa de recuperação da espécie.
Das cerca de 60 aves existentes em cativeiro no mundo, o Brasil detém a
propriedade de apenas oito delas.
As demais estão em poder de mantenedores que
integravam o grupo e de colecionadores particulares.
Nos últimos meses, o Ibama tentou reestruturar o comitê mas não
obteve sequer o posicionamento da maioria dos membros em relação à nova
proposta, fundamentada no princípio de que o governo brasileiro deve ter a
soberania sobre o destino de todas aves.
No entendimento dos especialistas, as
ararinhas-azuis cativas devem ser manejadas como uma única população devido a
fatores genéticos e demográficos.
O último exemplar selvagem conhecido dessa
espécie e que habitava a região de Curaçá, no sertão da Bahia, desapareceu em
outubro de 2000.
“A dissolução do comitê não representa o fim dos esforços do
Brasil para salvar a espécie.”, afirma Iolita Bampi, coordenadora-geral de Fauna
do Ibama.
A partir de agora, cabe apenas ao instituto a continuidade do programa
de recuperação da ararinha-azul.
“Sem a cooperação dos mantenedores será
impossível a recuperação da ararinha-azul e teremos que assumir a trágica
extinção de mais uma espécie brasileira”, disse Iolita Bampi.
Além da extinção do comitê, o Ibama e o Itamaraty pediram às
autoridades Cites (Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da
Flora e da Fauna Selvagens em Perigo de Extinção, na sigla em inglês) a
intervenção junto aos mantenedores estrangeiros para que eles se posicionem em
relação à proposta brasileira.
O Ibama também espera o apoio das ONGs
ambientalistas nacionais e estrangeiras para pressionar os mantenedores a
devolverem a propriedade das aves ao Brasil.
Fonte: IBAMA - www.ibama.gov.br
O lixo que vai para o estômago das aves... espetacular... não deixem de ver!!
Eu não conhecia o vídeo.
Nelson que mandou.
Material de excelente qualidade e de conscientização de primeira linha...
Espetacular!!!
Não deixe de ver!!!!
O casal de aves come o lixo do mar e ao
regurgitar vai para os filhotes...
Que horror!!!
Não sei a onde li que Deus criou os animais
para os homens... Jesus amado, foi p´ra isto, é?
Será que Ele não se enganou
não?
Sei não.... leva um lero aí com Ele p´ra ter certeza.... é porque os
humanos jamais vão admitir o contrário, considerando o que fazem com nosso
Planeta....
Quando digo que somos uma espécie invasora o pessoal ri....
Quando digo que somos uma espécie invasora o pessoal ri....
Mas, tenho certeza absoluta disto, mesmo depois de Tico e Teco ter viajado para
o Caribe....
Clique em qualquer das fotos para entrar direto
no filme de 3 minutos em HD.
. http://www.ogritodobicho.com/
Comissão da Vira Lata visita abrigo Piccolina!
Um grupo formado por 6 voluntários da Ong Vira Lata Vira Vida visitaram, no dia 27 de abril, o abrigo Piccolina, em Avaré.
O Piccolina é considerado um abrigo modelo, planejado para o atendimento de animais retirados das ruas ou em situação de risco.
O Piccolina é considerado um abrigo modelo, planejado para o atendimento de animais retirados das ruas ou em situação de risco.
A comissão foi recebida pela responsável, dra. Rosana Mercadante, que junto com sua equipe, não mediu esforços para apresentar as instalações, seus métodos de trabalho e os animais abrigados.
A equipe Vira Lata retornou com novas ideias que já estão sendo colocadas em prática, visando uma melhoria na qualidade de vida dos seus animais.
"Essa troca de informações e experiências é fundamental para que o grupo da Vira Lata aprenda um pouco mais sobre o manejo dos animais abrigados.
Saimos do Piccolina motivados com o que aprendemos", disse a presidente, Miriam Miranda.
A diretoria da Ong Vira Lata agradece à dra. Rosana pela atenção e informações preciosas que ajudarão muito no trabalho em Piracicaba.
Secretário da Saúde lança campanha contra raiva no abrigo da ONG VIRALATA VIRAVIDA
Dia 4 de maio, o Secretário de Saúde Fernando Cárdenas, fez o lançamento simbólico da Campanha de Vacinação Contra Raiva, no abrigo da Ong Vira Lata de Piracicaba/sp.
O pitt bull Sansão, na foto ao lado do secretário, foi o primeiro animal a ser vacinado no abrigo da instituição.
O pitt bull Sansão, na foto ao lado do secretário, foi o primeiro animal a ser vacinado no abrigo da instituição.
Além de Sansão, Bongue, com quase 20 anos, também recebeu a dose da vacina.
Além de Fernando Cárdenas e assessores, estiveram presentes o diretor do CCZ, Moisés Taglieta, a coordenadora dra. Eliane Carvalho, Marcelo e Heloísa, agentes do canil municipal, as veterinárias Luciana Zanfelício e Marielle Fávaro da Ong Vira Lata, Miriam Miranda e voluntários da instituição.
É importante que os proprietários levem seus animais, cães e gatos, a partir de 03 meses de idade, ressaltando que, animais idosos também devem ser vacinados.
A equipe do CCZ solicita aos cuidadores que levem os animais até os postos de vacinação devidamente contidos, gatos dentro de sacos ou caixa de transportes e cães com coleiras e guiados por adultos para facilitar o manejo e evitar acidentes
Vacinar é um ato de amor,de responsabilidade e protege o seu animal !!!
http://www.piracicaba.sp.gov.br/goto/store/video/videos




http://www.piracicaba.sp.gov.
Cadela com 08 filhotes recém nascidos são transferidos do canil municipal para o abrigo da ONG VLVV
Uma cadela de porte médio e seus 08 filhotes recém nascidos foram recolhidos pela equipe do canil municipal dia 13 de Abril no bairro Algodoal e nesta segunda feira dia 23 transferidos para o abrigo da ONG Vira Lata Vira Vida,em Piracicaba/ sp, onde deverão permanecer até o desmame dos cãezinhos.
A transferência dos animais para o abrigo de cães sob a responsabilidade da ONG visa proporcionar a cadela e aos filhotes condições mais adequadas para que a amamentação dos cãezinhos ocorra num ambiente mais tranquilo e mais saudável, condições essas dificultadas no canil municipal devido a lotação das baias com animais doentes e de outros a espera de serem adotados.
A transferência dos animais para o abrigo de cães sob a responsabilidade da ONG visa proporcionar a cadela e aos filhotes condições mais adequadas para que a amamentação dos cãezinhos ocorra num ambiente mais tranquilo e mais saudável, condições essas dificultadas no canil municipal devido a lotação das baias com animais doentes e de outros a espera de serem adotados.
A cadela ganhou o nome de Lully , e ficará com sua ninhada no abrigo da ONG até o final de maio quando será trazida de volta ao canil com seus filhotes desmamados, serão todos castrados, chipados e colocados para adoção.
Os interessados em adotar Lully ou um dos seus filhotes entrem em contato com o canil municipal pelo fone: 019 -3427-2721 .

Campanha de incentivo ao resgate de animais feita pela ULA - RJ
Linda campanha da União Libertária
Animal - ULA
clique para
ampliar
"Percebemos que muitas pessoas encontram em
seus caminhos animais precisando de ajuda, e sem saber exatamente o que fazerem,
ou por não possuírem a cultura do resgate, dão as costas ou simplesmente tentam
passar a responsabilidade para outros, fazendo com que o animal permaneça na
mesma situação sofrendo.
Com essa apatia, muitos animais são privados
de receberem a ajuda que necessitam e perdem a chance de viverem, passando por
horas de sofrimento até virem a óbito.
O resgate é uma iniciativa de coragem, que
verdadeiramente ajuda os animais e pode ser feita por cada um que se depara com
um animal necessitado em seu caminho.
Centralizar esse ato importante aos
protetores e grupos de Direitos Animais só prejudica o trabalho pelos animais e
tiram vidas, pela "terceirização" da ajuda.
É pensando na importância de cada um fazer a
sua parte e se sentir responsável pelo bem dos animais, que lançamos uma
campanha de incentivo ao resgate!
Ao resgatar, a pessoa terá uma página no site
do Ula orientando como divulgar o animal para encontrar um adotante definitivo e
lugares com atendimento veterinário gratuito ou a baixo custo.
"Se não você, quem? Se não agora, quando?"
Resgatei, e agora?
contatoula@gmail.com"
Sheila Moura entrevista o Relator da Comissão de Reforma do Código Penal
Todos sabem da responsabilidade que tenho ao
abordar um determinado assunto.
Desde o princípio deste trelelê, fiquei muito
contrariada em não saber as FONTES de tantos boatos sobre a Lei de Crimes
Ambientais.
Mas, fiz um baita resumão elucidativo que só vai interessar mesmo
àqueles que estão levando a sério a questão de brigar pelo direito animal dentro
da sociedade brasileira.
1 - no princípio de abril, começou a circular a
AFIRMATIVA de que havia uma pretensão de juristas responsáveis pela
reformulação do nosso Código Penal, de fazer mudanças no art. 32 da Lei de
Crimes Ambientais que criminaliza o indivíduo que "abusar, maltratar, ferir e
mutilar qualquer animal".
Publiquei o cartaz abaixo, depois de saber que o Fórum de Proteção animal em SP "fora informado sim que haveria tal possibilidade" e que a fonte seria pessoa de inteira confiança para a causa.
Bem, aí fiz a postagem dizendo que se fosse verdade, iria ficar pelada na porta
do Congresso mostrando a indignação de um corpo velho que lutou muito para a
existência do art. 32. http://www.ogritodobicho.com/2012/04/nao-podemos-deixar-isto-acontecer-vamos.html
2 - na mesma data da publicação acima, coloquei no blog uma segunda informação que um inegrante da Comissão, após ouvir a leitura da carta aberta (à disposição no Crueldade Nunca Mais) pelo Dep. Feliciano durante uma Audiência Pública em Brasília, teria confirmado para o mesmo, que seria real tal intenção.
Então, preocupado, o
Feliciano teria procurado, neste mesmo dia, o Pres. da Comissão Gilson Dip que
responde que o material que teriam em mãos sobre a Lei de Crimes Ambientais para
incluir no Código Penal, não estaria bom e que teria que ser reformulado.
O que
se sabe é que, este material teria sido pedido (por quem e de que forma?), em
janeiro deste ano, para promotores que fazem parte do GECAP de São Paulo (por
que para eles diante de tantas opções?).
3 - dois dias depois, no site Crueldade Nunca Mais, foi publicado um vídeo de uma
promotora de SP chamada Vania Tuglio onde declara todas estas suposições,
bochichos, boatos, informações sigilosas, etc. como algo preocupante.
Ao ver tal
depoimento, me senti muito mal com tantas informações surreais, principalmente
com referência a como os EUA lidam com as penalidades da Causa Animal.
No mesmo
dia, Fabiano Jacob, do site Atitude Animal, me ligou e perguntou minha opinião a
respeito de tal depoimento.
Eu disse que estava apatetada pelos protetores de SP
estarem se mobilizando tanto em cima de suposições, informações de bastidores,
chegando até a a possibilidade de ser manipulações das mais nojentas.
Terminei
dizendo ao Fabiano que estava sem tempo para me aprofundar no tema e que as
pessoas envolvidas (Fórum) eram responsáveis e deveriam ter algum fato concreto.
Mas, ele não conversou e tascou uma postagem muito boa falando da
irresponsabilidades de tal depoimento. CONFIRA
AQUI.
4 - continuando sem tempo de apurar melhor o
assunto, acabei publicando mais duas postagens: http://www.ogritodobicho.com/2012/04/reforma-do-codigo-penal-sugestoes.html
Nesta última publiquei a mensagem encaminhada
pela Liliam onde dizia que o silêncio (?) foi rompido... o mistério foi aclarado
(?).
Mas, o que diz o texto é que o assunto "estava esquecido"...
Isto até pode
ser verdade, mas, o resto são puras elocubrações.
5 - bem, daí recebo um e-mail (29/04) do Allan,
criador do site e Movimento Crueldade Nunca Mais. Pedia ele que apoiasse a
realização de um pedágio para recolher assinaturas sobre esta questão e se podia
colocar nossa logo como apoiadores.
Gostaria muito que tal e-mail fosse lido
antes de qualquer coisa, juntamente com minha resposta . CLIQUE
AQUI
6 - pois bem, ontem, no limite da minha impaciência
por tanta falta de tempo, dei um jeito e liguei para o Procurador da República
Dr. Luis Carlos Gonçalves pedindo uma entrevista para explicar todo este
"embroglio".
Super-hiper gentil nos atendeu imediatamente.
Clique na setinha
para ouvir:
7 - perguntas
que não me deixaram dormir esta noite depois de conversar com companheiras de
causa:
a) por que estes factóides foram criados? qual
o objetivo?
b) como pessoas com tanta vivência dentro da
proteção se deixaram envolver sem confirmar nada do que rolou como
suposições?
c) por que o Fórum de Proteção Animal, soube de
tal "boato" e não comunicou, democraticamente, a todos os interessados no
assunto?
d) por que o Fórum convidou o "Crueldade Nunca
Mais" para uma mobilização em cima de nada apurado?
e) por que o Fórum se reuniu com algumas ONG´s
de SP pedindo o apoio para angariar assinaturas (via internet e pedágio na rua)
sendo que as "decisões" ficaram a cargo dos "intelectuais" em reuniões
diferenciadas?
f) por que o Crueldade aceitou a
responsabilidade de mobilizar pessoas por algo que não confirmou? Não bastou a
experiência obtida na encrenca da Lei Lobo e a Lei de iniciativa popular?
g) por que a tal comissão de juristas pediu
somente ao MP de SP uma proposta atualizada para a Lei de Crimes Ambientais? por
que não a outros, como por ex., comissões do meio ambiente das OAB´s do Brasil?
(aliás, foi onde houve a discussão para a concretização da lei atual 9605
assinada em 1998)
h) como protetores e presidente de ONGs, além
da procuradora de SP, conduziram algo tão importante na base do "foi ventilado,
há notícias, foi confirmado, etc...." sem dizerem A FONTE?
Observações:
1 - Entenda o caso:
O Senado convidou um grupo de procuradores para
formar uma comissão para rever, tecnicamente, o código penal e apresentar um
ANTE-PROJETO.
Depois que tal ANTE-PROJETO for apresentado ao Presidente
do Senado, será enviado para os Senadores apreciarem nas respectivas Comissões
Internas.
Após as discurssões, emendas, inclusões e retiradas de artigos será
configurado a apresentação de um PROJETO DE LEI que será votado em
plenário.
Aprovado o tal PL, ele irá para a Camara Federal que passará novamente
pelas comissões internas da Casa. Aprovado, então, (acho que ainda tem uma volta
ao Senado) irá a sansão do Presidente da República.
Aí se tornará uma
LEI.
No barato e com muito otimismo, vai levar de 7 a 10 anos de
tramitação. Só como informação, a reformulação do Código Civil levou 25
anos..... kakakaka... imaginem o Penal que vai mexer com TUDO de novidade no
nosso país?
2 - o comportamento que está sendo adotado pela
proteção pode, a qualquer momento, ser considerado como fanatismo, amadorismo e
até "chatice", já que está baseado em suposições que NÃO EXISTEM na realidade.
Acredito sim que a discussão sobre a questão dos animais ainda não tivesse sido
contemplada, ou seja, meio "esquecida".
Mas, daí a considerar uma conspiração,
uma perseguição e uma indiferença à causa que defendemos, é totalmente imaturo e
inconsequente.
3 - a única arma que temos nas mãos e que nos
fortalece a cada dia, é a capacidade de MOBILIZAÇÃO. Na situação
presente, é inegável que estamos gastando nossa munição por nada e agindo
Quixotescamente.
Isto sem contar o risco de perdermos até simpatizantes
pela pressão fora de hora, por uma chatice irresponsável e até mesmo por uma
precipitação em bater forte em "fantasmas" que nem sabemos quem viu.
Não é
inteligente sermos reconhecidos com estes "atributos" Corremos um risco de
esvaziar o momento exato que deve ser feita tal mobilização.
4 - vamos lembrar que a reformulação do código
penal é um relatório opinativo e não um processo legislativo.
Estamos nos
precipitando e batendo em ALGO QUE AINDA NÃO EXISTE...
Estamos, a cada
minuto, concluindo que tais suposições foram, apenas, factóides estranhos e
preocupantes.
Observamos, indiscutivelmente, uma manipulação de informações e de
pessoas despreparadas. Agora resta saber se foi pura ingenuidade ou para atender
algum objetivo que desconhecemos.
5 - sou de opinião de que a Lei de Crimes
Ambientais, ao se tornar um capítulo do Código Penal, estaria resguardada de
políticos do tipo Nonô que reivindicou, em PL de 1998, a retirada dos animais
domésticos desta lei.
Acredito que a comunicação feita no site do Senado é a melhor forma de sermos ouvidas na
reivindicação de aumentarmos a penalidade contra a crueldade contra os
animais.
6 - qualquer informação para ter credibilidade
tem que ter a fonte.
Do contrário o processo de desmoralização é
inevitável.
7 - vamos nos conscientizar que nada em todo
este processo, é definitivo, pois, no ultimo segundo do 2º tempo, tudo
poderá ser modificado e aí estaremos desmotivados, desmoralizados e incapazes de
reverter qualquer situação.
Gente, acorda!!!!! vamos levar a sério as questões
em respeito a tudo que foi conseguido até hoje pela causa de defesa dos direitos
dos animais.
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NOTA: cometi uma deselegância com uma companheira.
Usei seu nome sem a sua autorização na narrativa dos fatos.
Optei por retirar a citação após perceber que eu não deveria tê-lo feito.
Cometemos erros, falhas, equívocos.....
Só quero que fique bem claro que ELA NÃO
PEDIU NADA... FOI UMA DECISÃO MINHA... E ESPERO QUE NÃO PAIRE NENHUMA DÚVIDA
SOBRE MINHA PALAVRA.
A CENA (REAL) QUE MARCOU O FILME - leia antes de abrir o anexo !
A MÚSICA FEZ O MILAGRE!!!
Leia o
texto, antes de abrir o vídeo, é surpreendente!!!
CENA QUE MARCOU O FILME
CENA QUE MARCOU O FILME
O filme Amargo Pesadelo estava sendo rodado no interior dos Estados Unidos.
O diretor fez a locação de um posto
de gasolina nos confins do mundo, onde aconteceria uma cena entre vários atores
contracenando com o proprietário do posto, onde ele também morava com sua mulher
e filho.
Este último, autista, nunca saía do terreno da casa.
A equipe parou no posto de
gasolina para abastecer e aconteceu a cena mais marcante que o diretor teve a
felicidade de encaixar no filme.
Num dos cortes para refazer a cena do abastecimento, um dos atores que, sendo músico, sempre andava acompanhado do seu instrumento de cordas.
Num dos cortes para refazer a cena do abastecimento, um dos atores que, sendo músico, sempre andava acompanhado do seu instrumento de cordas.
Aproveitando o intervalo da gravação e
já tendo percebido a presença de um garoto que dedilhava um banjo na varanda da
casa, aproximou-se e começou a repetir a sequência musical do garoto.
Como houve uma 'resposta musical" por parte do garoto, o diretor captou a importância da cena e mandou filmar.
Como houve uma 'resposta musical" por parte do garoto, o diretor captou a importância da cena e mandou filmar.
O restante vocês verão no vídeo.
Atentem para alguns detalhes:
- O garoto é verdadeiramente um autista;
- Ele não estava nos planos do filme;
- A alegria do pai curtindo o duelo dos banjos... dançando
- A felicidade da mãe captada numa janela da casa;
- A reação autêntica de um autista quando o ator músico quer cumprimentá-lo.
Vale a pena o duelo, a beleza do momento e, mais que tudo, a alegria do garoto.
A sua expressão.
Atentem para alguns detalhes:
- O garoto é verdadeiramente um autista;
- Ele não estava nos planos do filme;
- A alegria do pai curtindo o duelo dos banjos... dançando
- A felicidade da mãe captada numa janela da casa;
- A reação autêntica de um autista quando o ator músico quer cumprimentá-lo.
Vale a pena o duelo, a beleza do momento e, mais que tudo, a alegria do garoto.
A sua expressão.
No início está
distante, mas, à medida que toca o seu banjo, ele cresce com a música e vai se
deixando levar por ela, até transformar a sua expressão num sorriso contagiante,
transmitindo a todos a sua alegria.
A alegria de um autista, que é
resgatada por alguns momentos, graças a um violão forasteiro.
O garoto brilha,
cresce e exibe o sorriso preso nas dobras da sua deficiência, que a magia da
música traz à superfície.
Depois, ele volta para dentro de
si, deixando a sua parcela de beleza eternizada "por acaso" no filme "Amargo
Pesadelo" (Ano: 1972).
Anexos:
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EXPLICAÇÃO:
Amargo
Pesadelo (Deliverance) é um
filme de 1972 dirigido por John Boorman, baseado no romance de mesmo nome
escrito por James Dickey.
O escritor aparece no filme, no papel de um
xerife.
A cena do Duelo de Banjos não é "real".
O jovem (na época,
com 16 anos) Billy
Redden foi escolhido na sua escola, Clayton Elementary School, devido
a sua aparência, mas não é autista, nem tem qualquer outra deficiência.
Ele não
sabia tocar banjo e, assim, foi usado um truque de filmagem - um músico se
posicionou atrás dele e tocou o banjo por dentro das mangas de sua camisa.
Foi
usada maquiagem para fazê-lo parecer mais "esquisito".
Além disso, a cena
estava nos planos do filme, pois o personagem Lonnie, com deficiência
intelectual, está presente no livro que inspirou o filme.
A wikipedia o apresente como um ator americano, mas Billy trabalha na lanchonete em que é um dos proprietários em sua cidade natal, Clayton, na Geórgia. Jon Voight, que atuou no filme, o descreveu como tendo "um desequilíbrio genético" e sendo um "camarada muito falante". Somente em 2003 Redden reapareceu em um filme, Peixe Grande "Big Fish", de Tim Burton.
Em 2004,
apareceu no programa Blue Collar TV.
Por favor, divulgue esta informação, para tentarmos minimizar o impacto negativo que tem a ideia de que todo autista é "superdotado". Respeite nosso trabalho.
Se for
republicar algum texto, cite-nos como sua fonte e coloque um link:
http://cronicaautista.blogspot.com/
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