Em algumas cenas do
filme NOSSO LAR, nossa atenção é atraída pela presença de animais,
principalmente aves e cães.
No livro, André Luiz cita, sobre o período de oito
anos em que passou no Umbral, que “não raro, era imprescindível ocultar-me das
enormes manadas de seres animalescos”.
No capítulo 33, ele relata: “Seis grandes carros, formato diligência, precedidos de matilhas de cães alegres e bulhentos, eram tirados por animais que, mesmo de longe, me pareceram iguais aos muares terrestres.
No capítulo 33, ele relata: “Seis grandes carros, formato diligência, precedidos de matilhas de cães alegres e bulhentos, eram tirados por animais que, mesmo de longe, me pareceram iguais aos muares terrestres.
Mas a nota mais interessante era os grandes bandos
de aves, de corpo volumoso, que voavam a curta distância, acima dos carros,
produzindo ruídos singulares”.
Ao questionar sobre a necessidade de utilizar tais animais, quando já se dispunha de recursos mais avançados no plano espiritual, André é esclarecido por Narcisa que tudo se deve a uma questão de densidade da matéria, observando que naquelas regiões densas que penetraram, o uso da colaboração dos animais era imprescindível:
Ao questionar sobre a necessidade de utilizar tais animais, quando já se dispunha de recursos mais avançados no plano espiritual, André é esclarecido por Narcisa que tudo se deve a uma questão de densidade da matéria, observando que naquelas regiões densas que penetraram, o uso da colaboração dos animais era imprescindível:
“- Os cães
facilitam o trabalho, os muares suportam cargas pacientemente e fornecem calor
nas zonas onde se faça necessário; e aquelas aves – acrescentou, indicando-as no
espaço -, que denominamos íbis viajores, são excelentes auxiliares dos
Samaritanos, por devorarem as formas mentais odiosas e perversas, entrando em
luta franca com as trevas umbralinas”.
Em O Livro dos Espíritos, nas questões 592 a 610, Allan Kardec dirige aos Espíritos algumas dúvidas a respeito da alma dos animais.
Em O Livro dos Espíritos, nas questões 592 a 610, Allan Kardec dirige aos Espíritos algumas dúvidas a respeito da alma dos animais.
Através delas, tomamos conhecimento que
os animais possuem uma inteligência, um princípio também independente da
matéria, que lhe sobrevive ao corpo, ou seja, uma alma, ainda que diferente do
homem, em seu caráter evolutivo.
Inquiridos se os animais seguem uma lei progressiva, como os homens, os Espíritos respondem que “Sim, e é por isso que nos mundo superiores, onde os homens são mais avançados, os animais o são também, tendo meios de comunicação mais desenvolvidos.
Inquiridos se os animais seguem uma lei progressiva, como os homens, os Espíritos respondem que “Sim, e é por isso que nos mundo superiores, onde os homens são mais avançados, os animais o são também, tendo meios de comunicação mais desenvolvidos.
Mas eles são sempre
inferiores e submissos ao homem; são para ele servidores inteligentes”.
E, mais
adiante, acrescentam:
“É nesses seres, que estais longe de conhecer totalmente,
que o princípio inteligente se elabora, se individualiza pouco a pouco e ensaia
para a vida, como dissemos.
É, de alguma sorte, um trabalho preparatório, como o
da germinação, em seguida ao qual o princípio inteligente sofre uma
transformação e se torna Espírito.
É então que começa para ele o período de
humanidade...”
Repetidas vezes somos informados que a vida nesta dimensão espiritual, onde está inserida a colônia espiritual NOSSO LAR e a região umbralina, mais próxima da Terra, guarda grandes semelhanças com a vida em nosso planeta.
Repetidas vezes somos informados que a vida nesta dimensão espiritual, onde está inserida a colônia espiritual NOSSO LAR e a região umbralina, mais próxima da Terra, guarda grandes semelhanças com a vida em nosso planeta.
O mundo material é um reflexo das
regiões celestes.
Os princípios que animam a vida em nosso orbe, delas se
originam e a elas retornam.
Os animais que, ao longo dos milênios, tem ajudado ao Homem, para a sua sobrevivência e crescimento – ainda que sob maus tratos e mortes cruéis – continuam nossos companheiros em outros mundos, também se preparando para a própria evolução, a exemplo de nós próprios, em outros momentos de nossa existência imortal.
Os animais que, ao longo dos milênios, tem ajudado ao Homem, para a sua sobrevivência e crescimento – ainda que sob maus tratos e mortes cruéis – continuam nossos companheiros em outros mundos, também se preparando para a própria evolução, a exemplo de nós próprios, em outros momentos de nossa existência imortal.
A Vida se desdobra em
vários planos, em diferentes níveis vibratórios, sempre abençoada em suas
manifestações pelo Grande Arquiteto do Universo.
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